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Apocalipse
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29/11/2005
Os 4 cavalos


Apocalipse - 08 Os 4 cavalos
Apocalipse - 08 Os 4 cavalos

OS QUATRO CAVALOS DO APOCALIPSE
 
       O último dos livros da Bíblia, o Apocalipse de São João, é certamente um dos livros que mais fascina os estudiosos da Palavra de Deus. Descontada, é óbvio, a primazia absoluta dos Evangelhos, os livros proféticos e apocalípticos, tem atraído a atenção de todos os que os vasculham, todos tentando achar neles uma luz para o futuro. Até mesmo os simples “nariz de folha” como eu, se sentem tentados a mergulhar nos labirintos daquelas Palavras de Sabedoria.
 
       A descoberta incrível, de que a Palavra de Deus é imutável, é eterna, e pode ser aplicada a várias situações, tem levado muitas pessoas a enquadrá-las perfeitamente aos tempos em que vivemos. Mas, verdade seja dita, muitas vezes, ela também já serviu para explicar situações passadas. E o erro monumental que alguns cometem, é simplesmente parar no tempo, imaginando que, uma vez tenha se encaixado no passado, em alguma situação, ela não servirá mais para explicar situações futuras. Nada disso, uma Palavra que é Eterna, não permanece estática.
 
       É por isso que muitas pessoas têm acolhido a explicação simplista ativada nos rodapés de algumas Bíblias, pregando que o Apocalipse já aconteceu, que isso é coisa do passado, que é apenas um amontoado confuso de imagens, mas que nada tem a ver com o presente. Uma destas “explicações” é a que se refere ao número da besta o “666”, e que está no rodapé da Bíblia da Ave Maria, atribuindo tal número aos cristãos da Ásia ou ao imperador César Nero, o grande perseguidor dos cristãos e, portanto, tal coisa na se repetirá no futuro. Ledo engano!
 
      Ora, a explicação deste número já foi exaustivamente provada, que se refere de modo exclusivo aos nossos dias e é ligada à “marca da besta” (Ap 13,16), que não vamos mais explanar aqui. Nero foi um “anticristo”... a seu tempo! Mas jamais foi a besta que tem o número 666. Também jamais pode ser dada a ele a dimensão monumental da besta apocalíptica descrita por São João em seu livro, que foi escrito para nossa geração. A verdadeira besta existe, mas apenas hoje.
 
     Diga-se melhor, nada do livro do Apocalipse se refere a um tempo muito antigo, mas somente ao nosso tempo atual, especialmente a este último século que passou e este que se inicia. Assim, como outros trabalhos anteriores já explanamos este assunto da marca, sugerimos ao leitor que os busque nestas fontes ou noutras, porque pretendemos nos dedicar, neste novo trabalho, a outros trechos deste livro monumental. 
 
     Veja-se que, embora o Apocalipse comece endereçando cartas às Igrejas da Antigüidade, devemos compreender que elas se referem diretamente às igrejas de hoje. Dos países de hoje, das cidades de hoje. Assim, até o capítulo 5, o livro se dedica à fase de preparação para execução dos decretos divinos sobre a humanidade e sobre o mundo inteiro. E não importa saber como o céu se prepara para isso: importa saber o que contém estes decretos e também como eles serão executados e importa saber como é que nós nos preparamos para receber estes divinos decretos e celestes arcanos. Afinal, é isso que todo mundo procura saber.
 
     O Apocalipse é um conjunto de visões simultâneas. Deste modo, as seqüências de “selos”, “cavalos”, “trombetas” e “anjos”, embora sejam descritas isoladamente, obedecem na verdade a um roldão que se desenrola a um só tempo, que não irá mais parar até que todos decretos divinos tenham sido executados. Nenhuma letra deste texto monumental, profecia destinada apenas ao nosso tempo, em especial apenas ao século XX e este início de novo século, deixará de ser cumprida. E tudo vai a pleno vapor e não parará mais até que o último “j” da Palavra Eterna tenha sido cumprido.
 
      Assim, o capítulo 6, começa com a abertura do primeiro selo e a apresentação dos quatro cavaleiros. Esta explicação eu a recebi de um sacerdote e teólo
go, cujo nome ele prefere ocultar, e é a que me parece a mais plausível. Esclarecemos ainda, que embora os cavalos apareçam nesta ordem: branco, vermelho, preto e esverdeado, isso não quer dizer que sua “corrida” tenha começado nesta ordem.
 
     Na verdade, o último cavalo, o esverdeado, foi o primeiro a se colocar em ordem de batalha, e em grande parte é responsável pelos outros. Mas é na seqüência apresentada por São João, o último a provocar seus catastróficos efeitos, porque é o que executa o mais bem elaborado e por isso mais monstruoso dos projetos. Na verdade, os três primeiros cavalos já correram, já executaram suas tarefas, entretanto continuam vivos nos seus efeitos em toda a terra. Lembramos ainda, que “cavalo” na linguagem bíblica, é sempre indicado como sinônimo de guerra, de ir a guerra, ou levar para a guerra.
 
    Vejam, as explicações que seguem sobre esta misteriosa passagem do Livro do Apocalipse – que são revelações do próprio Jesus feitas por visão e ditado ao apóstolo São João, quando se achava na Ilha de Patmos, na Grécia – me foram dadas por um sacerdote, estudioso, com muitos anos de Roma. Na realidade, ele em si não fala sobre estas coisas aos outros, em especial aos padres que não crêem em nada disso, por isso ele se mantém no anonimato. Ele tem, também, algumas idéias que acho completamente malucas na cabeça, mas numa longa conversa pude aproveitar dele muitas interpretações destas passagens bíblicas.
 
    Vamos a eles: “Vi aparecer então um cavalo branco. O seu cavaleiro tinha um arco; foi-lhe dada uma coroa e ele partiu como vencedor para tornar a vencer” (Ap 6,2). Este “cavalo branco” simboliza a raça branca, especialmente sinalizada pelo surgimento do nazismo alemão e a pretensa superioridade da raça ariana. O auge de seu período de atividade ocorreu a partir de 1933 com a ascensão de Hitler na Alemanha nazista, culminou com a 2ª Guerra Mundial e teve seu ciclo mais forte encerrado em 1945 – portanto 12 anos, um número bíblico.
 
     Mas verdade é que não terminou ainda, pois se encontram vestígios, aliás, crescentes do nazismo em muitas nações da terra. E eles buscam decididamente ainda, vencer e vencer, portanto são – ainda e sempre – uma ameaça latente, e um perigo constante. Além do mais, os efeitos malditos do nazismo, o holocausto de milhões de judeus e também de outros povos, até dos próprios alemães e poloneses, continua sempre a repercutir na história do mundo, pois esta chaga de suástica, só a Nova terra a fará desaparecer da memória dos povos.
 
    A seguir, “partiu então outro cavalo, vermelho. Ao que o montava foi dado tirar a paz da terra, de modo que os homens se matassem uns aos outros, e foi-lhe dada uma grande espada” (6,4). Segundo este sacerdote, o cavalo vermelho significa o comunismo ateu – de bandeira vermelha - que se implantou na Rússia a partir de 1917. De fato, o comunismo trouxe imensas confusões no mundo, de tal forma a podermos dizer com certeza que foi o maior mal, o maior desastre, que já aconteceu até hoje na terra. Maior até do que o nazismo e da 2ª Guerra Mundial.
 
     O comunismo diabólico ceifou a vida de mais de 100 milhões de pessoas, muito especialmente na Rússia e na China. E ainda hoje os homens continuam se matando por causa dele, embora o comunismo tenha sido morto e enterrado em 1987, com a queda do murro de Berlim e a “Glásnost” e Perestróika na Rússia de Gorbachov. Durou, pois a incursão deste cavalo por 70 anos, também historicamente um número bíblico. A grande espada, que este cavaleiro tem, refere-se á palavra mentirosa da ideologia comunista, que iludiu milhares de pessoas em todo o mundo, levando os homens a “matarem-se uns aos outros” e pondo em colapso todas estas economias.  r> 
    Mas, como se viu, o efeito do comunismo no mundo ainda não desapareceu. Aliás, ele está vivo e ativo, não somente na China e em Cuba e alguns países da África, mas seu germe de sedição e malignidade permeia teologias maléficas ainda em todo mundo. No próprio Brasil, a teologia da libertação é uma prova candente da infiltração comunista dentro da Igreja Católica, que provocou estragos sem conta na verdadeira evangelização, e continua provocando. O comunismo, o cavalo vermelho, somente dará seu último suspiro quando Jesus vier e lhe insuflar nas ventas o sopro poderoso do Espírito Santo. Até lá, sofreremos com ele e muito!
 
    Seguindo, “eu vi aparecer um cavalo preto. Seu cavaleiro tinha uma balança na mão. Ouvi como que uma vós clamar no meio dos quatro animais: Uma medida de trigo por um denário, e três medidas de cevada por um denário; mas não danifiqueis o azeite e o vinho” (Ap 6,5-6). Este cavalo, refere-se claramente à crise do petróleo – o ouro negro – que explodiu no mundo por volta de 1973. Na época, durante muitos anos, só o que se via nas TVs do mundo inteiro eram cheiks árabes, de turbante, em eternas reuniões da OPEP.
 
    Foi um tempo de grandes confusões e incertezas especialmente na economia mundial. Esta crise durou também por 12 anos até 1985, quando o poder deles foi suplantado, ou quebrado, em parte pela própria desorganização ou desunião interna e em parte pela descoberta de novos poços de petróleo, em outros países, pressionados pela crise, o que os levou a perder o poder. 
 
    A menção ao trigo e á cevada, ao azeite e ao vinho, refere-se à troca destes produtos por petróleo – ver o exemplo do programa petróleo por alimentos que corre ainda no Iraque atual – coisa que ocorreu muito naqueles anos e ainda hoje acontece. Com um destaque a mais: trigo e cevada, produtos mais simples, simbolizando que foram os pobres quem acabaram pagando a conta da escassez e vinho e azeite, produtos nobres e preservados, simbolizando que os ricos ficaram imunes à exploração dos árabes.
 
     Este cavalo, assim, também continua correndo no “páreo”, uma vez que o petróleo continua um produto escasso... mas os árabes o têm de sobra e o querem trocar pelos alimentos que eles não tem! Seu ciclo só se encerrará por completo, quando a comida for mais importante que o petróleo. Em verdade, num dado momento ele poderá ressurgir com fúria total, notadamente quando explodir a 3ª Guerra mundial, e o petróleo passar a ser vital para abastecer o mundo louco.
 
     Então, uma nova crise do petróleo poderá abalar todos os mercados da terra, até porque existe a previsão da falência das grandes corporações mundiais do petróleo e que já tanto sugaram da terra. Aliás, muitos acham que grande parte dos terremotos que hoje estão acontecendo, se deve às companhias de petróleo e por dois motivos. Primeiro porque extraindo diariamente bilhões de litros deste combustível fóssil acabam por prejudicar a pressão interior da terra e segundo, por causa dos milhares de explosões de profundidade que eles dão, para, por retorno de ressonância, descobrir petróleo em muitos lugares da terra. Eis então que o cavalo negro continua prejudicando toda a terra e terá função grave ainda, nos últimos acontecimentos.
 
    Chegamos ao último e tenebroso 4ª cavalo, o esverdeado: “Vi aparecer um cavalo esverdeado. Seu cavaleiro tinha o nome Morte; e a região dos mortos o seguia. Foi-lhe dado poder sobre ¼ parte da terra, par matar pela espada, pela fome, pela peste e pelas feras” (Ap 6,8). Bem, como dissemos no início, este cavalo esverdeado, embora tenha sido colocado em último e a sua ação seja realmente a última, na verdade foi um dos primeiros a começar sua “viagem”.
 
     E vejam bem suas principais “missões”: Morte e Matar! E ainda poder sobre ¼ parte da terra. Marquem bem estes dados, porque, de fato, e
les ainda não começaram a acontecer. E é por isso que selecionamos este cavalo como título do texto que vamos acrescentar mais tarde, porque ele ainda não começou a matar, embora matar seja o seu maior objetivo. Trata-se, pois, de acontecimento futuro!
 
    Assim, devemos entender este animal, como um conjunto de pessoas, com um projeto definido de domínio, cuja raiz está fixada em solo judeu, terra das oliveiras, que são verdes, cuja cor – verde – é sempre vinculada à história daquele povo. Mas, vejamos bem, o cavalo é esverdeado, e não verde como a oliveira. Por que isso? Porque as pessoas que estão ligadas a esta entidade, embora se digam judeus, não o são, mas sim uma sinagoga de satanás (Ap 2,9) como os define São João.
 
    Quer dizer, não são completamente “verdes” e por isso “esverdeados”, mas tem nas mãos o poder mais horrendo, mais terrível, mais assombroso que jamais Deus terá permitido conceder a alguém nesta terra. Poder de matar ¼ parte dos habitantes da terra. Isso significaria hoje eliminar 1,5 bilhões de pessoas.
 
    Ora, desde há séculos que se tem tramado nas sombras do mundo, nos escaninhos do poder, nas faldas da economia e nas entranhas de todas as leis, de todos os povos, a consolidação de um governo único mundial. A chamada pan-judéia! Fruto de mentes distorcidas, de almas diabólicas, completamente amarradas a satanás, foi pelas mãos de uma diminuta claque de descendetes diretos de Caifás, que chegamos hoje à alvorada da famosa “globalização”, hoje a palavra de ordem em todo o mundo.
 
      Como os tentáculos de um polvo monstruoso, feito de sombras e trevas, com uma pertinácia inacreditável, um pequeno grupo de “fariseus”, dotados de um espírito de ódio que beira à própria insanidade, superior até ao dos próprios demônios, pouco a pouco estabeleceu as bases, as regras e os pressupostos de um governo supranacional, que abrangesse numa só força, todas as nações da terra. E no comando desta supranação seria destinado a um filho seu, da nobre e “santa” estirpe de “Davi”, ou seja, a alguém de descendência judaica.  Nele se prevê o fim das nacionalidades e a quebra da identidade de todos os povos da terra, transformando os seres humanos em meros escravos. Alegam que Deus lhes deu este direito.(?)
 
     Para isso, bastaram a eles alguns versículos bíblicos de interpretação distorcida, um pouco de cabala, de magia negra, de ocultismo, de bruxaria, do planejamento sistemático do diabo que os dirige e auxilia, e do suporte básico de um monstruoso ódio contra Jesus Cristo. Sim, um sentimento tão profundo de desprezo, de um modo especial em relação aos cristãos, que chega a raiar ao infinito dos absurdos. Seu ódio chega a pregar que todos os outros seres humanos que não sejam judeus, são nada mais que bestas e alimárias. Também que todas as mulheres que não sejam judias não passam de reles prostitutas.
 
     Sim, ódio, ódio, ódio! Que suplanta qualquer coisa imaginada. Ódio adquirido ano após ano, século após século, por milênios seguidos alimentado pelas continuas etapas de castigo deste povo especial. Povo que vivia sendo extraditado, sendo expulso de terras e mais terras, perseguido, trancafiado em calabouços e finalmente cremado aos milhares nas câmaras de gás do nazismo alemão. E quanto mais era perseguido, mais se formavam em alguns corações doentios novas torrentes de ódio, capazes de serem transmitidas pelas gerações futuras. Ódio que lhes permitiu traçar um plano de domínio a ser executado nos séculos seguintes pelos seus filhos e netos sempre perseguindo o objetivo inicial traçado pelo diabo que sempre comandou a todos eles sem exceção.
 
     De fato, eles, aos poucos bolaram um plano, que deveria ser implementado em 200 anos, ou seja, em oito gerações. E foi transmitindo, dentro das suas famílias, de pai para filho, sucessivamente até os nossos dias, que eles foram capazes de manter em curso o mais monstruoso projeto da terra. Nenhum outro povo, nenhuma outra raça, nem mesmo país algum fo
i capaz de manter a unidade de um projeto de longo prazo, por tanto tempo, quanto este povo aguerrido. Mas, tenhamos sempre em mente, estes que assim agem não são judeus verdadeiros, pois o povo de Israel é um povo ordeiro e trabalhador em sua maioria.
 
      Bom, seria necessário aqui escrever um novo livro e não um simples artigo, para bem definir toda esta trama. Sugerimos ao leitor que leia o livro: Os Tempos do Fim, do Escritor gaúcho Olivo Cesca – fone: 041-51-341-0769, que trás um estudo perfeito sobre este assunto. E como outros já o fizeram com diligência e presteza, vamos dar aqui apenas algumas linhas gerais, para que o leitor tenha uma idéia do que se trama sob nossas cabeças.
 
     É imprescindível que as pessoas saibam o que acontece e se fizemos de todo para que muitos sejam esclarecidos, não o fazemos, porém, para que o leitor se revolte, tome uma metralhadora, e saia a cata desta gente para fuzilá-los, e sim, para que tome de seu rosário e reze. Reze como nunca! E quem não souber rezar aprenda logo e comece já, porque este cavalo está solto para “matar dominar e matar em ¼ parte da terra”.
 
     Por que não adianta apelar para o fuzil? (Embora, falando pela justiça humana, talvez fosse esta a melhor saída). Primeiro porque sequer é possível saber quem são eles todos. E para tal plano dar certo, seria preciso matar todos numa hora só, pois se sobrasse uma semente deles que fosse, tenham certeza, o projeto renasceria com ela! Assim, só Deus sabe como dar um jeito neles, e o fará! Há seu tempo! Segundo: é necessária a oração, porque somente ela poderá comover “mais rápido” o coração de Deus, para que, quando estiver no auge a ação deste cavalo diabólico, Ele ouça o grito de Seus mártires que assim suplicam: “Até quando Tu, que és o Senhor, o Santo ficarás sem fazer justiça e sem vingar o nosso sangue contra os habitantes da terra? (Ap 6,10)”.
 
     Uma coisa é verdade, diga-se de passagem: a besta sempre existiu, desde que existe o homem! Sempre existiram pessoas diabólicas metidas no meio do povo. De coração sanguinário, de alma corrompida, verdadeiros agentes de satanás, que se encarregaram desde cedo em perverter o plano divino da criação, em desmontar as estruturas sob as quais se plantava a verdade de Deus – criando a mentira de satanás – e estabelecendo em todos os lugares o primado do mal. Verdade, eles entraram por todas as frestas e estão todos os lugares.
 
 
Podemos dizer então, que o cavalo esverdeado está vindo em disparada. E a qualquer momento passará diante do anticristo para ser montado, se ele já não o monta. O nome dele é “Morte”! E significa poder para matar milhares de pessoas. Porque, como já em outros trabalhos mostramos, o projeto dominador da besta prevê a erradicação “pela peste, pela fome e pelas feras”, de 5/4 partes da humanidade, isso em 40 anos. A isso se acresce TODOS aqueles que nascerem deles até lá. E mais, os restantes um bilhão, quantia que eles julgam aceitável e máxima, todos serão tornados em escravos produtivos, tornados criaturas bestiais, totalmente dependentes de drogas químicas e de alucinógenos, que serão de uso compulsório. Além disso, todos serão marcados como gado no pasto, através da implantação de uma marca, conforme está previsto em Apocalipse 13.
 
    Entretanto, Deus encurtará estes tempos (Mt 24), não permitindo que eles levem totalmente ao cabo os seus planos diabólicos. Pois quando menos o esperarem todos eles serão trucidados como simples vermes que são – nada mais que vermes odiosos – porque ousaram desafiar a Deus, na sua imbecilidade absoluta. Ouça, pois, o barulho do mundo. Ouça o tropel monstruoso do último cavalo do Apocalipse. O primeiro matou 35 milhões de pessoas! O segundo matou mais de 100 milhões! O terceiro, há 100 anos faz a terra tremer. O quarto, além de fazer a terra tremer com seu galope assombroso, ainda poderá eliminar ¼ parte dos
habitantes da terra. Mas isso nós vamos deixar para um texto à parte.
 
     Deus, porém, é mais forte. Deus vencerá, sempre! Não importa a cor do cavalo nem o monstro humano que o monte. Serão apenas cavalos. Reles cavalos. Simples cavalos! Nada mais que cavalos! Que pode um cavalo diante de Deus? O mesmo que uma pulga, um verme, um micróbio, um vírus: Nada! E ao sopro do Espírito Santo, veremos triturarem os seus ossos, moerem-se as suas entranhas e todos gritarão às montanhas e aos rochedos: Caí sobre nós e escondei-nos da face Daquele que está sentado no trono da ira do cordeiro, porque chegou o Grande Dia da Sua Ira, e quem poderá subsistir?(Ap 6,16-17)
 
     Não temamos, pois, se estivermos com o Senhor nosso Deus! Nenhum destes cavalos nem seus cavaleiros ficarão para contar a pavorosa história do seu destino. Você teme pelo futuro: Neste Natal que se aproxima, confesse-se e não sentirá mais medo! Simples!
                                  Confiante e nas mãos de Deus: Aarão!



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