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O Papa
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14/03/2015
Dois anos de terror
Eis a Igreja abandonada rumo ao seu Calvário final, na batalha para vencer!


DOIS ANOS DE TERROR

Dois anos com Bergóglio. Dois anos de terror.

“Como está abandonada a cidade tão povoada! Assemelha-se a uma viúva a grande entre as nações”. (Lam. I,1)

Por Padre Cristóvão e Padre Williams – Fratres in Unum.com

Sexta-feira treze. Dois anos da eleição de Bergóglio. Concidência triste, mas superlativamente apropriada.

A Igreja, outrora resplandecente de beleza, ornada com a coroa da sabedoria, o esplendor da doutrina, agora jaz saqueada, banalizada, desfigurada e fútil, sob a batuta de um… papa.

Difícil era prever que chegaríamos a este ponto! Mesmo com os resvalos, pessoais e eclesiais, de Paulo VI, nunca havíamos testemunhado tamanho esvaziamento da sacralidade católica, da mínima fidelidade à fé, e, não cansamo-nos de nos pasmar, até mesmo da lucidez quanto às verdades da lei natural!

Depois do Concílio Vaticano II, foi pública a trepidação na Igreja acerca da profissão do dogma, a deserção, o silenciamento, a desinformação, a apostasia, silente ou não, grotesca em muitos casos, mas em todo orbe sentida. Contudo, também é inegável a firmeza com que os papas posteriores, quase que agarrados aos últimos destroços da nau, em meio ao mar encapelado que a tragava, quase que soçobrando à torrente, anunciaram com desassombro os “princípios inegociáveis” da vida e da família, agora desdenhados por Francisco.

Recebendo transexuais,escarnecendo dos anti-abortistas ao chamá-los de obcessionados, favorecendo o sacrilégio eucarístico aos adúlteros, ele se traveste de uma falsa misericórdia, não daquela que salva o pecador, mas desta que o diz, tergiversando as palavras do Evangelho, “vai, e continues a pecar!”.

Como não ouvir aquelas severas palavras proféticas, que parecem descrever aquilo que testemunhamos em agonia, ante nossos olhos, turvos de lágrimas?:

“Ai daqueles que ao mal chamam bem, e ao bem, mal, que mudam as trevas em luz e a luz em trevas, que tornam doce o que é amargo, e amargo o que é doce! Ai daqueles que são sábios aos próprios olhos, e prudentes em seu próprio juízo! Ai daqueles que põem sua bravura em beber vinho, e sua coragem em misturar licores; daqueles que, por uma dádiva, absolvem o culpado, e negam justiça àquele que tem o direito a seu lado! Por isso, assim como a palhoça é devorada por uma língua de fogo, e como a palha é consumida pela chama, assim a raiz deles sucumbirá na podridão e sua flor voará como a poeira, porque repudiaram a lei do Senhor dos exércitos, e desprezaram a palavra do Santo de Israel” (Is. V,20-24).

Enquanto muçulmanos assassinam brutalmente cristãos, para Papa Bergoglio, “os maiores males que afligem o mundo nestes dias são o desemprego dos jovens e a solidão dos idosos” (Entrevista a Scalfari). Há algo de muito errado em tudo isso… Uma escandalosa inversão de valores.

O que dizer de um Papa que faz continuamente uma citação que atribui aos Padres da Igreja, mas que nunca foi documentada por ninguém?… Trata-se da famosa frase dita em seu discurso aos Cardeais na Sala Clementina: “Lembro-me de um Padre da Igreja que O definia assim: ‘Ipse harmonia est’”.

O que dizer de suas homilias diárias, nas quais dispara críticas a todo mundo, fala o tempo todo de fofocas, mexericos, futilidades, colocando-se como que por cima de todos? Alguém já viu um papa que vive jogando os fieis contra os seus pastores, dividindo a Igreja?

O que dizer que um papa que despe o papado enquanto se beneficia, à custa disso, dos hosanas de toda a opinião pública, e até de uma revista semanal, na linha “Contigo”, insuflando purpurina para a sua tietagem?

O que dizer de um papa que publica uma versão personalizada dos “dez mandamentos” para uma vida feliz na qual a palavra “Deus” ou ao menos uma menção indireta a Ele não aprece sequer uma única vez?

O que dizer de uma papa para o qual a salvação da alma de uma criança vale menos que um pedaço de pão? Ou não é isso que disse em sua primeira entrevista depois da eleição, nada mais, nada menos, que para a Rede Globo?: “Se há uma criança que tem fome, que não tem educação, o que deve nos mobilizar é que ela deixe de ter fome e tenha educação. Se essa educação virá dos católicos, dos protestantes, dos ortodoxos ou dos judeus, não importa. O que me importa é que a eduquem e saciem a sua fome”. Esta afirmação não parece com a de alguém que disse a Cristo, “se és Filho de Deus, ordena que estas pedras se tornem pães” (Mt. IV,3)?

O que dizer de um papa que lava os pés de uma muçulmana e ainda diz, em homilia na ilha de Lampedusa, justamente o porto aonde milhares de maometanos chegam, infiltrando-se na Itália com a ameaça explícita de matarem cristãos? “um pensamento dirijo aos queridos imigrantes muçulmanos que, hoje, à noite, estão iniciando o jejum do Ramadã, com o desejo de abundantes frutos espirituais. A Igreja vos é próxima na busca de uma vida mais digna para vós e as vossas famílias. A vós: o’scià!”

O que dizer de um papa que se confraterniza com mega-esquerdistas (defendendo amplamente a agenda esquerdista, e agora até o financiamento público de campanhas eletivas!) e ironiza sobre si mesmo se auto-definindo comunista? “Terra, teto e trabalho. É estranho, mas se eu falo disso, o Papa é um comunista. Não se compreende que o amor pelos pobres é o centro do Evangelho”.

Sobre o próximo Sínodo, muitos se agitam com uma eventual apostasia formal da maior parte dos bispos e inclusive do papa, outros minimizam o problema e, quase que cruzando os dedos e fazendo um pensamento positivo, garantem que não acontecerá nada…

Mas poucos percebem que o fato mesmo de se discutir a hipótese de dar a comunhão aos adúlteros é já, em si mesma, um escândalo de dimensões devastadoras. Para parte significativa do episcopado, a doutrina católica se tornou matéria variável.

Nunca um papa foi tão blindado como Jorge Mario Bergoglio. Os novos papistas fazem-lhe histéricas declarações de amor, fingindo ao mesmo tempo veemente escândalo ante qualquer um que lhes manifeste uma mínima perplexidade! Os mesmos que crucificavam João Paulo II e Bento XVI, agora incensam Francisco com turíbulos de ouro.

Fala-se da ordenação dos padres casados e, consequentemente, da readmissão daqueles que abandonaram o ministério por amor a um “rabo-de-saia”. Imaginem. Aqueles mesmos que passaram décadas curtindo ódio pela Igreja, ensinando heresia, chafurdando-se no mais descarado anti-catolicismo, intoxicando-se do pecado e da rebelião, agora, retornando literalmente pela porta da frente, celebrando a Santa Missa, ouvindo confissões e, sobretudo, pregando sermões!

Seriam estes os novos clérigos de Bergóglio, aqueles que fariam sua nova Igreja prosperar, visto que os atuais padres, formados nos trinta e cinco anos anteriores pelos seus predecessores se manifestam pouco afeitos às suas inovações?…

Alguns aludem à hipótese do Papa herege, sustentada por São Roberto Belarmino, como possibilidade de desfecho para o caso Bergóglio. Para o Santo Doutor da Igreja, caso o Papa caísse em heresia, se deporia ipso facto do Pontificado e deixaria de ser cristão…

Entretanto, a antiga tese de São Roberto Belarmino não pode ser aplicada diretamente ao caso atual. Não sejamos ingênuos: Bergóglio não cairá em heresia formal, pois assim explanou São Pio X, na Pascendi, o modus operandi modernista:

“Nos seus escritos e discursos parecem, não raro, sustentar ora uma ora outra doutrina, de modo a facilmente parecerem vagos e incertos. Fazem-no, porém, de caso pensado. É por isto que nos seus livros muitas coisas se encontram das aceitas pelo católicos; mas, ao virar a página, outras se veem que pareceriam ditadas por um racionalista”.

Por isso, não precisamos esperar mais explícitas desgraças para a Igreja. Elas já estão em curso, devendo, porém, tornar-se mais profundamente instaladas na estrutura eclesiástica pela infiltração de clérigos com esta mesma mentalidade e pelo afastamento dos católicos, e também alastrar-se com mais amplidão pela Igreja.

Não sejamos otimistas. A única coisa que nos pode livrar deste cenário terrificante é uma intervenção extraordinária de Deus, que precisamos merecer pela nossa oração, pelos nossos sacrifícios e, sobretudo, pela nossa resistência.

Sobre Jerusalém, imagem da Igreja, continua o profeta: “Ela chora pela noite adentro, lágrimas lhe inundam as faces, ninguém mais a consola de quantos a amavam. Seus amigos todos a traíram, e se tornaram seus inimigos” (Lam. I,2).

Não abandonemos nossa Santa Madre Igreja, não nos tornemos seus inimigos pela infidelidade, pelo abandono da fé. Consolemo-la. Estamos em meio a uma convulsão, ao terror. É sexta-feira treze. “Agora é a hora e o poder das trevas” (Luc. XXII,53).

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OBS> Como eu havia prometido, eu vou colocar no site, sempre que chegar ao meu conhecimento qualquer artigo vindo de sacerdotes e assinado com seus nomes, quando ele tratar de matéria contra o papado de Bergóglio, contra as suas contínuas homilias heréticas, seus disparates retóricos, suas dúbias palavras, seus ensinamentos de índole marxista, sua falsa igreja do mundo, seu falso ecumenismo escandaloso com fachada de Nova Era, tudo o que está contribuindo para a lenta – mas violenta – erupção do último grande cisma já previsto, da apostasia final predita nas Escrituras. E aos poucos, realmente, se levantam as primeiras vozes sacerdotais, que apontam para a última batalha da Igreja.

Tudo por falta de alertas dos pastores. Há diversos elementos que levam os condutores e guias do povo santo, a acolherem este comportamento pusilânime, ante a gritante e acintosa bateria de erros, que são cometidos todos os dias por este que se diz papa da igreja católica, na verdade papa da igreja do grupo dele, falsa igreja que, de forma clara e decidida, e para todo o sempre, NÃO é a Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo. Vamos então apontar alguns dos motivos que me ocorrem.

01 – O medo de perder o emprego, ter que mudar de vida, arrumar um serviço na área civil, caso sejam proibidos por seus bispos; O mesmo se diz de muitos bispos, que têm medo de perder seu prato, caso sejam combatidos e escarnecidos pelos parceiros guias cegos;

02 – A erradíssima concepção de que ninguém pode contestar um papa, quando este se mostrar um herege, coisa que nos é garantida não somente pelos santos doutores da Igreja, como pelos próprios documentos do Sagrado Magistério. O papa não fala dogmaticamente, mas quando dá entrevistas, precisa ter extremo cuidado para não se tornar dúbio. Coisa que este Bergóglio faz, exatamente, questão de ser.

03 – A má formação, na realidade a deformação que sofreram nos Seminários, na busca do Sacramento da Ordem, que os leva a acreditar piamente que assim está certo, que as mudanças que estão sendo feitas por Bergóglio são boas e santas, mesmo em se tratando de erros gravíssimos.

04 – O desconhecimento e mesmo o combate contra – também pela má formação – das profecias atuais, que sobre tudo isso alertam e isso desde os séculos passados, pois desde o Século terceiro já vimos os santos alertando sobre os tempos do fim, e já 2000 anos antes de Cristo as profetizas já nos antecipavam os sinais que se apresentariam neste tempo. Se os guias dessem atenção ao que os santos previram, jamais chegaríamos ao estado atual.

05 – Este, gravíssimo, o quase completo desconhecimento das Sagradas Escrituras, em especial dos profetas antigos quando falaram sobre o Dia do Senhor, de cujas profecias se podem extrair todo um corolário sobre os acontecimentos atuais, os quais, aliás, são apenas corroborados e explicados pelos profetas de hoje, que não trazem matéria nova.

06 – A tibieza repulsiva, o medo de defender a verdade e de ofender as pessoas, o que todos devem fazer ainda que isso lhes custe a própria vida, o que nos leva aos “pastores cães mudos” profetizados por Isaías, aqueles que preferem deixar o rebanho se perder por falta de conhecimento, deixando-os ignorantes e a mercê dos lobos;

07 – O mais terrível, talvez, a conivência, a proposital aceitação das heresias, dos mil e um desmandos deste papado, de forma consciente a clara, pregando esta falsa igreja que hoje se adonou do Vaticano, a partir da qual se tenta minar os alicerces da Igreja de Cristo.

Penso que nestes sete pontos se podem encaixar todos os motivos que levam esta tão gritante maioria de católicos que vivem às cegas, que seguem a maré conforme os ventos, que hoje aceitam uma coisa e amanhã defendem o contrário, que não têm uma posição segura nem uma firmeza na sua fé, que os pudesse capacitar de entender o que de fato acontece hoje, tanto na Igreja como no mundo. Melhor, compreender que se o mundo vai mal, é porque bem antes a Igreja Católica vai mal.

E a pergunta é esta: teriam eles desculpa? Poderiam alegar diante de Deus, alguma tese contra os sete itens que acima apontei? Óbvio que não! É bem por isso que o Céu, tendo em vista o estado lastimável de alma, de multidões de sacerdotes, Se obriga a lhes mandar um aviso antecipado, um pré-aviso, para que ao lhes abrir a consciência para a verdade do que está acontecendo com a Igreja, eles se movam, se mexam, e ajam como verdadeiros guias, sem medo de falar a verdade e a defender, ainda que com a entrega da própria vida. Deus sabe a hora em que virá este chamado, exclusivo para eles, mas espero que esteja próximo.

O que se nota é que as forças do mal estão perfeitamente aglutinadas, agem com vigor e rapidamente, enquanto as forças do bem custam a reagir. São passados dois anos deste mau pontificado, e é impensável saber que leigos já sabiam antes do Conclave que seria mau, isso quando ainda agora muitos dos nossos padres achem que está bem, que é maravilhoso. O que falta a todos é informação. Nos últimos meses, tenho entrado em contato com muita gente, e a maioria absoluta acha maravilhoso. Mas posso dizer que não chega a cinco, o número destas pessoas que, após ouvirem os argumentos que temos contra este papado, não mudaram de opinião, como se tivessem acordado de um pesadelo.

Os problemas apontados acima pelos sacerdotes, todos eles já estavam apontado no novo Livro, Ecos do Apocalipse, e muitos outros mais. Mas estes servem para que cada um se prepare, na defesa da verdade, na defesa dos ensinamentos de João Paulo II e de Bento XVI, e para que, por nada deste mundo, se aceite os ensinamentos deste papa. Todos devem entender que, não adianta hoje ele vir explicar algo que disse ontem, nem que os seus servos papólatras venham em sua defesa, importa saber é que a pregação dele visa fixar na cabeça dos católicos, exatamente aquele primeiro ponto, o errado.

Por exemplo, depois de ele ter feito todos os esforços possíveis para negar a existência do inferno, negando um castigo eterno em nome da misericórdia divina, alegando que não vê necessidade de um inferno, ou que a Igreja não pode condenar alguém para sempre – dando a entender que até do inferno alguém se salva – que ele venha a dizer que só se perde quem quer. As pessoas que ouviram as primeiras prédicas ficarão com estas, porque melhor lhes agradam aos ouvidos. Ele sabe disso, e são centenas as situações iguais, que as pessoas não percebem. Tudo o que ele faz visa atender o aqui, a terra, o bem estar social, nada visa em relação ao eterno, porque mesmo quando fala nestas realidades, o faz de forma tortuosa.

Terminando, podemos dizer algo que pode chocar, mas se constitui numa das maiores mentiras deste papado, a alegação de que Bergóglio trouxe de volta para a igreja legiões de católicos afastados, porque as estatísticas o desmentem. O que ele está conseguindo sim – porque é exatamente este o seu objetivo, o objetivo da besta que o rege – é desviar multidões de católicos para o protestantismo, porque no fundo o que ele busca é destruir a Santa Missa, é transformá-la numa ceia protestante. Porque se alega, se a Eucaristia é um obstáculo para a união de todas as seitas, então a devemos tirar fora, para que então, eles que não aceitam a Missa como Sacrifício, então eles possam vir a celebrar conosco esta ceia abominável. Afinal, não se pode entender que todos os inimigos da Eucaristia em outros papados, são agora amicíssimos de Bergóglio, e o enaltecem e paparicam. Sinal de que existe algo de muito errado aqui!

É nas Sagradas Escrituras, no Livro de Daniel que me baseio para afirmar isso, até porque este é sem dúvida o mais forte grito dos profetas atuais, quando clamam para a chegada de “abominação desoladora”, que tomará o lugar do “Sacrifício Costumado”, algo que o Próprio Jesus confirma em Mateus 24, 15. E quando acompanhamos a fúria com que este que se diz papa ataca a Missa Tridentina, desmerecendo-a constantemente, alegando que “o povo não a entendia” – quando agora mesmo é que não entende, e quando Deus é que a deve atender – no que ele se torna ridículo. Além do que ataca diretamente a Carta de Bento XVI, que liberou esta Santa Missa, que afinal nunca tinha sido abolida.

E assim, que tiver artigos de bons sacerdotes, que nos ajudem a esclarecer sobre o que está acontecendo de terrível hoje no Vaticano, e que com a força do seu testemunho, com a prova de que nós leigos não estamos sozinhos nem a mercê dos lobos, mas temos ainda guias que não estão cegos nem obcecados, que me mandem e vamos divulgar. Ninguém precisa temer, nem por um instante, denunciar os erros de um padre, bispo ou papa, desde que ele o faça seguro da verdade, e sem a baixeza do ataque pessoal, da linguagem chula e tendenciosa.

Aliás, esta é uma obrigação de todo batizado: a defesa intransigente da verdade de Jesus. A Lei de Deus não muda, é eternamente a mesma. A Palavra de Deus não se adapta aos tempos e eras, conforme alega a trupe que comanda o Vaticano – mas não comanda a Igreja de Jesus, que deve ser separada deste grupo – e sim permanece a mesma para sempre. Tenham sempre o Catecismo de João Paulo II e de Bento XVI em mãos, e não aceitem nada que fira aquela Santa Doutrina. Eles prepararam tudo na questão doutrinária, de modo que, quem segue o que os dois ensinaram, imediatamente terá que abandonar o que este ensina.

Logo chega o dia da decisão, não haverá coluna do meio, nem lugar para mornos e tíbios. Ou você segue fielmente o os dois papas anteriores defenderam nos últimos 33 anos, ou você segue o atual. Os primeiros para a vida eterna, os segundos para o abismo. Não tenho nem uma pontinha de medo em afirmar isso. Infelizmente sabemos que 2/3 seguirão o segundo caminho, até que Deus intervenha na história, e “abra os olhos dos cegos e os ouvidos dos surdos”, e assim seja revertido este pavoroso quadro atual.

Cada um de nós é chamado, seja pela pregação direta e o combate corpo a corpo – cada um destes deve então munir-se de argumentos sólidos – embora nunca como discussão forte ou de modo forçado, apenas com a força do Espírito Santo, seja na oração, especialmente do Rosário de Maria Santíssima, porque este tem o poder de acabrunhar os demônios, e frear seus ímpetos. A Oração fervorosa, pode mudar tudo, inclusive um papa herege. É por isso que nosso Movimento está rezando uma Anistia em favor dele, para que pelo menos mude os seus conceitos, e provoque mínimos estragos na Igreja. O mais será entre ele e Deus! (Aarão)


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