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24/05/2020
Sátira ao pânico do covid
No dia em que todos souberem da verdade VERDADEIRA, na contagem divina, sobre os falsos números do covid, todos entenderão a minha sátira feita em versos. .


Lamento e rezo por todos os falecidos, mas tudo tem limites. Deus está no comando, se Ele está permitindo isso é porque tem um plano melhor para os que Nele confiam e O amam. O medo não vem de Deus. O pânico vem do diabo. É mais para o medo louco de alguns que faço estes versos. Com certeza este é o melhor meio de concentrar em poucas linhas, o que daria um livro.
 
Sátira ao pânico do covid.
 
Com ganas me manifesto 
Contra o covid repelente
Não vá dizer que eu não presto
Se meter nalguns os dentes.
 
Darei relatório seguro
Pra quem não quer a infecção
Portanto não seja obscuro
Bem anote esta lição...
 
Ninguém mais de câncer morre
De tuberculose? Ninguém!
Até de excessos no porre
Já deu positivo em alguém.
 
Ninguém morre de acidente
Nenhum mais é assassinado
Só o corona é de repente...
O assassino desgraçado.
 
Dengue então, já não apronta
Gripe enfim, sumiu no ato...
E o governante manda a conta
E o povo preso paga o pato.
 
Não se tenha por valente
Do seu governo de estado
Witzel, Dória de repente...
Querem ver-te é infectado
 
Té Moisés dos catarinas
De, um por cento virou rei
...E fez do povo sua latrina...
E se fez deus, dono da lei.
 
Tal Moisés não o do Egito
Comandante, desde a lona
É eleito, trai o “Mito”...
... E arregou-se pro corona.
 
Em SP não faça o teste
Se tu queres ficar vivo
Pode ser qualquer a peste
Dá, com Dória? O positivo...
 
Fique esperto eu te convido
Em hospitais de alguns estados
Até peido atravessado
Dá o corona, dá o covido...
 
Mas se covid é o bandido
O assassino e o litigante
Dou-te as dicas e o sentido
De acabar com o meliante.
 
Compre um rifle e faça a festa
Mate o vírus com uns tiros...
Ou dê um tiro na testa
De quem soltar um espirro
 
Antes de usar banheiro
Unta o traseiro com gel
Porque este vírus matreiro
Pode entrar... Bicho é cruel
 
Use luvas de couraça,
Cubra o corpo de armadura
Vai por mim, isso a desgraça,
Do corona, nunca a fura.
 
Lave a cara com sapólio
E o pinto com detergente
Com vinagre lave os olhos
E ser rir, proteja os dentes.
 
Faça máscaras de ferro
Por onde o vírus não passa
Se ele tentar dê um berro
E expulse a peste na raça.
 
Proibido espalhar medo
Faça antes muitas preces
Senão, digo-te em segredo:
George Soros te agradece.
 
Já Bill Gates quer a vacina
Pra por novo vírus nela
Pra maior praga assassina. 
Pegar neles, de trivela...
 
Pra um pavor tão deletério
Que alguns têm, sem ter razão.
Eu lhes digo, papo sério
Não têm Deus no coração.
 
Se não quer notícia falsa
Não escute a Rede Globo
Ou então abaixe a calça
E atrás pinte: eu sou um bobo!
 
Na estatística humana
Alguns mil e mais seiscentos
Na estatística divina
De covid não dá trezentos.
 
E por favor: nada de cama
Que é pecado de omissão...
Denuncie a essa trama
Que é Doutrina do Cristão.
 
Mas se estás a dar pinotes
Com medo da situação
Te confessa a um sacerdote
Se um achares, de plantão.  
 
Medo ainda? Faz o seguinte
Cave um túnel na montanha
E fique lá, por conseguinte,
Até o covid perder a sanha.
 
E se por praga dos estados
Inda pegas o enrustido
Não escute os celerados:
Cloroquina no bandido
 
Se não queres meus conselhos
Se a doutrina não te presta
Vá diante de um espelho
E ORRUB pinte na testa.
 
Penso não ter te ofendido?
Ria comigo um bom bocado
Eis que só quem é um bandido
É que ficou carapuçado.
 
Quanto a mim, Ave Maria...
Confissão do meu pecado
Se eu tiver a Eucaristia
Não serei contaminado.
 
Amém


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