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20/12/2011
Enigmas de Daniel (2)


20/12/2011 10:50:55

Biblia - Enigmas de Daniel (2)

2111220 ENIGMAS DE DANIEL (2)
 
Para as pessoas que estão fazendo a anistia e não compreendem os mistérios deste livro do profeta Daniel, damos mais algumas explicações conforme já as temos dado em livros e textos anteriores, para que saibam o significado delas. Damos segurança nestas explicações, porque se constam dos livros foram aprovadas pelo céu. De qualquer forma basta prestar atenção e se perceberá a lógica das informações.
 
1 No terceiro ano do reinado de Baltazar, eu, Daniel, tive uma visão, continuação daquela que eu tinha tido anteriormente. 2 Nessa visão, eu me achava na fortaleza de Susa, na província de Elão, e eu me vi, sempre em visão, às margens do Ulai. 3 Erguendo os olhos, eis que vi um carneiro, o qual se achava em frente ao rio. Tinha dois chifres, dois longos chifres, um dos quais era mais alto do que o outro. Esse chifre mais alto apareceu por último. 4 Vi o carneiro dar chifradas em direção do oeste, do norte e do sul. Nenhum animal resistia diante dele, e ninguém conseguia escapar de seu poder. Fazia o que queria, e crescia.
 
Temos aqui uma alegoria perfeita da queda das torres do WTC. A visão mostrada ao profeta pode tanto ter sido mostrada com os animais, como mais provável exatamente como aconteceu. O carneiro com dois chifres é representado pelas duas torres, e o bode com chifre saliente o avião. O rio descrito certamente a Bahia de Manhatan, por onde o avião voou rente ao solo antes de bater nas torres. O bode também é aqui representado pela besta, porque foi ela mesma que cometeu este crime bárbaro, onde morreram milhares de pessoas.
 
5 Enquanto observava com atenção, eis que um bode robusto veio do ocidente e percorreu a terra inteira sem tocar o solo; tinha entre os dois olhos um chifre muito saliente. 6 Foi até o carneiro de dois chifres, que eu tinha visto em frente ao rio, e avançou contra ele num excesso de fúria. 7 Eu o vi aproximar-se do carneiro e atirando-se com fúria sobre ele, espancá-lo e quebrar-lhe os dois chifres, sem que o carneiro tivesse força para sustentar o assalto. O bode jogou por terra o carneiro e o calcou aos pés, sem que alguém interviesse para subtraí-lo ao ataque de seu adversário.
 
Aqui a representação de como o avião bate nas torres – aliás os dois aviões – numa alegoria fácil de entender. E se pode perguntar, que espanto não deve ter causado ao profeta, ver um avião derrubando a torre, sendo que ele viveu a quase 500 anos antes de Cristo.
 
8 Então o bode tornou-se muito grande. Mas, assim que se tornou poderoso, seu grande chifre quebrou-se e foi substituído por quatro chifres que cresciam em direção dos quatro ventos do céu. 9 De um deles saiu um pequeno chifre que se desenvolveu consideravelmente para o sul, para o oriente e para a jóia (dos países).
 
Aqui o profeta avisa que no lugar das duas torres antigas seriam erguidas quatro novas torres, cada uma voltada para um dos pontos cardeais. Dias atrás recebemos e-mail de uma pessoa que participa do Movimento e vive nos EUA, que ela foi lá visitar o WTC e comprovou que realmente eles constroem ali quatro novas torres. Continuando a alegoria, o profeta define aqui que as quatro torres se fundirão numa só, ou seja, os mesmos três países que mostramos no texto anterior, sendo novamente este pequeno chifre a simbologia do poder iniciante do anticristo.
 
10 Cresceu até alcançar os astros do céu, do qual fez cair por terra diversas estrelas e as calcou aos pés. 11 normal?> Cresceu até o chefe desse exército de astros, cujo (holocausto) perpétuo aboliu e cujo santuário destruiu. 12 Por causa da infidelidade, além do holocausto perpétuo foi-lhe entregue um exército! A verdade foi lançada à terra. O pequeno chifre teve êxito na sua empreitada.
 
Aqui a alegoria aponta para as perseguições do anticristo, que mandará matar muita gente, atacará o Papa e abolirá a Santa Missa. Em vista do enfraquecimento do nosso poder de expiação em vista da eliminação da Santa Missa, o anticristo terá formado um grande exército, com o qual empreenderá a grande e última guerra mundial. No tempo do anticristo – e já hoje – a mentira toma conta do mundo, sinal de que aqui opera o poder de satanás.
 
13 Ouvi um santo que falava, a quem outro santo respondeu: quanto tempo durará o anunciado pela visão a respeito do holocausto perpétuo, da infidelidade destruidora, e do abandono do santuário e do exército calcado aos pés? 14 Respondeu: duas mil e trezentas noites e manhãs. Depois disso o santuário será restabelecido.
 
Aqui a primeira menção de uma sequência de dias. Se Deus as colocou na Bíblia é certamente porque algum dia futuro acabaria por revelar a data que da daria início a esta contagem de tempo, e tempo humano, dia como nós entendemos e conforme o nosso calendário atual. Desta contagem de tempo não temos a data inicial, apenas que ela se refere ao tempo de duração da abominação. Isso pode ser contado como 1150 dias – formado dias e noites – quanto pode significar de fato 2300 dias. O que se sabe é que, nalgum dia do passado, houve alguma reunião da besta, e nela foi decidido abolir a Santa Missa. Isso aconteceu dentro dos últimos sete anos da profecia de Jeremias, conforme veremos no próximo capítulo.
 
15 Ora, enquanto eu contemplava essa visão e procurava o significado, vi, de pé diante de mim, um ser em forma humana, 16 e ouvi uma voz humana vinda do meio do Ulai: Gabriel, gritava, explica-lhe a visão. 17 Dirigiu-se então em direção ao lugar onde eu me achava. É sua aproximação, fiquei apavorado e caí com a face contra a terra. Filho do homem, disse-me ele, compreende bem que essa visão simboliza o tempo final. 18 Enquanto falava comigo, desmaiei, com o rosto em terra. Mas ele tocou-me e me fez ficar de pé.
 
Eram anjos, ou seres celestiais que davam a explicação ao profeta, provavelmente o próprio Jesus que pede ao anjo Gabriel que explique ao profeta o que significava toda aquela visão.
 
19 Eis, disse, vou revelar-te o que acontecerá nos últimos tempos da cólera, porque isso diz respeito ao tempo final. 20 O carneiro de dois chifres, que viste, simboliza os reis da Média e da Pérsia. 21 O bode valente é o rei de Javã; o grande chifre que ele tem entre os olhos é o primeiro rei. 22 Sua ruptura e o nascimento de quatro chifres em seu lugar significam quatro reinos saindo dessa nação, mas sem terem o mesmo poder.
 
Embora ele cite Média e Pérsia, o sentido volta-se novamente ao quarto poder, o do anticristo e soma o poder de todos os reinos, e estes perdem o poder. Sinaliza para o governo mundial da grande fera apocalíptica, que reinará sobre o planeta, por 100 dias mais sete meses.
 
23 No fim do reinado deles, quando estiver cheia a medida dos infiéis, um rei surgirá, cheio de crueldade e fingimento. 24 Seu poder aumentará, nunca, porém por si mesmo. Fará monstruosas devastações, terá êxito nas suas empresas, exterm
inará os poderosos e o povo dos santos.
25 Graças à sua habilidade, fará triunfar sua perfídia, seu coração inchar-se-á de orgulho; mandará matar muita gente que não espera por isso, levantar-se-á contra o príncipe dos príncipes, mas será aniquilado sem a intervenção de mão humana.
 
Aqui ele descreve o poder de sedução do anticristo, e realmente ele o tem de sobra, porque age por força de Lúcifer, que o mantém sob seu completo domínio. Mostra que haverá uma tremenda perseguição contra o povo de Deus, eliminando da terra todos os poderosos e muitos dentre o povo dos santos. Tomado de orgulho, depois de se ver adorado por grande parte da humanidade que pensa ser ele mesmo o Messias – Jesus – que retornou em glória, ele se levantará contra o Papa, tomará o trono de Pedro, embora por curto período. Depois virá a destruição dele, e não será morto por nenhum inimigo ou adversário, mas por força dele mesmo, porque o orgulho o cega e devido a isso, ele cometerá muitos erros e desatinos. Muitos dos que hoje duvidam que este processo esteja em curso, serão mortos pelos agentes da fera. Até dentre os seus seguidores muitos serão assassinados porque a sanha do inimigo é incontida. Posso lhes garantir que que também aqui no Brasil muita gente será assassinada e exatamente por este governo que o povo cego elegeu. Deverá haver algum tipo de mudança no próximo ano, mas não tenho ainda os detalhes.
 
26 A visão que te foi apresentada sobre as noites e as manhãs é perfeitamente verídica. Mas tu, guarda esta visão em segredo, pois ela se refere a dias longínquos. 27 Então, eu, Daniel, desfaleci. Estive doente durante muitos dias. Depois disso recomecei a trabalhar nos serviços do rei. Fiquei atônito com a visão que tive, completamente incompreensível para mim.
 
Aqui ele menciona novamente que tudo isso aconteceria em tempos mui longínquos adiante, e mesmo tendo descrito tudo o que viu o profeta disse que não entendeu nada da visão, hoje, porém, entendemos o que ele viu e explicou. Não tenham dúvidas de que isso esteja acontecendo e que o fim seja este. Basta ir acompanhando os fatos e se verá tudo sendo confirmado conforme estas visões. Daniel já tem se manifestado na terra nestes tempos, porque se verá adiante que Deus prometeu a ele retornar a vida, no tempo destes acontecimentos. E os profetas atuais confirmam isso.
 
Vamos em frente com a Anistia pela Mansão pagã. Se alguém tiver ainda dúvida sobre estas figuras pode escrever.
 
Que Deus vos abençoe a todos!
 
(Aarão)


Podem confirmar sobre as torres novas do WTC em:


 http://www.bandeiradois.xpg.com.br/apos-10-anos-nova-world-trade-center/




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