recadosdoaarao



Anistias
Voltar




22/07/2019
Francis e a ordenação de mulheres
A Ordem Sagrada é somente para homens, assim como a maternidade é somente para mulheres.


Não existe nenhuma justificativa, nenhum motivo, nenhuma teologia, nenhuma ordem de Jesus, nenhum documento da verdadeira Igreja de Cristo que autorize a ordenação de mulheres. Quem ousar fazer isso usando o nome Santo da nossa Igreja, quem aprovar isso, a mulher que se deixar ordenar, não importa quem seja, pode ter certeza plena de que se terá de haver com a FULMINANTE Justiça Divina. A Ordem é masculina e ponto final. E pode pesquisar na história universal: todas as civilizações que instiruíram sacerdotizas, logo tiveram suas deusas... E parece que vamos no mesmo caminho com o sínodo amazônico e sua deusa gaia, mãe terra. Eles tiveram um fim escabroso e seu fulminante desaparecimento da face da terra. Façam isso, e viveremos isso! (E nem ordenação de homens casados, nem diaconisas, vade retro) (Aarão)

Veja o texto...> 10 sinais: Fco quer a ordenação das mulheres

18 de Julho de 2019

https://www.lifesitenews.com/blogs/video-10-signs-pope-francis-is-moving-towards-womens-ordination 

10 sinais: o Papa Francisco avança em direção à ordenação de mulheres

As apostas na guerra pelas almas na Igreja se elevaram a um nível de "tudo incluso" quando se publicou o documento de trabalho do Sínodo da Amazônia de outubro.

Isto tem provocado um Cardeal que chamou o documento de heresia e com advertência de apostasia.

Comecemos como sempre e façamos o Sinal da Cruz. E peçamos a intercessão de Nossa Senhora do Monte Carmelo neste dia de Sua Festa.

Antes devemos entender que Jesus veio ao mundo como um homem nascido de mulher. Ele era o novo Adão e Nossa Senhora, a Nova Eva. Jesus veio como homem e estabeleceu seu Sacerdócio "in persona Christi" ou "na pessoa de Cristo", por tanto, todos os ministros ordenados para seu ministério também devem ser homens, não mulheres. Se a alguma mulher ele houvesse imposto as Sagradas Ordens, teria sido à Mãe de Deus.

Porém, Ela nunca queria nada contrário à Vontade de Deus.

E abordemos rapidamente o dito popular de que Jesus não podia ordenar as mulheres porque nesse momento era culturalmente inapropriado, isso é ridículo. Jesus rompeu com todo tipo de tabus culturais: falou de um Deus Trino que escandalizou aos judeus, falou de comer sua carne e beber seu sangue horrorizando aos judeus a quem inclusive lhes havia proibido beber sangue de animais. Assim não tem sentido sugerir que Jesus não ordenava as mulheres por razões culturais. Estabeleceu diferentes papéis para homens e mulheres e a ordenaçãoàs Ordens Sagradas são somente para homens, assim como a maternidade é somente para mulheres. 

Se bem o Bispo tem a plenitude do poder sacerdotal de Cristo: governa a Igreja diocesana e é descendente direto dos Apóstolos para a área particular ou Diocese sobre a qual governa, os sacerdotes foram designados para cumprir os ministérios de oferecer o Santo Sacrifício da Missa. E escutar confissões.

Os diáconos se dedicam a pregar e ministrar ao público em um nível mais pessoal. Na Igreja primitiva houveram "diaconisas" que foram mulheres que deram assistência especialmente com o batismo em um momento em que se usou o batismo de imersão total e devido à preocupação pela modéstia das mulheres que recebiam o sacramento. Recorde-se que o batismo é um sacramento que qualquer um, inclusive um não católico pode administrar, com água e as palavras que são "eu te batizo em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo". Estas diaconisas da Igreja primitiva nunca receberam Ordens Sagradas, senão uma comissão para levar a cabo um serviço particular para a Igreja. Nada a ver com celebrar a Missa. A Igreja, ao seguir a Lei Divina estabelecida por Cristo, sempre proibiu as Ordens Sagradas para aqueles que não sejam homens batizados. A lei canônica fala sobre como conferir legalmente as ordens do sacerdócio ou diaconato, "Somente um homem batizado pode receber validamente a ordenação sagrada" (canon 1024)

Há evidências deste ensinamento constante ao largo de toda a história da Igreja. Até mesmo nos Escritos, do Papa Gelasio no século V, do Papa Inocêncio IV no século XIII e do Papa Bento XIV no século XVIII.

Recorde-se a admoestação de São Paulo nas Escrituras - (1 Cor. 14:34) "As mulheres devem permanecer em silêncio nas Igrejas", uma lei que se seguiu na Igreja até que várias interpretações do Concílio Vaticano II deixaram as mulheres ler as Escrituras na Missa mas não o Evangelho.

Além da admoestação de São Paulo na Santa Bíblia, permitam-me citar a encíclica Allatae Sunt de 1755 do Papa Bento XIV, onde resume o ensinamento da Igreja sobre este ponto. "O Papa Gelasio em sua nona carta (capítulo 26) aos Bispos de Lucania condenou a prática malvada que se havia introduzido pela qual as mulheres ajudavam o sacerdote na celebração da Missa. Dado que este abuso havia se estendido aos gregos, Inocêncio IV o proibiu estritamente em sua carta ao Bispo de Tusculum: "As mulheres não devem atrever-se a servir no altar; se lhes deve negar por completo este ministério". Nós também temos proibido esta prática com as mesmas palavras em nossa constituição que se repete com frequência Etsi Pastoralis, seção. 6, no. 21.” (Papa Bento XIV, Encíclica Allatae Sunt, 26 de julho de 1755, n. 29)

Demostrando a severidade com a qual se estão julgando as propostas do Sínodo de outubro ao Instrumentum Laboris qualificando-o de "herético" e de "apostasia o Cardeal Walter Brandmüller, um dos dois cardeais dúbia restantes, emitiu uma forte crítica " da divina revelação. Fez um chamado aos líderes da Igreja para que o "rechacem" com "toda decisão". Em seu ensaio sobre o documento, o Cardeal Brandmuller escreveu: "É impossível ocultar que o" sínodo "pretende, sobretudo, ajudar a implementar os dois projetos mais preciosos que até agora nunca foram implementados: a saber, a abolição do celibato sacerdotal e a introdução de um sacerdócio feminino, começando com diáconos femininos ".

Supostamente, a ordenação de mulheres na Ordem Sagrada é impossível na Igreja Católica e qualquer mudança neste sentido seria falso, de fato, até pouco tempo, um sacerdote que defendia a ordenação de mulheres seria excomungado como o foi o Padre Roy Bourgouis em 2012 ...

Porém, o mesmo se pode dizer sobre outros temas como a comunhão para os católicos divorciados e "recasados", a comunhão para os protestantes e o ensinamento sobre a pena de morte. Porém, em todos estes casos se foi permitido por uma mudança falsa.

Como com a maioria destas mudanças aparentes, o Papa Francisco têm opinado em ambos sentidos sobre o tema da ordenação das mulheres. No começo de seu pontificado em 2013, emitiu a exortação Evangeli Gaudium, na qual parecia indicar, em linha com todos os papas, que não havia possibilidade de que se ordenassem mulheres.

Disse: "A reserva do sacerdócio para os homens, como um sinal de Cristo, o Esposo que se entrega a si mesmo na Eucaristia, não é uma pergunta aberta a discussão". Reiterou esta posição em 2016.

No entanto, ele e seus colaboradores mais próximos têm estado insinuando o início de um ministério ordenado da Missa para mulheres, centrado especificamente na possibilidade de permitir que haja mulheres diáconos.

Aqui há 10 exemplos dessa meta:

No documento de trabalho do Sínodo de outubro, o Instrumentum Laboris, se sugere a ordenação das mulheres. Faz um chamamento à igreja para que "promova as vocações entre homens e mulheres indígenas para responder à necessidade do cuidado pastoral e sacramental". E também pede à igreja que "identifique o tipo de ministério oficial que se pode conferir às mulheres, tendo em conta o papel central que desempenham hoje na Igreja do Amazonas ".

Em agosto de 2016, o Papa Francisco criou uma comissão de 12 membros para estudar o tema das mulheres diáconos, ainda uma comissão anterior sobre o tema em 2002 havia chegado à conclusão de que a ordenação das mulheres não é possível. Além disso, o Papa Francisco nomeou como membro dessa comissão a principal defensora mundial da ordenação de mulheres diáconos: Phyllis Zagano.

No começo de seu pontificado, o Papa Francisco surpreendeu aos católicos ao lavar os pés de mulheres na Missa de Quinta-feira Santa da Ceia do Senhor. O lavar simbólico dos pés por parte do celebrante da Missa é para comemorar o lavar que Cristo fez nos pés de Seus Apóstolos na instituição do sacerdócio.

Em Janeiro de 2016, modificou oficialmente a prática da Igreja para permitir o lavar dos pés das mulheres na Quinta-feira Santa. Diminuiu o escândalo desta mudança ao sugerir que o significado do rito era mais próximo da caridade e do serviço.

Em uma entrevista de março de 2016 com Die Zeit, foi perguntado ao Papa sobre a devastadora falta de sacerdotes na Alemanha e Suíça. "Sim, isso é um grande problema", respondeu. "Muitas paróquias têm mulheres bem formadas: celebram a liturgia da palavra, isto é, sem a Eucaristia".

Celebrar a "liturgia da palavra", e tais cerimônias, é algo que a Igreja sempre reservou ao clero ordenado.

Na Exortação apostólica, Amoris laetitia, dois parágrafos abordam o tema dos direitos das mulheres. O Papa Francisco lamenta que as mulheres “não tenham igual acesso ao trabalho digno e aos papéis da tomada de decisões”. Ele usa a linguagem feminista para denunciar “os excessos das culturas patriarcais que consideravam as mulheres inferiores”, inclusive citando-se a si mesmo quando dá o argumento de que “muitos dos problemas de hoje têm surgido da emancipação das mulheres "é" uma falsa falsidade, uma forma de chauvinismo masculino "." Se têm surgido certas formas de feminismo que devemos considerar inadequadas, devemos, porém, ver no movimento de mulheres o trabalho do Espírito para um reconhecimento mais claro da dignidade e dos direitos das mulheres ”, continua no parágrafo 54.

Em abril de 2016, o jornal do Vaticano L’Osservatore Romano publicou uma série de artigos nos quais pedia que as mulheres pudessem pregar na Missa.

O Papa Francisco tem assistido a reuniões oficiais com clérigos e "Bispos" femininos de outras denominações.

Em fevereiro de 2017, os argumentos para a ordenação de mulheres ao sacerdócio se apresentaram no mais antigo Diário Jesuíta da Itália; uma revista revisada pelo Vaticano antes de sua publicação e dirigida pelo jesuíta P. Antonio Spadaro um dos assessores mais próximos do Papa Francisco. “Civiltà Cattolica” publicou um artigo do P. Giancarlo Pani SJ sugerindo que a admissão ao sacerdócio de mulheres deve ser reexaminada.

O Bispo Erwin Kräutler, foi o autor principal de instrumentum laboris de 17 de junho de 2019 para o próximo Sínodo da Amazônia. Krautler é um firme partidário da ordenação de mulheres ao sacerdócio. Em junho de 2018, LifeSiteNews informou sobre um livro de 2016 escrito pelo Bispo Kräutler, em que ele argumenta a favor das mulheres sacerdotes.

Em julho de 2019 se celebrou um sínodo de preparação secreta de cardeais e bispos com a assistência de um representante do Vaticano onde foi solicitado a ordenação das mulheres. Mas dada a ambiguidade instrumentalizada que se usa no Vaticano nestes dias, que busca empurrar (suas metas) o mais possível sem forçar uma divisão na Igreja, Minha aposta seria que o Sínodo não permitirá a ordenação das mulheres.

Suponho que a insinuação do Papa sobre as mulheres na Alemanha se converterá em um novo "ministério" para mulheres sem proclamá-lo como um ministério "ordenado", já que isso faria com que muitos prelados se opusessem.

O mais provável é que ocorra uma normalização oficial do que já ocorre em circunstâncias excepcionais.

Por exemplo, já que as mulheres já servem no altar com traje litúrgico; já que as mulheres estão permitidas como leitoras na Missa; e dado que as mulheres já atuem como ministros extraordinários da Eucaristia, um movimento para dar as mulheres um ministério com nome e uma veste litúrgica para a Missa como talvez também a possibilidade de pregar não pareça tão louca. Mas, uma vez que estejamos aí, não haverá demora para a ordenação de mulheres, já que estará ali de forma visual e simbólica. Na ausência de um sacerdote, uma mulher com vestes litúrgicas poderia dirigir as orações, as leituras, o Evangelho, fazer uma homilia e simplesmente manipular as hóstias já consagradas do Tabernáculo, tal como mencionou o Papa Francisco em alguns lugares da Alemanha.

Para aquele momento, a aparência e o sentimento do sacerdócio masculino serão destruídos, o que levará rápida e inevitavelmente à falsa ordenação de mulheres.

Mas a ordenação de mulheres nunca se sucederá na Igreja Católica Verdadeira, inclusive se a maioria dos católicos romperem com a Verdade e seguirem essa direção.

O Papa João Paulo II fez ênfase à impossibilidade da ordenação feminina e o ensinamento se reiterou de maneira definitiva e irrevogável. Em 1994, João Pablo II na Ordinatio Sacerdotalis escreveu: Se bem o ensinamento de que a ordenação sacerdotal deve reservar-se somente aos homens têm sido preservada pela Tradição universal e constante da Igreja e ensinada com firmeza pelo Magistério em seus documentos mais recentes, na atualidade em alguns lugares ainda se considera aberta à debate, o juízo da Igreja de que as mulheres não devem ser admitidas à ordenação se considera que tem uma força meramente disciplinária.

Por tanto, para que toda dúvida seja eliminada com respeito a um assunto de grande importância, um assunto que pertence à própria constituição divina da Igreja, em virtude de meu ministério de confirmar aos irmãos (cf. Lc 22, 32) declaro que a Igreja não tem autoridade alguma para conferir a ordenação sacerdotal às mulheres e que este juízo deve ser sustentado definitivamente por todos os fiéis da Igreja. O Papa João Pablo II também apontou Nossa Senhora como a prova definitiva de que as mulheres não deviam estar no ministério ordenado, e sugeriu que se Cristo houvesse escolhido a alguma mulher na história para a ordenação, teria sido Sua Mãe.

O fato de a Bem aventurada Virgem Maria, Mãe de Deus e Mãe da Igreja, não haver recebido a missão própria dos Apóstolos nem o sacerdócio ministerial mostra claramente que a não admissão de mulheres à ordenação sacerdotal não pode significar que as mulheres tenham menos dignidade, tampouco pode interpretar-se como uma discriminação contra elas. Mais bem, deve considerar-se como a observância fiel de um plano que deve atribuir-se à sabedoria do Senhor do universo.

 

https://www.lifesitenews.com/blogs/video-10-signs-pope-francis-is-moving-towards-womens-ordination

Tradução: Leandro.


Artigo Visto: 2267

ATENÇÃO! Todos os artigos deste site são de livre cópia e divulgação desde que sempre sejam citados a fonte www.recadosdoaarao.com.br


Total Visitas Únicas: 4.202.931
Visitas Únicas Hoje: 175
Usuários Online: 21