O DRAGÃO AMARELO SE MOVIMENTA
ISTOÉ Online | 27.Dez.15 - 10:51 | Atualizado em 27.Dez.15 - 19:48
"Assembleia Popular da China aprova fim da política do filho único"
Agência Brasil
A Assembleia Nacional Popular (ANP) da China aprovou hoje (27) o fim da política do filho único, ao permitir a todos os casais ter dois descendentes, decisão que entrará em vigor em 1º de janeiro de 2016.
Os legisladores chineses aprovaram uma emenda à Lei da População e Planejamento Familiar, que permite encerrar mais de três décadas de uma política demográfica restrita no país mais populoso do mundo.
O Parlamento chinês ratificou, no final da sessão bimensal, a decisão aprovada pelo Partido Comunista Chinês (PCC) a 29 de outubro último, quando foi anunciada a medida histórica.
A política do filho único foi aliviada em dezembro de 2013, com a ampliação do número de exceções em que um casal poderia ter um segundo descendente. A medida aprovada hoje pressupõe mais um passo nessa tendência. Em 1979, o regime comunista chinês pôs em prática essa política para reduzir os problemas de superpopulação do país e, desde então, tem havido diferentes períodos de aplicação mais ou menos dura.
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OBS > Notícia bem curtinha, mas preocupante, porque parece significar uma capitulação do regime comunista, que há mais de 30 anos restringia a procriação a um filho por casal. Penso que não pelo fato de que, em algumas províncias cresceu demasiadamente o nÚmero de homens – devido ao fato de que os casais preferiam os meninos e milhares de meninas foram abortadas ou abandonadas nos matos depois de nascidas – e porque segundo consta, explode a AIDS entre os homens, devido a falta de mulheres, mas é outro o objetivo dos comunistas.
Tendo acompanhado por tantos anos a evolução das políticas mundiais, inclusive este problema da população chinesa, eu daria dois motivos pelo menos dois alvos que o governo daquele país tem em mente: 1 – A iminência de uma grande guerra, que automaticamente irá dizimar a população chinesa; 2 – A partir da guerra, eles buscarão espaço físico para abrigar o seu povo, porque ninguém consegue ficar eternamente esmagando uma nação, e a China, embora tenha maior área que o Brasil, grande parte dela está nas Cordilheiras do Himalaia, enquanto ao norte há vastas áreas de estepes ou desérticas. A China está sem espaço físico para crescer, e o irá buscar onde houver.
Li também tempos atrás sobre uma profecia afirmando que na Guerra a China invadiria também a Rússia, que tem vastíssimas extensões despovoadas em suas estepes, mas que, na sequência eles acabariam se aliando para um enfrentamento mundial. Aliás, a China é com certeza o único país do mundo a ter condições de levantar um exército de 200 milhões de soldados, conforme está no Livro do Apocalipse. E eles estão se preparando, não só com um imenso efetivo humano, como com armamento volumoso e sofisticado.
O certo é que os comunistas chineses não capitularam do desejo de diminuir drasticamente o seu contingente populacional, mas esta mudança de política seria uma estratégia que visa em princípio afrouxar um pouco o torniquete sobre o povo, isso enquanto prepara uma guerra, que pode reduzir aquela população a um punhado de gente.
Portanto, temos aqui mais um sinal da proximidade do Grande Armagedom. Se a China hoje, mesmo com a política restritiva não conseguiu frear o aumento da população, soltando a rédeas dos casais haverá uma explosão demográfica incontrolável.
Outro fator a ser levado em conta é que a China parece estar se expandindo para o mundo, com seus empresários comprando vastas regiões em diferentes países, Brasil inclusive, e até mesmo nos Estados Unidos, para onde eles pretendem sorrateiramente despejar o seu explosivo aumento populacional. Que ninguém brinque com o dragão amarelo: ele ainda causará grandes estragos até haver sido aniquilado.
De uma forma ou outra, acontecerá! E não leva muito tempo para acontecer! (Aarão)