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09/09/2015
Os refugiados
Todo homem que não consegue enxergar longe, terá problemas perto (Confúcio).


150908 OS REFUGIADOS

Refugiados? Serão mesmo todos eles dignos de pena? Está escrito: Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas. Na terra a aflição e a angústia apoderar-se-ão das nações pelo bramido do mar e das ondas. (São Lucas 21, 25).

Ontem assistindo à matéria do Fantástico, vendo aquelas fotos de milhares de pessoas fugindo dos seus países – ou “fugindo” – e procurando outras terras, eu não poderia deixar de me emocionar, especialmente pelo sofrimento dos pequeninos, das crianças, quem não ficaria chocado? Lembrei então desta passagem acima, de São Lucas, pois hoje vemos a aflição dos povos, as pessoas tentando atravessar o oceano bravio em frágeis barcos, e estas ONDAS de povos se mudando de seus países. De fato, Nossa Senhora tem explicado que Jesus se referia exatamente a isso.

Tudo bem, emoção, lágrimas, gritos, sofrimentos, tudo isso! Mas a pergunta que se faz é esta: há mesmo esta crise humanitária, ou se trata de uma armação, algo forjado, com um objetivo sórdido por trás? Não se trataria, ao contrário de uma invasão silenciosa, agora já ostensiva, intencional e bem calculada, com objetivo nada bom? Vamos ser bem claros: não estaríamos assistindo a um imenso teatro, um filme épico, com milhares de figurantes, e com alguns “diretores” muito bem ocultos ou bem dissimulados? O que está por trás deste “êxodo”?

Hoje mesmo se pode ler uma matéria na internet, onde o Bispo Dom Laszlo Kiss-Rigo, da Hungria condena a atitude oportunista do Francisco Bergóglio de incentivar que cada família europeia acolha uma família de refugiado, dizendo que ele está é equivocado, porque se trata antes de uma invasão, não de uma crise humanitária. No mesmo instante em que soube desta notícia, me veio assim na mente: e porque este papa não adota uma família do ISIS sanguinário, que, aliás, ele não combate, e que ela venha armada com todo o seu arsenal de matar cristãos?

Vamos por partes! Se me fosse dado interferir neste caso, se eu tivesse que decidir, em primeiríssima linha eu iria fazer uma triagem de quem são estas pessoas, uma por uma. E de saída, de forma alguma, eu admitiria em meu país qualquer muçulmano fanático, porque por trás de qualquer rosto aparentemente sofredor de alguém desta religião pode se esconder não um amigo, mas um guerrilheiro terrorista. O próprio Dom Laszlo lembra que apenas uma parcela mínima, de menos de 5% dos que invadem a Europa neste momento é cristão, sendo, portanto mais confiável, porque somos um povo de paz, um povo do verdadeiro e único Deus. O restante todo: velhos, jovens, crianças, homens e mulheres, pertencem a um povo que não é de paz, nem quer ter paz. Só quer a guerra!

Lembra o Bispo ainda, que se trata de pessoas arrogantes, especialmente os mais jovens, que se tornam de pronto exigentes, e que entram nos países aos gritos de Allahu Akbar (Alá é grande). Ele insiste que o papa não conhece a situação, que ele descreve como invasão, sendo a Europa inteira inundada por pessoas que se fazem passar por refugiados, porém na realidade são uma grave ameaça para o continente “cristão” e seus “valores universais”. Diz ainda sobre os refugiados, que a maioria deles se comporta de maneira arrogante e cínica, muitos têm dinheiro e rechaçam a comida.

Observemos o caso daquele pequenino, morto e afundado na areia da praia e o caso de seu pai, que tanto comoveu o mundo e como foi explorado pela mídia. O pai agora passa a ser um herói, que tentou salvar sua família, e esta imagem dele corre mundo, dando entrevistas e lucrando com isso. Mas ninguém fala que ele foi totalmente imprudente em embarcar sua esposa e os filhos em uma frágil embarcação como aquela, de plástico, notadamente num momento de mar bravio. Ele deveria é ser preso, e não dar entrevistas! Muitos não percebem isso. Ele foi imprudente e poderia ser culpado pela morte da família, jamais se tornar herói como a mídia mentirosa faz ver.

A segunda situação que neste caso se verifica é que ele estava forçando a barra, tentando chegar ao Canadá onde vivem alguns parentes seus, mas de maneira clandestina, e ademais, tinha dinheiro para a viagem. Por qual motivo se envolveu naquela aventura de uma forma tão estúpida? O visto para eles já tinha sido negado em uma primeira investida, por qual motivo ele não esperou que as coisas se resolvessem pela via legal? E este é apenas um caso, que mais saltou a vista! Mas há milhares deles! Como disse o Bispo, muitos possuem dinheiro e rejeitam a comida grátis que lhes é oferecida pelos movimentos que os acolhem. Cospem na mão de quem os ajuda!

Onde está a racionalidade nisso tudo? O que se esconde por trás deste processo escandaloso? Por muitas fotos e filmes que se pode assistir, em sua imensa maioria, não vemos um povo maltrapilho, faminto ao extremo, mas pessoas bem vestidas, do que se deduz que existem não somente milhares de pessoas se aproveitando da situação, como por trás, existe um poder político diabólico, que tem interesse de que as coisas aconteçam desta forma. Tudo mais parece algo orquestrado, do que espontâneo. Mais parece a invasão de uma nova horda de bárbaros, e com absoluta certeza a Europa ainda chorará muito por acolher esta gente, sem boa triagem.

O povo muçulmano, educado nesta doutrina, na religião de Alá é um povo diferente, que não se adapta em nenhum país, em nenhum lugar eles vivem de forma totalmente pacífica e sempre se pode esperar deles alguma forma de traição, estejam onde estiverem. Ontem mesmo, no Fantástico, assistimos a reportagem de uma quadrilha de sírios que enviou clandestinamente milhões de dólares para o exterior, a partir da fachada de uma lojinha no centro de São Paulo. Busquem ler sobre a saga deste povo, e perceberão que acabam sendo ingratos com aqueles que os acolhem, e seu modo particular de vida e família simplesmente não se encaixa nos moldes ocidentais.

Olhemos em especial para a questão da Síria, de onde têm saído levas de pessoas a inundarem o mundo ocidental? O que acontece ali? Existem naturalmente dois grandes lados envolvidos na questão. De um lado aqueles que consideram Bashar Al-Assad um tirano e o querem derrubar, de outro aqueles que consideram que ele é o presidente eleito validamente daquele país e o querem manter no poder. Em síntese três forças se digladiam dentro daquele país, numa guerra que já dura mais de quatro anos e já ceifou mais 200 mil vidas humanas.

O que é uma vasta tragédia. Temos ali o governo, os povos sunitas, e este comando diabólico chamado ISIS, que tenta tomar o poder para transformar a Síria num estado islâmico, sob a lei draconiana da sharia. Apoiados pelos EUA. Mas por qual motivo existe a guerra ali, por causa do “ditador”? Não,  existe ali uma guerra por causa dos terroristas apoiados pelos EUA. Mas a mídia faz crer que o presidente daquele país – bom ou mau – é um tirano que precisa ser deposto. Mas este “tirano” é o único dos “ditadores” muçulmanos que não perseguia os católicos. Então salta a vista que existem interesses sórdidos por traz de todas estas levas de povos, e também deste sangue.

No fundo eles usam a questão religiosa, mas envolve a política. Os Estados Unidos e Israel parecem condenar o presidente Sírio, enquanto a Rússia apoia o governo. O presidente disse em entrevista que ali não haverá paz enquanto as nações estrangeiras estiverem financiando o ISIS, que é nada mais que um grupo sanguinário, do qual todo dia se noticiam as maiores atrocidades. Neste meio está o povo que deseja trabalhar e viver sua vidinha, mas não consegue porque forças do mal impedem qualquer acordo. Querem o sangue. Então, olhando de fora, qualquer pessoa com certa racionalidade haverá de escolher ficar com o governo eleito, não com os extremistas.

Assim, se a Europa continuar mandando armamentos para os rebeldes e dinheiro para que eles as adquiram, só podem esperar que, estando do outro lado a Rússia a financiar o governo de Bashar, tudo o que se verá é um povo fugindo para longe, mesmo contra a vontade. Ou não? Mas sendo manipulado e cumprindo um projeto da besta sanguinária, que puxa os cordéis que regem esta farsa. De fato, toda aquela região do Oriente Médio é árida, montanhosa e seca, quase desértica, entretanto é intensamente povoada, porque o povo de Maomé tem em média mais de o dobro dos filhos por casal do que os povos ocidentais. Então, forçar a migração para fora do país é uma forma de aliviar as tensões do excesso de habitantes, como se dissessem: problema dos outros!

Pelo que estudei pelo menos este Bashar não perseguia os cristãos que vivem na Síria, enquanto o ISIS e os outros, tudo o que fazem é perssegui-los e martiriza-los. Com quem você ficaria? Trata-se, pois, de uma situação que dificilmente terá um fim, porque os sanguinários do ISIS não estão dispostos a dialogar, e não sendo combatidos, mas armados e financiados pela Europa, no fundo fazem que a Europa mereça mesmo esta invasão, e que arque com as consequências. Mas podem ter certeza de que a política americana está por trás disso tudo!

É atribuída a Confúcio uma frase que diz: todo homem que não consegue enxergar longe, terá problemas perto. Isso pode se aplicar aos governantes da Europa, e também aos povos que lá residem. Em primeiro lugar eles nunca se deram ao bom princípio de acompanhar os passos da história, onde perceberiam que os muçulmanos nunca desistiram de conquistar a Europa, e mais do que isso, guardam contra ela um rancor absurdo, que perpassa os séculos e é ainda hoje alimentado, depois que foram expulsos e derrotados pelas Cruzadas. Este ódio ainda hoje é vomitado pelo ISIS e seus simpatizantes, e por todos os que vivem esta religião, fundada não no amor, mas no ódio.

Como não poderiam invadir a Europa com tanques e canhões – porque não dispõem nem de armas, nem de dinheiro para montar um exército capaz de conquistar a região pelas armas – eles através dos tempos têm invadido aquele continente de forma silenciosa, ocupando ali cada vez maiores espaços, nem sempre com convivência pacífica. Quem não se lembra da última revolta dos jovens muçulmanos em Paris, onde incendiaram mais de 7 mil carros? Observem os problemas de estupros e a criminalidade na Europa, se em grande parte não acontecem por via desta gente. Pois tal como em Gaza nunca há paz, do mesmo modo onde tais povos estiverem jamais haverá paz.

Digamos que existem pessoas boas entre eles, mas são poucos os que não herdaram aquele sangue rebelde que vem de Esaú e de Agar, a mãe de Ismael, que é o pai dos povos árabes. Então invasão silenciosa – agora de certa forma turbulenta – da Europa por estes povos, tenham certeza absoluta, ainda trará imensas dores para o povo que habita desde sempre naquelas regiões. Nós sabemos através das profecias que – não demora muito para acontecer – num dado momento todos os povos muçulmanos se unirão como um só povo, estejam onde estiverem, e irão partir na conquista da Europa, como primeiro passo. Os próprios governos financiam a saída das pessoas!

Há uma guerra se armando, e muito provavelmente eles irão tomar partido de um dos lados, e então aqueles milhões de muçulmanos que agora habitam ali serão nada mais que soldados de Alá, já plantados dentro do reduto inimigo. Eles não se oporão aos invasores, mas irão acolhê-los. E haverá ali uma tremenda carnificina. O certo é que existe por trás disso tudo um movimento orquestrado, não somente pelos traficantes que usam barcos para chegar até a Europa, como de pessoas que estão por trás dos donos de barcos. Penso que o bispo Dom Laszlo tem toda a razão. E no fundo, se Bergóglio se junta ao clamor, trabalhando sob a ordens de quem ele opera, podem ter certeza de que tem ali fedor.

Vamos esticar um pouco a conversa. Pessoas sérias que estão pesquisando este desastre se perguntam do como é que alguns dos “refugiados” que saem de países onde a pobreza é extrema, tenham até 10 mil euros para pagar aos traficantes por uma travessia, isso se eles partem de um país onde a imensa maioria do povo não ganha uma quantia destas nem na vida a sua toda? O fato é que os árabes, muito a conta gotas, já desde os séculos vêm invadindo a Europa, tanto que países como a Itália, que já caíram abaixo da linha da fertilidade, se tudo continuar assim em menos de 50 anos este país terá perdido sua identidade e se tornado muçulmano, silenciosamente, sem guerras. Isso porque, enquanto os casais italianos têm em média 1,3 filhos por casal – o sustentável mínimo é de 1,8 – os pares muçulmanos têm em média acima de cinco filhos.

Existem suspeitas de que organizações a partir dos Estados Unidos estão financiando estas fugas em massa, porque lhes interessa destruir a identidade autóctone da Europa, pois uma Europa forte faz sombra econômica para os EUA. Outra coisa muito clara é que, por exemplo, os refugiados não desejam permanecer na Hungria ou nos países de menor renda da Europa, porque “o nível de vida ali não é elevado”, querem a Alemanha ou a Suécia. Vão então atrás de se locupletar dos bens e do sistema farto de vida que os outros criaram com muito esforço, e para que? Para fazerem destes países o mesmo deserto que criaram em suas regiões?  

No fundo pessoalmente, pesquisando sobre o assunto, isso me convence de que não se trata de um movimento espontâneo, mas orquestrado pela besta. Não se trata então de dar ajuda humanitária para eles, mas de guardar contra todos, as devidas reservas. O próprio comentarista do Fantástico repetiu que o problema ali está longe de acabar, porque hoje foi pior do que ontem, e amanhã será ainda pior do que hoje. Nem mesmo a Europa rica tem condições de arcar com este êxodo forçado, e mesmo que a Alemanha diga que vai empregar estas pessoas em suas fábricas onde falta mão de obra, verdade é que nem ela tem condições de acolher a avalanche que para lá se dirige. Dizem que a Europa está disposta a acolher 500 mil “refugiados”, mas outros 800 mil estão entrando.

E mais perguntas surgem: por qual motivo não ficam e lutam pela sua pátria? Porque não conseguem nem entre si, dentro da própria religião viver em paz. Ela é impossível dentro do sistema  criado pelos muçulmanos. Sua religião não é do amor, e mente quem diz o contrário. Há dezenas de suratas do Alcorão que mandam matar os infiéis, ou seja, qualquer pessoa que não seja muçulmano. Não bastasse isso, ainda se trucidam as diferentes alas de pensamento, xiitas x sunitas, se odiando de morte e se bombardeando incessantemente. Vão levar para a Europa este tipo de religião e de cultura? Se o fizerem em poucos séculos a Europa terá virado um deserto igual a terra de origem deles! O que significa que o deus que eles cultuam não os protege!

Por qual motivo, pergunto ainda, a toda poderosa, vasta e rica Arábia não os acolhe? Porque não vão para as nações ricas em petróleo, que são da mesma etnia, do mesmo sistema de vida, da mesma religião? E assim com a devida ressalva das crianças e dos cristãos que estão sendo perseguidos e mortos pelos filhos de Maomé, penso que a Europa deveria encher trens e aviões, e mandar a maioria deste povo de volta para suas terras. Ou os mandar para os Estados Unidos, em grandes navios, sem direito a retorno. Se não fizer isso, pagará muito caro por não seguir a orientação de Confúcio. E pagará com sangue, e não demora...

Sendo claros e diretos, na realidade nem o povo alemão, o frances, inglês, italiano ou sueco está contente com esta invasão. O que eles têm são governantes, aliados do anticristo, que os submetem escandalosamente. Estes governos não servem ao seu povo, servem ao inimigo. Se eles estivessem preocupados com o bem estar da nação, não iriam aceitar facilmente esta invasão. Então são traidores da nação e pousando de benemerentes!

No mínimo o que deveriam fazer é uma triagem seletiva muito rigorosa, porque eles estão colocando o inimigo em seu território, e como o papa quer, dentro de suas casas. E milhões deles! E entre eles os fanáticos do ISIS, guerrilheiros e TERRORISTAS.... As armas já estão nos depósitos da Alemanha, da França, da Inglaterra, da Itália e da Suécia... Basta assaltar os depósitos... Ou ter alguém que lhes facilita o acesso!

Tudo isso é nada mais que um passo para chegada da Grande e última Guerra Mundial. Tudo isso é nada mais que uma pedra movida no tabuleiro do anticristo. Enfraquecer a Europa para depois invadi-la! E por um povo do ódio que é joguete do inferno! Infelizes os bons e os inocentes que sofrem no meio desta confusão!

Não é a toa que as profecias avisam que o Rio Reno, na Alemanha, num percurso de mais de 30 quilômetros ficará coalhado de cadáveres boiando. E não está longe! (Aarão) 


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