11/08/2008 17:00:14

Artigos - Orgulho científico

2080812 ORGULHO CIENTÍFICO.

No site “Rainha Maria” o amigo Dílson colocou o artigo de um “cientista” inglês chamado Richard Lynn, onde ele pretende fazer um elo de ligação entre a maior inteligência com a negação de Deus. E faz isso com ares de superioridade, pretendendo dizer que é melhor e mais inteligente o homem que nega a Deus. Recentemente um degenerado “cientista” canadense, alegou que “é um absurdo que uma pessoa inteligente acredite ainda na existência de Deus”. São assim, os defensores de satanás, em luta, abrindo espaço para aquele que os cativou e seduziu: falo de Lúcifer e dos demônios “inteligentes” que eles ouvem e seguem.

Claro que se eles não acreditam na existência de Deus, tampouco acreditam na existência dos demônios. Embora os sigam como mestres! Tão inteligentes são que nem percebem o cabresto que os prende ao báratro! Pobres cegos! Pobres diabos do orgulho! Assim, este tal de Richard Lynn orgulha-se ter um “QI” nível 145 – e, portanto se orgulha de ser um ateu de elevado nível ou de primeira categoria. Pena que ele não acredita no demônio, que tem “QI” no mínimo 1450, ou 10 vezes maior que o dele, aí entenderia que, se ele continuar até na hora do juízo particular negando a existência de Deus, mesmo diante de todas as evidências, seu castigo eterno também será de elevada categoria. Como o foi o dos anjos caídos. Os verdadeiros "inteligentes".

Numa das mensagens de Nossa Senhora ao Cláudio, ela diz que todo cientista que não acredita em Deus, é na verdade pequeno, um anão. Por outro lado, toda pessoa – ou fiquemos apenas nos cientistas – que acredita na existência de um ser superior é grande. Basta que se aponte o exemplo de Einstein, considerado um dos homens mais inteligentes que já existiram, quando disse que “quanto mais entendia do Universo, mais se obrigava a acreditar num Deus Criador”. E olha que Einstein, com todo este conhecimento e esta inteligência, por pouco se perdeu eternamente. Veja então o risco de quem nega a Deus.

No fundo o artigo deste infeliz Richard, deveria ser censurado por racismo, porque rebaixa os povos negros a uma categoria de grande inferioridade – ele se faz o dobro mais inteligente que os negros – quando o conceito de raça neste caso é de fato absurdo, uma vez que ele dá um diferencial de 15% para os negros americanos, acima dos africanos. Ora, isso prova que este diferencial não provém da raça nem da miscigenação com brancos e asiáticos, mas sim do aumento do nível cultural e dos conhecimentos. Isso quer dizer que se a África tivesse as mesmas condições de estudo e de ensino – e também o Brasil e outros povos do terceiro mundo – como o têm os americanos, logo estas diferenças tenderiam a se desfazer.

Eu para começar faria uma proposta em desafio a Richard Lynn, a ele que se diz o dobro mais inteligente que um africano médio. Ponhamos Richard no meio da savana africana, sem apetrecho algum, e deixemos ele 100 Km longe de qualquer ser humano e de socorro. Duvido que ele chegue vivo a civilização! Mas certamente, qualquer africano médio, que viva naquele ambiente, saberá se livrar das feras e achar comida para vencer aquele espaço em pouco tempo. Ou seja: inteligente é quem sabe viver e se vira em qualquer lugar. E certamente este africano, em poucas pinceladas acabaria por saber mexer num computador e quem sabe se sair melhor que o tal sumidade.

Isso quer dizer que o conceito de QI é medido por índices canhestros, tendenciosos, quem não conseguem separar a verdadeira inteligência do nível de conhecimentos. O fato é que, em hipótese alguma o conceito deste cientista é verdadeiro, porque olhando a história dos povos, se verá que todos os homens e mulheres que realmente foram grandes, cujos nomes permanecem na história
como benfeitores e bons, acreditavam em Deus. E mais, eles foram grandes exatamente porque acreditavam Nele. Em contraponto, todos os grandes ateus, os grandes negadores de Deus, sem nenhuma exceção, foram exemplos de homens maus, degenerados, odiosos, destinados ao sepulcro dos tempos. Todos fedem! Morreram e morrem para sempre!

De fato, não fosse a campanha mundial da besta hedionda em preservar os nomes destes pobres sepulcros vivos, o tempo haveria de carcomer seus cadáveres históricos, pondo tais infelizes no abismo do eterno esquecimento. Somente satanás luta por fazer aparecer e permanecer os nomes dos grandes ateus – e já mostrei que todos são atoas, olhem para o estado de suas famílias que sofrem com eles – quando naturalmente os rebeldes morrem aqui e para sempre. Porque no fim de tudo isso, quando somente restarem na terra o bem e a bondade – e isso virá quando todos os homens acreditarem num único e mesmo Deus – restarão como monumentos da história, apenas aqueles que acreditaram no Criador de tudo isso. E o adoraram!

Ora, na realidade, este homem mau se esquece de acrescentar um fator importantíssimo, este sim capaz de definir um homem completo, e perfeito: falo da sabedoria! Quando eu meço a capacidade intelectual de um homem, não posso me ater apenas ao conhecimento das coisas e a capacidade de lidar com dados e raciocínios. De fato este campo é tão diminuto, tão canhestro, tão sem sentido, que se poderia considerá-lo idiota diante da realidade maior, diria suprema, que é a sabedoria, este o verdadeiro e único fator capaz de mensurar um homem de verdade.

De fato, de que me adianta eu saber o número das estrelas e a dimensão dos planetas, se não sou capaz de ter sabedoria suficiente para entender que isso não surgiu por acaso? Se a própria inteligência humana – embora diminuta – já formulou o conceito básico irrefutável de que “do nada, nada se cria”, como posso avançar em meu pensamento, se o “acaso” é na verdade um nada, mera escora, mera bengala de cegos, diante da imensidão infinita de aleatórias que se nos apresenta o Infinito Universo? Querer negar esta evidência irrefutável é dar não somente um atestado de sabedoria zero, como de inteligência nula. 

Eu conheço um homem, verdadeiro filósofo, super inteligente, verdadeira sumidade, se baseado nestes conceitos de “QI” humanos, entretanto ele é incapaz de se virar sozinho. Vive imundo como um porquinho, não entende nada do mais elementar da vida, embora na cabeça guarde todos os estudos filosóficos. Se a família não cuidasse dele, dia e noite, certamente teria morrido afundado em suas filosofias. Em seu QI! Duvido que se medirem o QI dele, não estará entre os grandes “inteligentes” deste mundo. E embora este homem não negue a Deus, pelo contrário, o rescaldo de sua vida é um atestado de incompetência. 

O verdadeiro homem, inteligente e completo é aquele que tem sabedoria suficiente para entender que fisicamente é um mísero grão de pó, incapaz de coisa alguma sozinho, pois se lhe faltar o ar nas narinas por 50 segundos, já era. O verdadeiro homem, completo, é aquele que se sente necessitado de Deus, porque aceita sua incapacidade e entende os seus míseros limites. Este homem é um sábio! Ele, e somente este homem ultrapassou os limites também diminutos da razão, para adentrar no superior, no eterno e no infinito. O homem que se liga apenas na razão é um ser quase irracional, pouco mais que um mero animal. O que torna um homem superior é exatamente a sua capacidade de encontrar a Deus. De penetrar Nele e viver Nele! Só aí será grande, porque verdadeiro imortal!

Quem não consegue isso não é sábio, tampouco inteligente. Veja os anjos caídos, eles também se julgavam super inteligentes, verdadeiros gênios capazes de reger o Universo, mas não tinham sabedoria alguma. Pior ainda, eles caminhavam com Deus, sabiam de seu INFINITO PODER, viam e sentiam isso, entretanto mesmo
assim deixaram se levar pelo desmedido orgulho que os movia. Ora, entre os homens novamente a mola que os move, falo dos Richard cheios de QI, e dos super “inteligentes” deste mundo, é um orgulho igual ao dos anjos negros, os senhores da morte eterna. E seu destino então será o mesmo!

Veja, se eu não tiver então SABEDORIA para entender os princípios divinos, jamais posso dizer-me sequer inteligente, porque a perfeição vem do equilíbrio entre estas duas coisas. O fato é que, quando uma pessoa atinge certo nível de cultura, de conhecimentos, na última verdade conhecimento de coisas idiotas e inócuas, ela parece emburrecer para o que é eterno e imorredouro. Estas coisas do mundo, na realidade servem apenas para encher lingüiça e para um tolo envaidecimento pessoal, nunca como cacife real, daquilo que definitivamente conta, falo daquilo que não passa. Do que é eterno, que não tem fim.

De que adianta ao homem saber as coisas todas do mundo inteiro se ele é incapaz de dizer e provar de onde veio o primeiro grão de pó que apareceu neste Universo. Se ele é incapaz de dizer de onde veio e como surgiu a vida, como poderá se arvorar de divindade? Com suas suposições absurdas, acasos fortuitos, meras teorias que passam como eles mesmos passam sem nada de bom ter dito nem feito em prol do bem e da verdade, falo de todos os ateus e atoas que já povoaram e povoam a terra? Tudo o que eles fazem é dar ouvidos ao demônio, que os quer derrubar tal como eles já caíram, vítimas de sua brutal ignorância, gerada pelo seu absurdo e desmedido orgulho. Para rir da cara tola deles!

No fundo a pessoa que se diz mais inteligente que os outros, que tem um QI mais elevado, tende a se achar também melhor, mais digna de respeito e merecedora de honrarias que as pessoas comuns. Acha que os outros se devem curvar diante de sua excelsa dignidade, pois não é outra a pretensão de Lúcifer, que por se achar um gênio supremo, deseja a todo custo ser adorado pelos homens. E definitivamente, toda pessoa que nega a Deus, e nega por dar ouvidos ao demônio, tende a lhe prestar culto de adoração.

Se os orientais fossem mais inteligentes que os ocidentais, já teriam descoberto que existe um Deus e que colocar chá na cabeça de Buda é o mesmo que passar a mão na cabeça de satanás. Não são é sábios! A inteligência verdadeira é filha da sabedoria. Sem sabedoria a inteligência é bastarda e ignorante, é escrava da razão, que em síntese, divorciada da sabedoria é estúpida. Tudo o que é desligado de Deus é em síntese estúpido, finito e sem sentido. Se a razão explicasse tudo e fosse a chave do conhecimento, os ateus já teriam transformado a terra num paraíso, e não neste quase inferno para o qual muito colaboram. O inferno é a ausência completa e eterna de Deus. Quanto mais Ele for expulso e ignorado, combatido e negado, mais o planeta tende ao caos, que já se expande e mesmo generaliza.

Quando um homem aceita de satã o convite de colocar antes de seu nome uma infinidade de títulos honoríficos, comendas e indicativos deu já o primeiro passo para a soberba e abriu em sua alma um campo de batalha contra Deus. Quando um homem aceita uma religião, ele aceita também a doutrina, as diretrizes, e os dogmas desta mesma crença, desta mesma fé. Uma religião sem dogmas é uma parafernália. Por outro lado, quem se diz ateu, não tem direito de questionar o Deus dos que nele acreditam. Mesmo que seja um falso deus inexistente, um mero ídolo, um pau, uma pedra, um animal... Se nega, que negue para si, nunca para afrontar o direito de crer dos outros.

Da mesma forma as pessoas inteligentes e na medida em que tenham mínima sabedoria, elas não devem dar ouvidos aos ateus e atoas do quilate deste Richard, tanto mais quando em seu orgulho ufano desmerecem outros povos num outro arianismo de Hitler disfarçado. Eles sim escrevem “Best Sellers”, que nada mais são que veículos de perdição. Somente os que seguem o caminho de satanás e a doutrina dele acham cultura a maioria do que trazem estes livros, quase todos malditos. Este infeliz chama t
odos os negros de estúpidos – por via indireta sim – quando o mais estúpido é ele, pois a maioria dos habitantes da África acredita num Deus, mesmo que seja um espírito maligno, ele não. Trata-se de uma pessoa sem um mínimo de consideração para com os outros, arrogante e, portanto insuportável. Todo ateu é de fato um insuportável. Pelo seu orgulho!

Traçar parâmetro entre as raças por via da inteligência é uma forma disfarçada de racismo, tanto mais que coloca a cultura européia branca e americana no ápice da alta inteligência. Se de fato os americanos fossem sábios, não teriam mais de 4600 igrejas do diabo, e saberiam que grande parte da fome do planeta é causa do pela superabundância em que vivem. Fruto da exploração econômica exacerbada que exercem há décadas sobre as nações mais fracas. Prova de que são lentos em sabedoria. Quando não a têm! Porque a sabedoria é um DOM inestimável de Deus, Ele a fonte única de toda a sabedoria. Ela quer dizer antes de tudo entender o outro, viver o outro, e assim caminhar juntos para Deus.

Diz ainda este homem mau, que uma pessoa educada tem mais condições de entender as teorias alternativas para a criação. Acaso ser ateu é sinônimo agora de boa educação? Ele atesta de si exatamente o contrário! Ora, quem é educado na escola do diabo, jamais irá entender algo sobre verdade porque ele é o mentiroso por excelência. E a escola atual, a nível de mundo, é sim uma escola de satanás. Porque ensina para o mundo, onde reina o maldito, onde ele é príncipe. Ele próprio, ao afirmar isso, da de si tmbém um atestado de tolice, porque a existência de Deus, tal como a existência do Universo que este Deus criou, não comportam meras teorias. Ou você se prende na verdade, ou morre na mentira. Todas as teorias passam, fica apenas a verdade. E Deus é esta verdade, que a razão não explica, nem a reles inteligência humana alcança e compreende. A sabedoria sim! Coisa que ele não tem!

Na entrevista que ele concedeu à Revista Época ele se enrola inteiro num Universo de exceções, explica e fala e apenas se complica. Mais uma reles teoria racional, insana como todas as teorias que tentam expulsar Deus da criação. Digo que todas as teorias que tentam fazer isso – expulsar a verdade da existência de Deus – na verdade são pífias na essência, porque não partem da inteligência que é filha da sabedoria, e sim de satanás o ser inteligente mais estúpido que existe, porque nega o óbvio ululante. Troque-se então, toda a inteligência deste mundo, por uma simples gota da sabedoria que vem de Deus. Ela valerá mil vezes mais!

Falando nisso, nesta noite o amaldiçoado me quis esganar. Agarrou-me pelas costas, acho que eram até mais que um, e o que estava do lado direito estalava os dentes como um cão quebrando ossos, como se dissesse que gostaria de fazer isso comigo. Se Deus o permitisse! Mas deve ter ficado tremendamente frustrado, porque não perdi um minuto de sono, nem levei o mínimo susto com sua agressão. Mas que tal se ele estalasse os dentes nos ouvidos de Richard, será que acreditaria que o diabo existe e por lógica, também, Deus? Certamente não acreditaria, o que em síntese lhe poderia somar uma gotinha de saber.

Enfim, toda a entrevista é pontilhada de teorias, de regras, de exceções e exceções à regra, de modo a formar uma colcha de retalhos. Ele diz tudo, mas não diz nada. Não prova nenhuma de suas suposições, de suas teorias espúrias. Mas certamente, devido ao calhau de títulos de doutor que acrescenta no início de seu libelo, encontrará mil e um “inteligentes” que lhe darão ouvidos e lhe insuflarão auras de sumidade. Quando são provas de insanidade, de loucura!

Na última frase, ao ser questionado sobre o futuro das religiões ele solta está pérola: A religião é um instinto, o homem primitivo tem crença religiosa e isso, por algumas razões, se manteve até hoje. Mas, acredito, somos capazes de superar isso com a razãoI>. Ora, se a religião fosse um mero instinto os macacos estariam entre os grandes religiosos. Ou seriam os maiores hereges, porque estes mesmos cientistas dizem que a diferença genética que existe entre um homem e um chimpanzé não passa de 2%.

Bem, isso para mim seria uma inquestionável prova da existência de Deus, porque se depois de tanto estudo o homem conseguiu se diferenciar do macaco em apenas 2%, isso é quase como comparar um grão de pó com o Everest. Por outro lado, veja se me faço bem entender, os chimpanzés também não acreditam na existência de Deus. Mas também não negam sua existência. Eis a pergunta: estes Richard da vida estão mais para homem, ou mais para chimpanzé? Estes que se regem por instintos!

Sabe estes animais, no pensar macacal também julgam os macacos “colobo” – que são brancos – com menor QI. Tanto que os caçam e comem! Um homem, que se diz inteligente e de QI elevado mas pretende nivelar os seus semelhantes por raça, por credo ou por cultura, na verdade revela apenas um baixo nível de inteligência – porque se expõe ao ridículo – e ainda por cima renega a sabedoria, da qual não possui nem um cêntimo. Se ele chama este artifício de fruto da razão, então condenemos a razão, porque ela é uma forma de opressão e de discriminação.

Enfim, infelizmente o mundo está para este tipo de gente arrogante, orgulhosa, sinal de que são tempos de satanás e de seu reinado. Tempo de teorias sobre o surgimento da matéria e de acasos sobre a existência da vida. Tempo de se deixar enganar pelo inimigo das almas, acolhendo meras teorias racionalistas e outras bobagens irracionais. Só pode falar sobre Deus quem Nele acredita! Quem Nele não crê, serve a satanás, e por inferência o adora.

Que pelo menos alguns jovens sejam de fato inteligentes e não se deixem negar por gente deste tipo. Uma das grandes almas da torre caiu lá exatamente por causa de suas teorias, que pestearam nossas universidades e ainda o fazem. Não acreditem em teóricos naquilo que falam sobre Deus, sobre a criação e sobre religião. Os ateus que descubram na prática – não na teoria – o motivo pelo qual se nivelaram tanto aos colobos. Um dia eles descobrirão que falei a verdade e não fui duro demais nesta comparação.

Rezemos por todos eles, que real e definitivamente não sabem o que dizem. Os colobos entendem mais de Deus do que eles. Um dia, diante do Grande Juiz, e se depois de terem passado pelo crivo Dele, continuarem negando a existência de Deus, acreditem, eles irão preferir mil vezes terem nascido colobos, não homens!

Aarão