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08/03/2017
Diocese de Viena ensina
... Exatamente o mesmo que também o diabo ensina: fora com o sexto Mandamento!


Diocese de Viena ensina...

... Exatamente o mesmo que também o diabo ensina: fora com o sexto Mandamento!

Diocese de Viena, "ensina" que o sexto mandamento pressupõe um "direito ao divórcio". E não proíbe todos os atos sexuais fora do Matrimônio.

A página da WEB da Arquidiocese de Viena inclui um estudo sobre a interpretação do sexto Mandamento do Decálogo, no qual assegura que dito mandamento garante o direito ao divórcio e não proíbe a masturbação, a pornografia, a prostituição, etc.

7/03/17 8:54 AM - http://infocatolica.com/?t=noticia&cod=28759

(InfoCatolica) A fonte de estudos são os "Theologische Kurse", que são Cursos Teológicos da Arquidiocese de Viena, cujo scriptum para a teologia moral foi elaborado pela professora universitária Dra. Angélica Walser, da universidade de Salzburgo.

Reinterpretação deles do Mandamento "Não cometerá atos impuros" - Traduzindo o sexto mandamento para os nossos dias.

Como a ordem social do povo de Israel é completamente diferente da nossa, a proibição do adultério hoje tem que ser traduzida sempre e novamente para os nossos dias, para que não perca a sua relevância. Durante muito tempo, a tradição da Igreja tem relacionado esta proibição como tudo o que é referente à sexualidade, e condenado todos os atos sexuais fora do Matrimônio, como pecados mortais. Uma interpretação assim não resiste nem aos resultados da exegeses, nem à luta da ética teológica por uma valorização diferenciada.

Nenhuma desvalorização da sexualidade.

Em sua formulação textual original, o Sexto Mandamento não pretende nem uma desvalorização da sexualidade, nem fundamenta uma proibição global dos atos como masturbação, pornografia, prostituição, etc. Não se presta nem sequer, ademais, para fundamentar a indissolubilidade do Matrimônio, enquanto pressupões um direito ao divórcio, que em Israel também houve.

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Como tem sido largamente profetizado, vai o diabo de vento em popa, com as novas interpretações das Sagradas Escrituras em atenção a uma nova doutrina modernista, que envenena aos poucos todo o mundo católico. Sim, porque uma Diocese atrás de outra, uma “conferencia episcopal” atrás de outra acaba cedendo aos apelos do inimigo, e sob a complacência – e a anuência, a ordem – do Vaticano, vão desferindo golpes certeiros contra a Tradição, a Doutrina, os Mandamentos e os Sacramentos. E tudo sob o artifício diabólico de firulas linguísticas, que visam dar aos malignos autores – que gritam pela garganta do diabo, e, portanto, mais alto – a pose de donos da nova verdade.

Veja esta frase acima negritada: Uma interpretação assim não resiste nem aos resultados da exegeses, nem à luta da ética teológica por uma valorização diferenciada. O leitor entendeu o que significa? Significa dizer que a Igreja “antiga” sempre errou em afirmar que tais atos são pecado grave, e que agora, uma nova teologia ética busca uma valorização de tais atos. Ora, se a teologia ética deles interpreta este Mandamento pela “exegese” de satanás, óbvio mais que ululante que o resultado é rasgar o Decálogo Divino, cuspir no Novo Testamento, e fazer de Jesus um atrasado, um mentiroso, quando disse que divórcio e adultério são faltas graves. O que a Igreja sempre afirmou!

 

Que se pode fazer quanto a isso? Rezar, rezar e rezar, isso em primeiro lugar. Alertar aos que abrem espaço para a instrução, sempre com docilidade, e fugindo das discussões estéreis. Não se diz duas vezes a mesma Verdade, porque ela é uma só. A Doutrina de Jesus não mudou, Deus não muda, a Igreja não se moderniza, e ainda que todos os “teólogos éticos” do quilate desta “Dra”, defendem tais e tão nefandas interpretações, nem um só “j” da Lei Eterna pode ser alterado. E quanto ao arcebispo que defende esta tese, cada pecado cometido em sua jurisdição – e mesmo fora dela – soma brasas sobre a sua cabeça. Quiçá o corpo inteiro... E até para sempre! (Aarão)


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