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20/03/2016
Cristãos rebeldes?
Disse Francisco: Os que resistem às mudanças são rebeldes obstinados e idolatras, e são culpáveis de adivinhação!


Disse Francisco: Os que resistem às mudanças são rebeldes obstinados e idolatras, e são culpáveis de adivinhação!

20/01/2016 - Escrito por CATHOLIC FAMILY NEWS

Fonte > http://adelantelafe.com/francisco-los-se-resisten-al-cambio-rebeldes-obstinados-e-idolatras-culpables-adivinacion/#.VtZuxpR5fXg.facebook

Foi isso o que falou o Francisco em seus últimos discursos na Casa Santa Marta

2016-01-18 Radio Vaticana

Os cristãos detidos neste "sempre foi assim", têm um coração fechado às surpresas do Espírito Santo e jamais chegarão à plenitude da verdade, porque são idólatras e rebeldes. Foi isso o que o afirmou  Francisco em sua homilia proferida na Missa matutina celebrada na Capela da Casa Santa Marta.

Na primeira leitura Saul é rejeitado por Deus como Rei de Israel, porque prefere escutar ao povo, mais que a vontade do Senhor, e desobedece. O povo, depois de uma vitória em uma batalha, queria realizar sacrifícios à Deus, com as melhores cabeças de gado, disse "sempre foi feito assim". Porém Deus não queria mais isso. O profeta Samuel reprovou a Saul: Acaso ao Senhor lhe agradam os holocaustos e os sacrifícios como obediência à voz do Senhor? O mesmo - observou Francis - nos ensina Jesus no Evangelho: quando os doutores da lei reprovam aos seus discípulos porque não jejuam como "sempre tem sido feito", Jesus responde com estes exemplos da vida diária: Ninguém remenda com pano novo a um vestido velho. Se o faz, o pano novo aumenta a ruptura e fica pior. Do mesmo modo, ninguém enche odres velhos com vinho novo. Senão se arrebentam os odres e se perde o vinho e os odres. Ao vinho novo, novos odres.

O que significa isso? Que Ele mudou a lei? Não! Que a lei está a serviço do homem que está a serviço de Deus e para isso o homem deve ter um coração aberto. Todo este "sempre tem sido assim" vem de corações fechados e por isso Jesus nos disse: Eu lhes enviarei o Espírito Santo que os conduzirá à verdade plena. Se tu tens um coração fechado às novidades do Espírito, jamais chegarás à verdade plena. E tua vida cristã será uma vida mediana, uma vida rasgadas e remendanda com coisas novas, porém sobre uma estrutura que não estará aberta à voz do Senhor. Um coração fechado, porque não és capaz de mudar os odres.

Francis sublinhou que este é o pecado do Rei Saul e por isso foi rejeitado. É o pecado de tantos cristãos que se aferram ao que se tem dito sempre e não permitem que se troquem os odres. E terminam com uma vida mediana, rasgada,  remendada e sem sentido. O pecado é um "coração fechado" - digo - que não escuta a voz do Senhor, que não está aberto às novidades do Senhor, ao Espírito que sempre nos surpreende. A rebelião - disse Samuel - é o pecado da adivinhação, da obstinação que é o pecado da idolatria.

Os cristãos obstinados no "sempre tem sido assim", "este é o caminho", "esta é a senda", pecam: pecam por adivinhação. É como se fossem adivinhos! É mais importante o que tem sido dito, o que não muda. O que escuto - dentro de mim e de meu coração fechado - que é Palavra do Senhor. A obstinação também é um pecado de idolatria: o cristão obstinado, peca! O pecado da idolatria! E qual é o caminho do Pai? É abrir o coração ao Espírito Santo, discernindo qual a vontade de Deus.

Francis frisou mesmo assim que nos tempos de Jesus era habitual que os bons israelitas jejuassem. Porém existe outra realidade: só o Espírito Santo nos conduz à verdade plena! E por esta razão Ele tem necessidade de corações abertos, de corações não estejam obstinados no pecado da idolatria de si mesmos, imaginando que a minha opinião é mais importantes do que as surpresas do Espírito Santo.

Esta é a mensagem que hoje nos dá a igreja. Isso é o que Jesus disse com tanta força: Vinho novo em odres novos! Os costumes devem renovar-se com as novidades do Espírito, com as surpresas de Deus. Que o Senhor nos dê a graça de um coração aberto, um coração aberto à voz do Espírito, que saiba discernir o que deve ou não mudar, porque é fundamental saber o que deve mudar para poder receber a novidade do Espírito!

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OBS > Dá para escrever um livro contestando uma série de declarações capciosas que estão nele contidas. Francis, como sempre, usa de palavras dúbias, de frases capciosas, tal que manipulando astuciosamente as citações das Sagradas Escrituras, parece formular um conjunto de “verdades”, quando contém um conjunto de falsidades. A primeira delas é sua contumácia em tratar os Católicos da Igreja de Sempre, os da Tradição e da Palavra Imutável, com seus constantes e despudorados impropérios: cristãos rebeldes, obstinados, idólatras, corações fechados, ou seja, teimosos em não aceitar aquilo que ele chama de “novidades do Espírito”.

Mas perceberam que, em nenhum momento, ele menciona aquilo que, no entender dele deve ser mudado? Ele faz isso jogando mais para longe, para as mudanças erradas que ele pretende introduzir na Igreja, que são tácitas, visíveis e claríssimas, e constam de tantos dos seus documentos e discursos. Mas se ele está falando em mudanças que ele pretende introduzir – e para isso encontra oposição tenaz dos Tradicionalistas – então ele não pode alegar que se trata de “novidades do Espírito Santo”, porque as coisas que ele pretende nos impor são obras do “espírito de orelhas”, muito bem manipulados pelos “espíritos das trevas”. Não ponham o Espírito Santo nisso, porque é blasfêmia!

No que a Igreja de Sempre precisa mudar? Ele deveria ser claro e nos dizer! Este negócio de atirar a culpa na cara dos que se negam obstinadamente a seguir os seus ensinamentos, sem antes dizer de qual culpa os condena, está mais para aqueles que gritavam ante o pretório de Pilatos: Crucifica-O! Crucifica-O! Ou ele poderá alegar que dar a comunhão aos divorciados recasados – que, portanto, vivem no gravíssimo pecado do adultério – é uma “novidade do Espírito Santo”? Seria este o “vinho novo” que ele deseja por nos nossos "odres velhos"?

Ora, a única novidade do Espírito Santo que me pode ocorrer neste momento é o anúncio da Boa Nova da nossa Salvação, que se renova todos os dias e é novidade para aqueles que a recebem. Não pode ser uma novidade do Espírito Santo, alguma alteração ou nova interpretação das Sagradas Escrituras, nem dos ensinamentos de Jesus. Não é obra Dele qualquer alteração na Doutrina bimilenar da Igreja. Não é obra Dele qualquer quebra de um Dogma da nossa Fé, nem jamais qualquer alteração na fórmula da Consagração da Santa Missa.

O impressionante é como ele usa, enfática e obsessivamente, esta questão da idolatria, para se referir os que se apegam à Tradição. Mas aqui se dá uma das táticas mais perversas dos comunistas, o que prova a sua face pintada de vermelho: acusa os teus oponentes daquilo que tu mesmo fazes! Ou seja: se somos idólatras por nos aferrarmos à Igreja de Sempre, ele é outro idólatra por se aferrar à igreja do nunca, aquela que nunca chegará a dar frutos de salvação, só de perdição. E se são mudanças pretendidas por ele, jamais nos poderá acusar de corações fechados ao Espírito Santo, porque, decididamente, ele não é conduzido pelo Espírito de Deus. Quem faz as coisas que ele faz, e diz as coisas que ele diz, não tem nada a ver com Deus nem com a Doutrina da Verdadeira Igreja.

No caso específico do castigo de Saul que ele aqui usa com artimanha, ele foi rejeitado por não seguir as orientações de Deus, e sim per seguir a própria cabeça. Então isso não serve como parâmetro para nos tachar de corações fechados quando tentamos obstinada e cegamente seguir as orientações de Jesus, eis que ele se coloca no lugar do próprio Deus e quer exigir que nós abramos os nossos corações à sua doutrina bergogliana. Do mesmo modo se torna cínica a alegação dele quanto ao “vinho novo em odres novos”. O que ele está a sugerir é que nos abramos às orientações dele e do seu grupo, ainda que isso fira a Doutrina de Jesus, aquela que só se encontra no Odres Velhos.

Ora, o jejum é uma norma, que pode ser mudada, e a Igreja tem poder de mudar isso. Mas o adultério é um pecado grave e ninguém pode mudar isso, nem um papa. Menos ainda uma papa, porque se fizer isso estará dando de si um atestado de herege. E contra tais “novidades” nós devemos sim continuar firmes inabaláveis, com os nossos corações totalmente fechados, lacrados e selados, mesmo que nos acusem de idólatras, de rebeldes e de obstinados.

Veja que alguns sacerdotes já anotaram mais de 100 heresias nos ensinamentos deste inominado; alguém imagina que nós devemos abrir nossos corações para estas “novidades” que ele e seu grupo estão tentando nos impor? Heresias são “novidades do Espírito Santo”? É blasfêmia usar o Santo Nome de Deus num discurso destes!

Meu odre é velho, e mantém o vinho velho, que é provado e o melhor. Meu coração é totalmente fechado contra qualquer “novidade” que tente defender o pecado ou que fira a qualquer dos ensinamentos da Igreja de Sempre, e Velha e sempre Nova Igreja de Jesus Cristo. Nunca aleguei que sabia tudo sobre esta Velha e Santa Igreja, mas aquilo que sei é suficiente para que, em meu coração, eu rejeite qualquer novidade bergogliana. Tudo o que vem do Vaticano hoje deve ser tido em alta conta de risco, e risco de destruição e de perdição eterna das almas.

A Igreja não precisa mudar em nada em sua Doutrina, o que precisa é mudar nos procedimentos. Sem uma reforma profunda no Clero, o rebanho estará à mercê dos lobos. E pergunto: por que o Vaticano não faz isso que é urgente e primordial? Simplesmente porque este tipo de clero atual, em sua maioria, parece estar disposto a aceitar as “novidades” dele. Normas e formas de aplicação dos Sacramentos pertencem à Igreja, a Lei de Deus pertencem a Ele, é Eterna e Imutável. Ou seja: o “deus” das novidades doutrinárias decididamente não mora no Céu. O Velho Odre da Sã Doutrina não aceita doutrina nova.

E se lhes interessa que seja assim, é prova de que os Odres Velhos da Santa Igreja – s Sagradas Escrituras – estão sendo cheios, aos olhos de milhares de católicos cegos, com o “vinho” estragado de uma nova doutrina, e então somente um tapado não será capaz de prever o que acontecerá!

Ou seja: eles enfiaram uma nova igreja dentro da Velha Igreja, exatamente com o intuído de arrebentá-la. Só se esqueceram de que as “novidades” deles irão junto para o destino que merecem: o esgoto! Ai de quem pregar tal doutrina! Ai de quem seguir tais ensinamentos!

Fiquemos, seguros, no "sempre foi assim", ali tem Vinho Velho! Nas "novidades", há veneno e não vinho! (Aarão)


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