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13/02/2016
Padre desconcertado
Desconcertos de um sacerdote ante o seu pastor


Desconcertos de um sacerdote ante o seu pastor.

Recebemos esta carta de um sacerdote ao qual não conhecemos. Parece-nos conveniente dá-la a conhecer aos nossos leitores, deixando a cada um as suas conclusões sobre a mesma.

Fonte > http://denzingerbergoglio.com/2016/01/19/desconciertos-de-un-sacerdote-ante-su-pastor/

Caracas, 17.1.2016 - Estimados amigos!

Meu desconcerto quanto ao atual pontífice é cada vez maior diante da falta de clareza e de apoio ante as perseguições e atrocidades que se cometem na atualidade contra a Igreja. Recentemente em um discurso pronunciado ante os embaixadores credenciados em Roma ele recordou em sua visita à República de Bangui: Em um país tão golpeado pela fome, a pobreza e os conflitos e envolvido na violência fratricida dos últimos anos, isso tem deixado profundas feridas nas almas, desgarrando a comunidade nacional e gerando pobreza material e moral (11.01.16)

Isso não deixa de ser uma peroração de autoelogios , eufemismos e enganos insignificantes ante a grande lacuna dele sobre os temas mais atuais da Igreja, em especial a perseguição que sofrem as ovelhas em todo mundo. Verdade esta que atropela seu recente vídeo ecumênico, ante uma realidade primária: a cada cinco minutos se assassina um católico no mundo. Nunca a violência contra a Igreja alcançou níveis de perseguição tão violentos como em nossos dias. Tampouco ele destina uma só palavra de condenação contra o regime Chavo-Madurista que em dezessete anos alcançou tais níveis de violência fratricida, a qual não existe em nenhum outro país, tal como uma pobreza nunca vista.

Penso que o anterior núncio na Venezuela, o atual Secretário de Estado Monsenhor Pietro Parolin, que conhece a fundo estas realidades, com sua política de ceder para não perder -  denunciada recentemente pelo cardeal emérito de Hong Kong. Monsenhor Joseph Zen - teme molestar Fidel Castro, o verdadeiro amo da nação caribenha. E assim, as eleições do passado mês de dezembro, que deram triunfo incontestável para a oposição, lhes deve cair mal, tanto a Fidel quanto a Raul, tanto que tiveram que enviar um telegrama a seu amigo Parolin exigindo silêncio e não intervenção, sobre o tema, tal como aconteceu na visita de Francisco a Cuba, que quando a oposição quis vê-lo,  e o Cardeal de Havana lhes negou.

Assim, a maioria do povo Venezuelano se vê privado de algumas palavras alentadoras do pontífice, como tampouco ele as teve ao subir ao poder na Argentina a oposição, pondo fim a mais de um decênio peronista dos Kirschner.

Amigos, na celebração de hoje eu pensei: santo Padre, ao aceitar você o pontificado, a Igreja lhe encomendou uma missão da qual você pessoalmente deve prestar contas a Jesus Cristo. E Ele lhe exigirá isso não com uma doce misericórdia e sim com a Justiça Divina, perguntando-lhe o que fizeste para defender a grei que te foi confiada; Que fizeste quando vistes aos meus sendo perseguidos, degolados, arrojados em cárceres, humilhados, assassinados a sangue frio por causa de Meu nome? O que tu não fizeste pelas minhas ovelhas tu tampouco a Mim o fizeste. Responsabilidade dura, que ninguém dentre os seus sábios interpretes que trabalham agora junto de você saberá como responder, mas dela não poderá se escusar. (fim)

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OBS > Como se pode ver duas coisas continuam sendo sinais que indicam a verdadeira missão de Francis: de um lado o crescente número de sacerdotes que não somente se sente desconcertado com as atitudes dele, e de outro a impávida caminhada dele no cumprimento das ordens da besta. Neste meio de campo o que fica latente é que a paixão inicial do mundo católico por ele, aos poucos está arrefecendo, no que se formam os dois exércitos finais que irão se digladiar na batalha final. Inicialmente 2/3 ficarão com ele e 1/3 parte se revoltará, até que o Grande Aviso colha de supetão os cegos, os que não percebem este jogo infernal.

Acima o padre lamenta pelo fato de Francis não bater firme contra aqueles que estão a trucidar católicos, e esta realmente é uma atitude paganizada, jamais a reação de um Pastor que se diz escolhido por Jesus para guiar o rebanho dele. Se o pastor não combate os lobos, antes se acerca deles, entra em conluio com eles, fala a mesma linguagem deles, este é um sinal de alerta para o rebanho. Sinal de que o pastor comeu pó de giz para amaciar a voz e já está prestes devorar o rebanho?

Como na fábula do lobo e dos sete abrinhos que eu lia na minha infância, a mãe cabra teve que se ausentar, mas trancou os sete filhotes, pedindo que não abrissem a porta para ninguém. Então veio o lobo e tentou imitar a voz da cabra, pedindo que eles abrissem a porta, mas eles ficaram desconfiados porque a voz não era a de sua mãe. Aí o lobo comeu pó de giz e isso lhe afinou a voz, com a qual conseguiu enganar os pequenos e os devorou. O resto da estória diz que o lobo tanto se estufou que entrou em profundo sono e então a cabra lhe cortou a barriga, encheu de pedras e quando lobo acordou e foi ao rio beber água, acabou afundando e morrendo. Não seria que isso tem a ver, parecido ao menos, com nosso caso?

De fato, o profeta Zacarias ao seu tempo, nos alertava para um tempo futuro, onde Deus suscitaria na terra um falso pastor que não cuidaria do rebanho, não buscaria as ovelhas desgarradas, nem trataria das feridas, antes comeria a carne das ovelhas mais gordas e lhes arrancaria as unhas. Temos aqui a união da fábula com a profecia mostrando uma realidade nos parece irrefutável: enquanto Francis ataca os Franciscanos e Freiras da Imaculada porque rezam, se sacrificam e celebram a Santa Missa em Latim – portanto as ovelhas mais gordas – deixa de tratar das ovelhas feridas pelo pecado, diz que as ovelhas desgarradas podem ser felizes em outros falsos redis, enquanto trata com uma longa série de impropérios a todos aqueles que discordam de sua falsa misericórdia, de seu falso ecumenismo entreguista e do seu namoro adúltero com os protestantes, os maometanos, os budistas e os comunistas.

Nestes dias ele está em viagem ao México onde espera uma apoteótica recepção do seu ministério já decadente, com uma significativa escala na ilha de Fidel Castro, para um “histórico encontro” com o Patriarca Kiril, de Moscou, nada menos que o mestre espiritual de Putin. Que outra atitude diferente seria capaz de bem atestar os objetivos de ambos? Por que na Cuba comunista, e não na pobre Honduras católica, da oração do Rosário, uma vez que o populista Francis faz uso tão acintoso do seu pobrismo falaz? Poderiam se encontrar no Haiti miserável, aquele do vodu de Satã, quem sabe mais uma “religião” a ser encampada em seu ecumenismo falso? Não, o encontro tinha que ser numa nação comunista, onde reafirmam sua índole de vermelhos. Dizem cinicamente “terreno neutro”, ó que maquiavélica mentira!

Disse o muito “cristão” e Patriarca Kiril que é preciso recuperar os  “valores” de Lenine e Stalin. O representante máximo do cisma russo é também conhecido ironicamente como “o Metropolita do Tabaco”, pelo controle que ele exerce sobre esse produto importado. Dito controle lhe foi concedido pelo regime de Vladimir Putin em pagamento pelos seus serviços. Esse negócio funcionando de modo mafioso lhe teria permitido acumular uma fortuna pessoal de aproximadamente 1,5 bilhões de dólares. Qualquer semelhança com o Brasil comunista é mera casualidade.

Depois disso só nos resta aplicar o ditado: diga-me com quem andas que te direi quem tu és. De fato, aqui já não se trata de aplicar apenas a palavra ingênua “perplexidade”, mas sim de escabroso conciliábulo. Se Kiril e Bergoglio tencionam recuperar juntos os valores destes dois monstros genocidas já não tem o anti-pontífice o direito de se dizer não comunista. E tudo o que vem a seguir então nos indica que, desta vez as iniciativas da Rússia comunista não levarão à morte apenas 60 milhões como as vítimas de Lenin e Stalin, e sim 6 bilhões, como almeja a besta.

Então aquele que se diz papa é comunista não apenas por explorar midiaticamente os pobres, mas por ter entre seus amigos os Kiril, os Fidel... Que amam Stálin e Lennin. (Aarão)

PS > Pelas profecias atuais sabemos que o sistema comunista será a base também do governo do anticristo. O leitor entendeu o motivo pelo qual a segunda besta obedece as ordens da primeira? Leia apocalipse 13.


Artigo Visto: 2019

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