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02/02/2016
Como surgem tais monstros?
À beira da morte, teólogo da “autodemolição da Igreja”, Hans Kung, pleiteia o suicídio assistido.


COMO SURGEM TAIS MONSTROS?

À beira da morte, teólogo da “autodemolição da Igreja”, Hans Kung, pleiteia o suicídio assistido.

Por Luis Dufaur em 21 de outubro de 2015

Após ter consagrado sua vida a elaborar uma teologia “progressista” que justifica a “autodemolição” da Igreja e a sinistra entrada da “fumaça de Satanás” no templo sagrado, segundo afirmou Paulo VI, o teólogo suíço Hans Kung se prepara para comparecer diante de Deus, informou a agência belga Infocatho.

Na teologia de Kung, adotada por artífices do “pós-concílio”, essa transcendental passagem não tem maior importância. O inferno não existe, Deus não pune, não há pecado, exceto nas desigualdades sociais e na “alienação” existentes na Igreja. Mas ele é um grande pregador contra dita “alienação” e desigualdade!

A hora chega para todos e o teólogo Kung, um dos grandes elucubradores do Vaticano II, está hospitalizado em fase terminal. Ele acaba de superar felizmente uma fase clínica que parecia ser a final. Diante dessa perspectiva inelutável, ele preparou um livro que deve aparecer com o título “Morrer feliz?”

No posfácio, ele reafirma seu apoio ao falso “direito de escolher a morte” e ao iníquo “suicídio assistido”, condenado pelo Mandamento “Não matarás”. Hans Kung tem 86 anos e sofre de Parkinson. “Ninguém deveria suportar o sofrimento insuportável como se este fosse enviado por Deus”, escreve em seu derradeiro livro.

Entretanto, foi o que fez Nosso Senhor Jesus Cristo padecendo as inenarráveis dores da Paixão para nos remir, tendo aceitado no alto do Gólgota todas as dores que Deus Pai lhe enviou. Foi o que fizeram as legiões de santos e almas seguidoras de Cristo. Pode o discípulo ser mais que o Mestre, não seguir o divino exemplo através do sofrimento que Deus lhe envia?

Para Hans Kung todos nós somos iguais e não há nem discípulo nem mestre. É o povo que decide democraticamente. E Kung dá a entender que teria o direito de escolher o suicídio. Em outras ocasiões ainda, o teólogo da revolução na Igreja defendeu que diante de Deus cada um tem o direito de decidir sobre sua vida e sua morte. Como se a vontade do Criador e Supremo Juiz da vida e da morte não devesse ser obedecida como suprema.

Essa posição de Kung colidiu sempre com a Igreja. Mas ele mesmo contribuiu para desenvolver como um câncer as tendências que hoje coonestam todas as formas de imoralidade, inclusive o suicídio. E também para uma espécie de suicídio coletivo da Igreja Católica – que, aliás, Deus nunca permitirá! Mas a ideia grassa nas fileiras da revolução eclesiástica que se infiltrou até nas fileiras sagradas da Hierarquia!

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OBS > A bem da verdade, a única coisa a discordar e a acertar a respeito do texto supra, se refere à palavra “teólogo” com a qual é tratado este monstro humano. De fato, a palavra que lhe é cabe é “demonólogo”, porque toda a vida desta aberrante criatura foi dedicada a destruir a imagem de Deus, a destruir a Igreja Católica, e como não poderia deixar de ser, a destruir as almas. A começar pela dele próprio!

A pergunta que se faz é: de onde surge um monstro destes? De onde sai uma mente tão pervertida? Como é que se cria uma mente de Judas como a deste pobre verme, que, no entanto ousa desafiar Deus de forma tão aberta? Ela só pode ser formada na escola de Satanás, outro não poderia formar uma cabeça tão torta. Uma mente tão torpe! Que no entanto encontra sempre os holofotes da mídia maldita, para expor suas ideias satânicas.

Este homem, com a sua ousadia diabólica, foi um dos maiores interventores do Concílio. Ele foi convocado pela besta para atuar nele, justamente por ser maus, e com a sua ousadia criminosa atuou decididamente. Ele já tinha uma teologia condenada pela Igreja, e ao ser convocado, junto com outros monstros de cabeça torpe como a dele, comentaram felizes que “a Igreja finalmente os havia aprovado”. Foram muitas das teses deles que prevaleceram no Concílio, e foram estes venenos que eles puseram dentro, que levedaram toda a massa, até torna-la indigesta para Deus. E para as almas!

Este Hans Kung, juntamente com outro herege brutal o padre Edward Schillebeeckx, foram responsáveis por algumas das distorções mais graves daquele malsinado evento. Depois do Concílio Schillebeeckx foi sujeito à investigação por parte do Vaticano, por conta de suas escandalosas opiniões heterodoxas, concernentes ao nascimento da Virgem, à instituição da Eucaristia, à Ressurreição e ao fundamento da Igreja.

Mais: Os liberais, no Vaticano II, evitaram condenar os erros dos modernistas, o comunismo e deliberadamente semearam ambiguidades em todos os textos conciliares, dos quais trataram de se aproveitar depois do Concílio. O (maldito) “perito” conciliar Padre Edward Schillebeeckx admitiu que “temos empregado frases ambíguas – duplo sentido – durante o Concílio, e saberemos como interpretá-las posteriormente”. Monsenhor Rudolf Bandas, um dos peritos conciliares, reconheceu que foi um grande erro haver permitido que teólogos suspeitos como Schillebeeckx e Kung atuassem no Concílio.

O próprio New York Times reconheceu estas ambiguidades: “os documentos do Concílio, elaborados pelos bispos e seus assessores teológicos, durante quatro sessões de dois meses cada uma, e levadas ao cabo durante cada outono de 1962 a 1965, oferecem mais que suficientes compromissos e ambiguidades para se obter interpretações conflitantes. O Padre Frank Poncelot escreveu: Ninguém pode negar que existem ambiguidades nos 16 documentos do Concílio. Se pode citar equivocadamente seus numerosos parágrafos para demonstrar que muitas ideias foram ali postas para respaldar esquemas liberais e enganosos.

Sem dúvida, o papa João XXIII pensou - ou desejou? - que estes teólogos suspeitos retificariam as suas ideias e realizariam um autêntico serviço à Igreja. Mas sucedeu exatamente o contrário. Apoiados por alguns padres conciliares do “Reno”, e atuando sempre de um modo muito aguerrido, eles se impuseram e exclamaram: “Olhem, fomos nomeados como peritos. Isso quer dizer que nossas ideias foram aprovadas”... (...) Era, então, demasiado demasiado tarde. O estrago estava feito! Estava então decidido que nada mudaria os rumos. Isso consta do livro do Padre Paulo Kramer.

Em seu livro, O Vaticano II revisado, o Bispo Aloysius J.Wycislo – um defensor estático da revolução do Vaticano II – declarou com frio entusiasmo que os teólogos e homens de letras bíblicas, que haviam sido antes postos debaixo de negras nuvens, durante os anos do Concílio emergiram como conselheiros e seus livros e comentários sobre o Concílio se converteram em leituras populares. De fato, ousando malignamente antepor aos seus nomes a palavra "teólogo" eles acabam sendo induzidos ao erro, e disso à perdição eterna. Estes monstros botaram já muitas almas no inferno, e quanto a muitos outros, lhe proporcionando Purgatórios brutais, até pagarem por se deixarem enaganar tão tolamente.

Yves Congar, outro dos artesãos da “reforma”, comentou com discreta satisfação que “a Igreja havia tido, pacificamente, a sua revolução de Outubro”. Congar também admitiu, como se fosse algo de que se orgulhar, que a declaração sobre a Liberdade Religiosa do Vaticano II era contrária à Carta Syllabos, do Papa Pio IX. E disse: Não se pode negar que a afirmação que o Vaticano II fez sobre a liberdade religiosa está em oposição clara ao que disse o Papa Pio IX. (Obs. O Sillabus diz que só existe uma Igreja verdadeira, enquanto o Concílio afirmou que a “única e verdadeira religião subsiste na Igreja Católica”, e isso é um erro grave. Se apenas “subsiste”, não é a de sempre)

O cardeal Leo Suenens – da lista negra e promotor dos carismáticos heréticos – declarou que a o Concílio Vaticano II foi a Revolução francesa dentro da Igreja. Este cardeal Suenens é um dos nomeados por Nossa Senhora das Rosas, e que receberá um grande castigo pela sua participação na destruição da Igreja. 

De fato, alguns dos homens malditos, que participaram daquele Concílio, maçônico e modernista, os quais já vimos através do Movimento Salvai Almas, hoje povoam o inferno, pelas destruições que causaram na Igreja, com as suas teses infernais. Deste modo, Hans Kung, que está hoje à beira da morte como se noticia, precisa de muitas orações para que alcance a graça da reconciliação com Deus. Porém, se ele optar pelo “suicídio assistido” que vigora na Suíça, dificilmente escapará. De fato, nós já colocamos os nomes dos mais de 400 infelizes que optaram por morrer desta forma, e todos eles foram para o inferno: não matar é a lei! NEM SE MATAR! (Aarão)

 

 

 

 


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