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01/02/2016
Diabo bonzinho?
A nova estrela do canal Fox é ninguém menos que o próprio diabo. Que ninguém assista isso!


O diabo do canal Fox: quando Satanás fica bonzinho (???)

Por Equipe Christo Nihil Praeponere

A nova estrela do canal Fox é ninguém menos que o próprio diabo. Trata-se de mais uma guinada da televisão para o satanismo.

E se Lúcifer também tivesse um lado bonzinho? Na nova série da Fox, que estreou no último dia 25 de janeiro, o telespectador é levado a acreditar em um diabo que tirou férias do inferno. Sem os tradicionais chifres e caudas, em Lúcifer, o inimigo de Deus é apresentado como um galã sedutor e inteligente — os ingredientes necessários para atrair audiência, principalmente a feminina.

Lúcifer repete uma fórmula aparentemente já consagrada na dramaturgia americana: a exaltação dos vilões. Com uma dose de ironia e sagacidade, os pilantras da vez têm agradado mais ao público que os mocinhos, habitualmente apresentados como figuras ingênuas e frágeis. Até a Disney cedeu à tentação do mal. Na nova versão de A Bela Adormecida, por exemplo, a bruxa Malévola (que dá nome ao filme) é retratada como heroína e as três fadas não passam de velhas atrapalhadas e burras.

Mas não é só nos Estados Unidos que as coisas estão assim.

No Brasil, as redes sociais vibram a cada nova maldade ou frase impiedosa dita pelos antagonistas das principais novelas do país. Apesar do sucesso, há quem enxergue nisso tudo um problema grave. "O universo que as novelas abordam no meu modo de ver é um tanto quanto doentio demais, há muita glamourização do vilão, da maldade", criticou recentemente José Mayer, ele mesmo um conhecido ator global.

De fato, a dramaturgia tem o poder de ditar pensamentos, hábitos, maneiras de se vestir e de se comportar. É assim desde as tragédias gregas. E embora muitos insistam na chamada separação entre o "real e o fictício", a verdade é que essa distinção nem sempre acontece. Mais: o número de pessoas que tende a reproduzir o que vê na televisão é muito maior que o das que dizem fazer o tal discernimento. Prova disso é o mercado publicitário. As grandes marcas não hesitam em pagar cachês milionários para terem os artistas desses seriados em suas propagandas.

Quando o primeiro trailer da série Lúcifer foi divulgado, em meados de 2015, alguns entusiastas saudaram o lançamento com a frase "Viva o diabo". Com tom de brincadeira, o público deixou-se levar pela nova versão do maligno, que agora promete ajudar a prender criminosos. O enredo da série parte de um anjo decaído que, entediado com o determinismo de Deus, decide tirar férias em Los Angeles após demitir-se do cargo de "chefão do inferno". Em seu novo posto, ele se alia a uma policial para desvendar os crimes que afetam a famosa cidade dos anjos.

Imaginem uma adaptação moderna de Hitler, em que o nazista empedernido aparecesse mais politicamente correto e amiguinho dos judeus. A simples hipótese já nos causa asco. Por isso mesmo a nova série da Fox é de um profundo mau gosto. Em que pese a conversa de que esta versão nada tem que ver com o cristianismo, mas com um personagem de quadrinhos, seríamos profundamente ingênuos se negássemos a sua malícia.

Sigam o raciocínio: Lúcifer não é uma adaptação moderna de um personagem fictício qualquer, como em outros casos recentes; o demônio é uma entidade que, além de ser real para muitas confissões religiosas, está ligada ao que há de pior e mais perverso na humanidade: o pecado. E nesta série, esse personagem odioso é apresentado como uma figura redimida ou, ao menos, simpática. É preciso dar razão ao abaixo assinado que já circula no Estados Unidos, pedindo o cancelamento do programa.

Infelizmente, existem muitas pessoas que não creem na existência do diabo — mesmo teólogos e gente de dentro da Igreja. Por essa razão, o tema é frequentemente motivo de piada e zombarias (até Marchas para Satanás já fizeram). Ocorre que essa atitude imprudente é a mais desejada pelo inimigo, como fica claro no famoso livro de C. S. Lewis, Cartas de um diabo a seu aprendiz. Por brincadeira e desdém, uma porção de incautos consagra-se ao diabo sem se dar conta do que está fazendo. E os grandes promotores dessa onda de ocultismo são, em grande parte, os filmes, as músicas e outras formas de entretenimento, a princípio, inocentes. É o que explica o exorcista Padre Duarte Souza Lara:

Quem é o diabo?

A figura de Lúcifer, um anjo decaído, está presente em grande parte das religiões ou mitologias pagãs. "Demônio", "Satanás", "Belzebu": com frequência, a ele são atribuídos os mais diversos nomes. Para o credo cristão, porém, mais do que um personagem mitológico, a existência do diabo é uma verdade de fé. O Catecismo da Igreja Católica afirma o seguinte: "O Diabo e os outros demônios foram por Deus criados naturalmente bons; mas eles, por si, é que se fizeram maus" (n. 391).

As Sagradas Escrituras também falam dele por várias vezes. Só no Novo Testamento aparecem 511 referências ao anjo inimigo de Deus. Em um de seus confrontos, Jesus o chama de "homicida" ( 1 Jo 3, 8) e "pai da mentira" (Jo 8, 44). No livro do Apocalipse, João escreve sobre uma luta no Céu entre o grande dragão e São Miguel Arcanjo, que acabou com a expulsão do outrora anjo de luz (cf. Ap 12, 9). Mas o que teria provocado essa guerra entre a então mais bela das criaturas de Deus e o humilde arcanjo Miguel?

A realidade é bem diferente da que propõe a Fox. Os Padres da Igreja ensinam que, antes de criar o ser humano, Deus criou as criaturas celestes. Dentre essas criaturas, a mais poderosa era Lúcifer, o anjo da luz. Esses anjos tiveram de passar por uma provação divina, uma espécie de teste, para que Deus visse a sinceridade do amor deles. Nessa provação, Lúcifer rebelou-se contra seu Senhor, desejando tornar-se igual a Ele, mas sem o auxílio da graça.

Com efeito, sua decisão pelo mal tornou-se irrevogável, pois, incapazes de fazer penitência, os "que aderem ao mal de maneira imutável, a misericórdia divina não os liberta", como explica Santo Tomás de Aquino (cf. Suma Teológica, I, q. 64, a. 2). Não se trata de uma deficiência do amor de Deus, já que Ele continua a amá-lo. O diabo é quem, livremente, escolheu dar o grito non serviam para depois afundar no inferno.

Por outro lado, uma coisa é certa na série Lúcifer: neste mundo, o diabo não se mostra como aquela caricatura horrorosa, com chifres, cauda e tridente, que costuma aparecer nos vitrais de igrejas e outras obras de arte.

Lúcifer é mesmo muito bonito. E foi a beleza de seu fruto que hipnotizou Eva, enchendo seus olhos de malícia. Lúcifer é mesmo muito sedutor. E foi com sua voz aveludada que, por inveja do homem, ele conduziu nossos primeiros pais ao caminho da morte. Lúcifer é mesmo muito inteligente. E é com essa inteligência que ele continua a persuadir a muitos de sua inexistência, enquanto ganha os holofotes do mundo, as ruas das grandes metrópoles e, sobretudo, os corações de tantas pessoas ingênuas que se deixam levar pelas suas ofertas.

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OBS > Como se percebe, devagar, mas assutadoramente tudo o que diz respeito a Satanás vai sendo desmitificado e sua figura asquerosa, putrefata, horripilante e mil vezes maldita vai ganhando contronos de belo, bonzinho, e agora na pele de um galã de cimena. Para enlouquecer as massas já putrefatas na alma, que não mais percebem as emanações de asco que reverberam destas produções malignas. Assim o culto ostensivo a Lúcifer cresce assustadoramente, porque a figura do mau é substituída pela do herói, ou a do mau "bonzinho", que obnubila a mente, especialmente dos jovens que caem como patinhos nas garras do assassino de suas almas.

Percebam a própria "arte moderna" é povoada de desenhos e pinturas escabrosas, de distorções grotescas do belo, de alucinações próprias de mentes já dementes, que nada mais visam do que AFRONTAR a beleza inigualável da Obra do Criador, consumada de pleno em suas perfeições infinitas. Tudo que agride o belo, o perfeito, o bem feito, o  bem equilibrado, e que ao contrário serve o feio, o odioso, o imperfeito, o mal feito, o desequilibrado, o desproporcional, o asqueroso, o horrível isso tudo encontra consumidores exaltados, e alcança preços aberrantes. Faz sentido?

Percebam os "desenhos animados" voltados a perverter as mentes dos pequeninos, povoados de monstros, bruxas, duendes, entes mitológicos, seres aberrantes, todos dotados de uma feíra ímpar, que entretanto, em muitos casos são transformados em entes "bonzinhos" ou "do bem". Eles na verdade visam preparar as crianças desde a tenra idade, para um dia em que os demonios se tornarão visíveis em toda a sua asquerosa fealdade, especialmente para aqueles que foram mal informados sobre a natureza monstruosa e maligna destes seres, então continuem a ser enganados. Eles que um dia agiram nas sombras, serão forçados por Deus, em alguns casos e para conversão de muitos, a sem  mostrarem tais quais são.

O demonio simplesmente não pode fazer qualquer tipo de bem. Consta de revelações particulares, que Lúcifer só foi entender isso, quando na hora da traição de Judas, ele se apercebeu que, se com a morte de Jesus poderia estar próxima a redenção do homem o seu reino seria destruido. De fato, foi ele mesmo o tentador e o preparador da alma de Judas para aquela finalidade. Então, num último momento ele tentou fazer com que Judas desistisse da traição, mas descobriu que isso seria um bem, algo que era impossível ante a sua natureza totalmente maléfica. Diz-se que isso lhe provocou um dos maiores acessos de fúria que ele já teve. 

Assim, nada pode vir de bom da parte dos demonios e dos infernos. Tudo o que eles fazem com aparência de bem, trás no fundo a busca de um mal. Eles aprenderam, desde cedo, os comportamentos dos homens, e sabem como reagem. Por exemplo, há muitas mulheres que têm muitas tarefas e também rezam, e rezam muito. E rezam tudo isso sem estar contentes. O demônio odeia quem reza, mas em alguns casos não se manifesta, porque ele sabe que tal mulher vai fazer mal suas tarefas pensando no que precisa rezar, e depois vai rezar mal e apressada pensando nas tarefas que ainda falta fazer. Ou seja: ela vai fazer mal as duas coisas, e quem sai ganhando é o inimigo. Ele é asqueroso!

Outra coisa, mais terrível, são aqueles que buscam "curas" em centros espíritas, onde jamais existe cura, não só nestes antros, também junto as seitas de arrecadação. Ali somente agem os demonios, que não podem fazer o bem. Tudo ali é mistificado, diluído e escamoteado, porque o inimigo age na mente da pessoa: ela pensa que está bem, mas está mal. Nas tais cirurgias espíritas, por exemplo, como que entra no corpo da pessoa um demonio - que é um espírito e não ocupa espaço - e ele se planta ali mistificando a dor - não mitigando, o que seria um bem - e a pessoa o leva, por onde quer que vá. Dali ele pode agir, até enredar a alma de tal forma, que ela possa vir a se perder.

sugestão? Não assistam este seriado a Fox! Ele pode contaminar os lares e só trará malefícios para sua família! (Aarão)


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