As heresias continuam
(Comentário do autor sobre o sermão herético de Jorge Mário, sobre a passagem dos Evangelhos, da perda e o encontro do menino Jesus no Templo de Jerusalém)
Fonte> http://voxcantor.blogspot.ca/2015/12/jorge-bergoglio-presumes-jesus-had-to.html?m=1
A Festa da Sagrada Família foi sempre celebrada na Igreja copta. O Egito, é claro, era um país cristão desde os tempos apostólicos muito antes de ser invadido pelos maometanos e tragicamente arabizado, algo que aconteceu também à minha terra ancestral do Líbano. Algum dia, o Senhor e de Nossa Senhora e São José irão libertar estas pessoas que sofrem de ingratidão pelo que deram refúgio da Sagrada Família.
Um culto tinha sido estabelecido em Quebec e uma Confraria estabelecida pela Saint François de Laval. Pode-se dizer que esta festa é uma contribuição de Quebec e Canadá ao calendário universal. Na Igreja romana, é relativamente nova esta Festa que data da década de 1920 e foi nomeada para o primeiro Domingo depois da Epifania cuja Missa já continha o Evangelho do Menino Jesus no Templo e da bela antífona da comunhão.
O restante foi adequado e alterado e a Missa histórica do primeiro Domingo depois da Epifania é hoje comemorada no próximo dia ferial. Os sabotadores litúrgicos da Novus Ordo mudaram a data para o Domingo dentro da oitava, assim temos Jesus como 12 antes de ser circuncidado e nomeado no 8º dia. Tanto faz! A liturgia não se destina a ser sempre cronológica, exceto; é uma "oitava" quando o tempo litúrgico para e uma festa é prolongada, mas foi o que fizeram os sabotadores litúrgicos que não se preocupam com estas nuances litúrgicas.
Neste caso, a festa de Maria, a Mãe de Deus foi / é comemorada no calendário tradicional, mas em setembro e é uma comemoração da declaração dela como Theotokos - o Portador de Deus, de onde dizemos: Mãe de Deus! Não havia justificação para alterar a data ou subestimar a Circuncisão do Senhor. O disparate desses reformadores é que o Evangelho, continua o mesmo – o da circuncisão!
Essas desgraças só podem ser suplantadas pela mais recente fantasia de Jorge Bergoglio. Digo "Bergoglio" porque, como eu escrevi anteriormente, quando ele está de acordo com a Tradição, ele é o papa Francis, mas quando ele sai de si e emite o seus insultos e dá contratestemunho teológico, ele é Jorge Bergoglio.
Antes de considerar o que ele disse, vamos considerar isso.
Maria e José sabiam exatamente quem era o seu Filho. Eles sabiam que ele era Deus veio ao mundo na carne. Maria entendeu isso desde o início e deixou bem claro para José. Há muita coisa que não sabemos, apenas o que o anjo disse a São José, e sabemos que lhe foi dito para não "ter medo." Não havia dúvida, nenhuma!
Considere também isto. Como sabemos o que o Evangelho de Lucas nos diz sobre o Menino Jesus no Templo? Lucas não estava lá, ele não podia sequer ter nascido. Sabemos por que Maria disse a ele. A testemunha viva desses eventos foi apenas a Mãe de Jesus. Ela disse a Lucas o que aconteceu mais adiante. Ela é quem falou a Mateus, Marcos e João e os outros Apóstolos dos eventos importantes em suas vidas. Ela era a "testemunha ocular".
Nós não temos nenhum direito de presumir o que não existe nas Escrituras. Mesmo se nós somos um papa! Em nenhum lugar, na história ou homilias dos grandes santos que eu já li há uma conclusão teológica tão engenhosa como a de Jorge Bergoglio, dada nesta missiva lançada na homilia de Domingo passado.
Estou surpreso é que ele não seguiu a filosofia o padre Thomas Rosica que, juntamente com Jesus pedindo perdão, quando este disse que a Sagrada Família era também, irregular. Aqui está um trecho da homilia pronunciada por Bergoglio na Basílica de São Pedro, na Festa da Sagrada Família:
No final da peregrinação que, Jesus voltou para Nazaré e era obediente a seus pais (cf. Lc 2,51). Esta imagem também contém um belo ensinamento sobre nossas famílias. Uma peregrinação não termina quando chegamos ao nosso destino, mas quando voltar para casa e retomamos nossas vidas cotidianas, colocando em prática os frutos espirituais da nossa experiência.
Sabemos o que Jesus fez nessa ocasião. Em vez de voltar para casa com sua família, ele ficou em Jerusalém, no templo, causando grande sofrimento a Maria e José, que não foram capazes de encontrá-lo. Para esta pequena "escapada", Jesus provavelmente teve de pedir perdão de seus pais. O Evangelho não diz isso, mas eu acredito que nós podemos presumi-lo.
A pergunta de Maria, por outro lado, contém certa censura, revelando a preocupação e a angústia que ela e José sentiram. Voltando para casa, Jesus certamente manteve-se próximo a eles, como um sinal de sua plena afeição e obediência. Momentos como estes se tornam parte da peregrinação de cada família; o Senhor transforma os momentos em oportunidades para crescer, para pedir e receber o perdão, para mostrar amor e obediência.
Então Jorge Mário diz sobre esta questão de "tratar das coisas do Seu Pai" era uma "escapada". Eu acho que Jorge foi também testemunha ocular em Jerusalém. Tal, criança indiferente e desobediente foi capaz de fazer uma coisa dessas. Se o Papa acredita que Jesus precisava "pedir perdão" então isso significa que ele deve ter feito algo de errado, que ele cometeu um pecado!
Mas esta é uma heresia.
Será que ele acredita que Jesus era Deus? Afinal de contas, ele ainda não se ajoelha diante do altar depois das elevações como eu vi na Missa de Natal de São Pedro.
Será que este Papa acredita que Jesus era Deus, ou não? Será que ele crê que Ele está realmente presente na Eucaristia, ou não?
Ele pode ser o Papa, mas ele não está autorizado a sair com esse tipo de contratestemunho teológico e histórico não confirmado porque alguém vai acreditar e promover tal heresia só porque ele disse isso.
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OBS > Como percebem, a cada nova homilia, uma nova heresia. E interessante é que mesmo autores como este acima, ficam a dizer que quando ele fala coisas da Tradição é Papa e quando sai fora é apenas Jorge Mário, ou apenas Bergóglio. Simples assim! Passa a borracha por cima, apaga o texto, justifica o que é injustificável e a emenda passa a ser a verdade, se se darem conta de que, dada a popularidade espantosa deste homem, dada a papalatria de que ele é protagonista, seus seguidores de agora em diante podem se conformar, porque Jesus foi também um pecador como nós, nada mais que um moleque travesso, que teve até que pedir desculpas aos seus pais. Ora, Jesus É DEUS, e mesmo aos 12 anos tinha pleno conhecimendo de sua divindade e não cometeu nenhuma travessura.
Dias atrás li uma mensagem destas profecias atuais, onde se afirma que Bergoglio na realidade não acredita em Jesus Cristo. Não acredita que Ele é Deus. E se assim é, como é que ele irá acreditar que aquele simples homem pode estar numa Hóstia consagrada? E então, por que é que ele vai se ajoelhar, se diante de um pedaço de pão? Não será por isso que ele não se ajoelha diante de Jesus na hora da consagração? Mas tem fotos de sobra correndo na internet onde ele é visto, de joelhos, diante de pastores e bispas, protestantes, pedindo-lhes a bênção! E por qual motivo não se fez presente na Festa de Corpus Christi? Acaso isso não explica muita coisa?
O que há de errado como nosso Padre Jorge Mário? Agora virou testemunha ocular dos antigos eventos de Jerusalém? Afinal ele já disse que Maria tinha ficado irritada com o Pai, quando Jesus estava na Cruz, alegando que Ele havia prometido o Reino, mas agora estava morto. Ele estava presente também na Cruz. Se estava deveria acreditar em Jesus, porque ele ressuscitou, e somente um Deus tem este poder. Mas ele aqui maculou a Aquela que é Puríssima e Imaculada, porque revoltar-se contra Deus é um pecado. Maria e Jesus são então pecadores como Bergóglio! Não será que algum dia ele vai afirmar, como testemunha ocular, que eles também são orgulhosos de seus pecados?
Ora, ele mesmo se dizendo papa não pode jamais se autorizar a mudar as Escrituras, o que ele tem feito amiúde. Nos dias que passaram, ele conspurcou o nome de São Paulo, alegando que ele disse: eu me glorio dos meus pecados, dizendo que o texto estava em I Cor 12, 7-9, quando lá não tem nada disso, nem São Paulo falou tal aberração. De fato, em três passagens das suas Cartas, São Paulo se refere às suas fraquezas, mas nem sempre elas são pecados. Uma pessoa pode achar, por exemplo, que seja uma fraqueza sua a incapacidade de atingir um objetivo. Mas isso ela faz com uma prova não só de humildade, como também de necessidade da ajuda divina.
Ora, São Paulo disse assim: Se for preciso que a gente se glorie, eu me gloriarei na minha fraqueza. (II Coríntios 11, 30) E São Tomaz de Aquino afirma que: “quem se gloria daquilo que ofende a Deus, comete pecado grave”? E também o Eclesiástico afirma em 16, 1: ... Deus exterminou uma nação inteira porque se engrandecia com orgulho dos seus pecados? Se Deus exterminou nações que se gloriavam de ofendê-lO, acaso pouparia um homem?
Assim, esta afirmação é mais uma de suas heresias, e, aliás, esta é a segunda vez que ele diz a mesma coisa, sinal de que não aprende, ou nem os “explicadores” dele dão mais conta de controlar o verbo insano deste homem. Na tentativa de escamotear as verdades sagradas do Evangelho, ele tem feito uso das mais diferentes e disparatadas elucubrações verbais, sempre no sentido de dar uma visão distorcida da Verdade, mas sempre também como vistosa face de sabedoria e de beleza. E dizem: que bonito que o Papa falou! Veja como ele é humilde! Olha como ele até se orgulha de ser um pecador! Que santinho! Afinal, ele nos explicou que Jesus também era pecador!
Pois que este mundão cego continue com esta idolatria, e que se afunde sempre mais, assim, quando o sopro impetuoso do Divino Espírito Santo varrer a face deste planeta, de ponta a ponta, de lado a lado, um vento tal que será capaz de mexer até com o cérebro destes idolatras, quem sabe irá varrer também as traves das vistas destes incautos, que impedem que eles vejam esta tremenda realidade: nós não estamos falando de nenhum santo, mas de um herege! Nós estamos falando não de um servo de Deus, mas de um arauto do inimigo. Não falamos de um reformador, mas sim de um destruidor, conforme previu São Francisco.
Terminando, sabemos que no Vaticano hoje, uma equipe de pastores protestantes, de rabinos e de outros credos, juntamente com alguns padres hereges, estão trabalhando em uma nova versão da Bíblia. Chego a pensar que, diante de tantos disparates, quem sabe ele já esteja usando a “versão nova”, da bíblia, até porque tempos atrás ele mesmo afirmou que a Bíblia é um livro muito antigo, e que certas passagens precisam ser “atualizadas”.
Eu pergunto: quando vier esta nova versão ecumênica, você vai trocar a sua “VELHA BÍBLIA” pela nova edição bergogliana, “novinha em folha”? Que sejam alertadas as pessoas, para que não caiam neste ardil, porque é o Céu que nos tem avisado de que isso virá. E a prova é que a tal equipe já está trabalhando neste sentido: destruir a “velha” Bíblia Católica, adaptando-a aos disparates bergoglianos! (Aarão)