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20/12/2015
Francis manipulador
Indulgências e Purgatório? Francis os têm manipulado e distorcido!


Francis manipulador!

Indulgências e Purgatório? Francis os têm manipulado.

Sempre houve elementos constitutivos em todos os jubileus. Mas não neste último. O papa não está falando sobre eles, de modo algum, como se eles fossem ofuscar o primado absoluto da misericórdia.

Por> Sandro Magister

Fonte > http://chiesa.espresso.repubblica.it/articolo/1351195?eng=y

Roma, 19 de dezembro de 2015. O jubileu é por sua natureza um tempo de "indulgências". Mas longe disso o papa Francis tem cuidadosamente evitado fazer uso desta palavra.

Ele não falou sobre indulgências quando ele abriu a primeira porta em Bangui, na República Centro africana, nem quando abriu a "porta santa" na catedral de São Pedro em 08 de dezembro - na abertura oficial do jubileu - nem quando a abriu na Igreja de São João de Latrão, a Catedral oficial de Roma. Ele também não as mencionou nas duas catequeses das quartas feiras, onde tem falado sobre o ano santo.

Para se encontrar a palavra "indulgência" temos que voltar atrás para a bula sobre o jubileu, a carta apostólica "misericordiae vultus", de 11 de abril de 2015 e a subsequente carta explicativa de 01 de setembro. O segundo destes dois documentos institui que a indulgência é concedida a todo aquele que atravesse a porta, vá a confissão, receba a comunhão, realize alguma obra de misericórdia e recite o Credo nas intenções do papa, pedindo pelo bem da Igreja e por todo o mundo.

E adiciona que "a indulgência jubilar pode também ser obtida na intenção de um falecido"

Mas nem aqui está dito o que seja precisamente uma indulgência. Esta palavra é usada como um sinônimo de "deus perdoa os nossos pecados".

É então apenas na bula que trata do jubileu onde a indulgência está associada a algo específico. “Mesmo depois do perdão sacramental - ele diz - o pecado deixa algum efeito negativo no modo como agimos". Mas a indulgência é precisamente o ato pelo qual Deus, através da Igreja, "alcança os pecados perdoados quanto à culpa e o livra de todos os resíduos negativos – os danos – que acontecem em consequência do pecado".

Mas também aqui o conceito aparece de uma forma muito vaga. O único caminho para encontrar isso é procurar no Catecismo da Igreja Católico, em seu item 1471 e seguinte, e ao final do capítulo sobre o Sacramento da Penitência ou reconciliação.

Ali a indulgência está definida como "a remissão, diante de Deus da pena temporal devida pelos pecados já perdoados quanto à culpa, que o fiel bem disposto obtém em certas condições determinadas, pela intervenção e a ação da Igreja..."

E por "pena temporal" entende-se no sentido de que todo pecado, mesmo depois de ter sido perdoado, deixa em quem o cometeu "um apego prejudicial às criaturas que exige purificação, quer aqui na terra, ou depois da morte em o estado chamado Purgatório".

É esta purificação das penas "temporais" que a indulgência remove. E a Igreja dispensa tal indulgência através da utilização do tesouro incomensurável de graças acumuladas por Jesus, Maria e os santos.

Os jubileus sempre foram precisamente os tempos do maior alcance dessas indulgências, em todo o mundo católico. É o suficiente para tanto olhar para a centralidade que as indulgências tiveram em todos os jubileus da história, incluindo o último, que em 2000 foi proclamado e celebrado por João Paulo II.

Sua Bula de proclamação, emitida em 29 de novembro de 1998, não só explicou completamente o significado deste "elemento constitutivo do Jubileu", mas também incluiu um decreto da Penitenciária Apostólica, que determinou com precisão "a disciplina a ser observada para ganhar a indulgência jubilar", tanto para quem fosse a Roma ou os de todas as outras partes do mundo: A Bula da proclamação do grande jubileu do ano 2000.

No jubileu de misericórdia proclamado por Francis, no entanto, tudo isso é praticamente anulado e é como se a Penitenciaria Apostólica nem sequer existisse. A mensagem que o Papa transmite incessantemente é a de misericórdia e perdão universal, da anulação total do pecado, sem qualquer outra referência à remissão da pena resultante. A palavra "castigo" é outra das palavras que desapareceu. Na Bula de proclamação para este jubileu e na carta explicativa subsequente é encontrada apenas três vezes ao todo, e marginalmente: em uma citação do profeta Oséias e em um par de referências às coisas terrenas justiça e da condição dos prisioneiros.

Mas não é apenas o conceito de punição; o julgamento também é empurrado para o canto na pregação do jubileu de papa Francis, como se pode notar nesta passagem-chave de sua homilia de 08 de dezembro:

"Quanto errado fazemos para Deus e sua graça quando falamos de pecados sendo punidos por seu julgamento antes de falar do seu perdão e da sua misericórdia! Mas essa é a verdade. Temos que colocar a misericórdia antes do julgamento, e em qualquer caso, o juízo de Deus estará sempre à luz da sua misericórdia".

O Francis não revoga qualquer parte da doutrina tradicional, mas as reordena (?) - como tantas vezes gosta de fazer - e na hierarquia das verdades, ele não tem medo de deixar cair o silêncio sobre os artigos de fé que ele hoje mantém tão marginais.

A doutrina e a disciplina das indulgências é uma delas. A inovação do Ano Santo proclamado pelo papa Bergoglio é que este é o primeiro jubileu na história feito sem esta doutrina e disciplina, apenas por uma questão de não lançar a menor sombra sobre a verdade fundamental de misericórdia.

Com alguns efeitos colaterais que são quase triviais, também na esfera da doutrina. Porque hoje o obscurecimento das indulgências e da purificação das penas "temporais" tende a colocar também o Purgatório fora da vista.

Em vista disso, para redescobrir o seu significado e mistério, tudo o que resta a ser feito é para voltar para antes deste pontificado, para uma catequese de Bento XVI de 12 de Janeiro de 2011, e uma passagem ainda mais memorável de sua Encíclica "Spe Salvi" de 30 de novembro de 2007: O Purgatório existe! E ele queima!

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OBS > É preciso realmente não só ter olhos de lince para penetrar nos escaninhos do tortuoso cérebro deste homem, como é preciso de muitos olhos e muitos cérebros de homens e mulheres ligados em Deus para descobrir o sentido que ele esconde em seus sempre tortuosos textos, suas capciosas declarações, seus documentos anti-pontificiais, e as armadilhas que ele coloca em tudo o que diz e faz. Devido a isso – pessoalmente não tenho dúvidas – ele cumpre exatamente o que está Apocalipse 13, sobre uma fera segunda que recebe ordens de uma primeira: há que ter muitos cérebros tortuosos também o impulsionando e instruindo. De fato, não pode ser que tanta astúcia fingida e tanta maldade brotem apenas de um só homem.

Eu traduzi pelo google a matéria acima, do modo como melhor entendi, devido a uma pequena frase que está no texto deste autor, onde ele mostra que Bergóglio ardilosamente tenta fazer passar a ideia criminosa de que a indulgência por ele concedida significa o perdão de todos os pecados, não unicamente a remissão das penas devidas pelo dano causado pelos pecados. Em tudo ele realmente tenta impor a ideia de que a indulgência concedida neste ano, pelo simples ato de cruzar pela sua porta “misericórdiosa”, o fiel se verá livre não somente dos pecados cometidos, como terá remidas todas as penas devidas pelo dano que todo pecado causa. Então para que um Purgatório?

Ou seja: não é que direta e acintosamente ele nega uma verdade de fé, mas do modo ardiloso como coloca sua doutrina particular: ele as desordena, dilui e ignora, fazendo com que as pessoas possam subentender aquilo que ele quer dizer. Tão ardiloso é, que não pode ser que não seja o maligno quem o instrui. As pessoas tenderão sem dúvida a entender como elas acharem melhor, ou o mais fácil. E naturalmente que o inferno em peso tratará de agir para que as pessoas permaneçam cegas diante daqueles tão "doces textos", tão "inocentes", tão "cândidos", tão "cheios de amores", "perdões, abraços, não condenações", que tocam fundo na alma dos incautos. Trata-se para eles de um "santo" já em pé de igualdade com Jesus Cristo. Eis o santo misericórdio!

Em si a palavra “misericórdia” já é uma palavra terna, um termo que induz à pessoa a ter compaixão, porque é como se um pobre e miserável, um leproso, caísse de joelhos diante do outro e dissesse: tem misericórdia de mim? Quem não teria? As pessoas gostam disso e então acham que se trata de um mestre dos mestres em vida falando, senão o Próprio Jesus. Mas, atenção: eu falei em cair de joelhos e suplicar, não de exigir ou impor a misericórdia.

O problema dos documentos anti-pontificiais do Padre Jorge Mário está no abuso intensivo deste termo. Em seu documento sobre este assunto, ele menciona 147 vezes a palavra misericórdia para o pecador, e nem uma só: confissão! Não fala em conversão, e se o faz é de modo escamoteado, fugidio, ou embutido dentro de um texto da Escritura, que na realidade não explica com agudeza a matéria que ele está colocando. Ou deturpando!

Bergóglio na realidade está como que criando uma nova religião pagã, onde ele é o deus misercórdio e tem na sua deusa misericórdia certamente a principal ícone de sua idolatria. Esta falsa deusa dele, é uma divindade pamonha, como um “boneco de judas”, que é malhado em certos lugares: joga=se sobre ela todas as culpas e pecados, erros, vícios, crimes, abominações, heresias, e ela os “engole” pacificamente sem reclamar. E engole e muito bondosamente também apaga... até mesmo que o pecador se negue a pedir-lhe isso.

A deusa misericórdia da igreja bergogliana pode ser comparada também à figura do “bode expiatório”, que é usada quando uma pessoa leva, sozinha, a culpa de um infortúnio, ou de um mal que ela não cometeu. Ou seja: peca e deixa por conta da deusa misericórdia, que ela engole todas as culpas, apaga todos os resquícios causados pelos pecados, afugenta E numa religião onde se idolatra esta deusa, não se precisa falar em Inferno. Esta muito "indulgente" deusa pede apenas que o infrator passe por uma porta e está quites com ela. E com Jesus Cristo o Justo Juiz?

Pois, perceba, esta deusa bergogliana nada tem a ver com a condenação eterna, porque até mesmo a justiça é engolida por ela, que sem reclamar de nada tem ainda o grande poder de apagar toda a Doutrina do Purgatório. E falando nele, e para os que duvidam de textos como este acima, e das colocações que temos feito quem se habilita a achar, entre todos os documentos bergoglianos, um só que fale claramente sobre esta realidade? Mas como disse Bento XVI: ele existe e queima! Ele existe e é justiça! Ele existe, ainda que Francis o tente esconder!

Eu sei que é muito difícil e mesmo impossível que humanamente todos os católicos fiquem sabendo destas coisas ou recebam do Espírito Santo os dons necessários para perceber as coisas. Dou um exemplo! Hoje minha esposa e eu assistimos à Santa Missa numa Catedral, e por acaso passei por debaixo da porta sem me dar conta. E mais, em sua homilia o padre sequer mencionou algo a respeito, e fiquei feliz porque pela primeira vez vi um padre dar uma mirada melhor sobre uma frase do Evangelho de hoje – a conversão dos judeus – que naturalmente com a graça de Deus sempre tenho entendido, mas a imensa maioria dos católicos não percebe, nem se dá contas.

Mas isso não vem ao caso agora, e apesar do fato de ele quase ter sacado suas mãos das minhas quando eu as beijei – talvez por medo que eu lhe passasse o vírus da AIDs – e apesar do som horrível dos microfones – tal que quando saí da Igreja escutei quatro velhinhos falando assim “eu não escutei nada do que o padre falou”! E ao que outro deles retrucou: “É, mas se ele tivesse dito que hoje ia ter um churrasco aqui na porta da Igreja tu terias entendido”, ao que todos riram muito. O fato é que pelo menos os cantores se saíram bem, embora as músicas “fraternais”. De bom mesmo, no fundo, foi saber que o Sacrário continua no CENTRO, no Altar Mor, e por isso vi que nem tudo ali está perdido. Igrejas com Sacrário no centro ficam de pé, as outras serão deitadas ao solo! As que não têm nem um nem outro, serão fulminadas!

Entretanto, enquanto eu assistia a Missa tive a atenção chamada para duas imagens que estão sobre o Altar Mor. Há um Crucificado, e de um lado está uma grande imagem de Maria e do outro a de São João. Naturalmente que está a simbolizar o momento da Cruz, onde ambos estavam aos pés da Cruz – as imagens estão de frente para o povo e não voltadas para a cruz – descartada qualquer outra passagem bíblica que pudesse ser assim representada. No mesmo instante em que os meus olhos bateram sobre a imagem de Maria – eu anos atrás já entrei na mesma Catedral e não havia percebido – também a de São João, percebi duas coisas gravíssimas, que, tento certeza, há pessoas católicas, padres e bispos, que entram naquele recinto, todos os dias, há mais de 50 anos, não perceberam.

O que de grave se percebe? A imagem de Maria aparece bem visível, com uma das pernas totalmente desnudada, até na altura da virilha, o resto do corpo é coberto por um manto até os pés. E se alguém percebeu isso alguma vez, quem sabe se calou achando que não é com ele. Maria Santíssima jamais se trajaria assim! Tão grave também se deu na imagem de São João. O que ali está representado é um jovem, com rosto másculo e mesmo vigoroso, entretanto todo o seu corpo é de mulher. Até a posição dos braços em “devoção”, pretende passar um sentimento feminino, como se comprimisse ou escondesse os seios. Quantos perceberam isso? Eu ao final da Missa pedi para minha esposa, para que olhasse bem para as imagens e me dissesse o que tinha de errado: ela simplesmente achou que não tinha erro. Impressionante como as pessoas não percebem! Sim o rosto era de homem, de João, e num corpo de Madalena.

A mesma coisa acontece com as pessoas quando leem ou escutam o Padre Jorge Mário. E por que digo apenas Padre? Digo por causa de uma pequena referência em uma mensagem de Nossa Senhora, onde ela deixa a entender que apenas a ordenação dele foi anotada no Céu, e que todos os títulos que vieram a seguir, a saber: Bispo, Arcebispo, Cardeal e Papa, já fazem parte da preparação dele pelo inimigo e lhe foram conferidos por homens e sacrilegamente, sendo, portanto, inválidos para o Céu! As pessoas não estão devidamente catequisadas para saber a Verdade, especialmente as gerações de após Concílio foram desviadas da verdadeira catequese, de modo que hoje estão preparadas para seguirem ao “inominado” – porque não tem um nome válido – e seguem assim ao abismo. E todas muito bem indulgenciadas!

Nós temos diversos textos no site <recados> onde fazemos pelo menos 198 referência às indulgências, onde tudo está explicado, e pode ser consultado. Para facilitar eu explico. Quando você abre o site, tem no alto uma pequena igrejinha e em baixo está escrito: ama a tua Igreja! Logo abaixo, aparece uma LUPA e a palavra: buscar no site! Se você clicar na pequena lupa, abrirá uma janela, onde você pode digitar <indulgência> e o site irá listar todos os artigos do site que falam sobre este assunto. E assim com qualquer palavra ou assunto que queiram pesquisar. É fácil de usar e bem simples. Não dá para voltar a explicar novamente a mesma coisa!

Deste modo vamos tentando alertar as pessoas, porque todos estes eventos iniciais são apenas prelúdio dos grandes. A rachadura de um prédio em perigo de cair normalmente não acontece de um só ímpeto: começa com uma pequena fenda, com alguns estalidos quase inaudíveis, e vai aumentando: se isso não for debelado quando na inicial, dificilmente será contido depois que o rombo for maior, e até pode acontecer uma queda fulminante.

O mesmo se dá agora na Igreja. Esta questão de misericórdia, porta, comunhão a divorciados e pares gays, esta coisa de que inferno não existe, que não precisa mais de confissão, tudo isso são os primeiros estalidos de uma catástrofe sem precedentes na história da Igreja. Bastaria um só destes quesitos para nos pormos de sobreaviso. E já são milhares!

Nosso Terço continua sendo a melhor forma de combater tudo isso: acreditem trata-se de uma arma tão eficiente, que diante dele até as legiões infernais retrocedem e se acabrunham quanto mais as bestas que adoram a deusa misericórdia, porque ela leva almas à perdição! Sim, o grande estrondo de um prédio começando a cair se dará quando eles mexerem da Eucaristia diretamente. Mas a igreja que ruirá é a bergolgiana, não a de Cristo Jesus!  (Aarão)


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