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17/12/2015
Não temam as ameaças
Temei apenas a aquele que além de vos matar, pode também fazer perder vossas almas!


Não temam estas ameaças

Fonte > (Voice of the Family)

Monsenhor Rino Fisichella, Presidente do Pontifício Conselho para a Nova Evangelização, levantou uma controvérsia ao sugerir que algumas críticas ao "papa" Francisco poderiam resultar em excomunhão automática. Particularmente surpreende que tais declarações ocorrem durante a apresentação do jubileu da "misericórdia", convocado pelo papa Francisco.

O arcebispo fez suas declarações enquanto explicava como operarão os novos "missionários da misericórdia" do papa Francisco. Os 800 missionários terão poderes de absolver penas canônicas anteriormente reservadas à Santa Sé.

Referindo-se ao Canon 1370, o qual impõe excomunhão automática por "violência física", contra o romano Pontífice ele disse: "Eu diria que temos de compreender bem a "violência física" porque às vezes as palavras, também, são rochas e pedras, e, portanto, creio que alguns destes pecados, também, são mais generalizados do que poderíamos imaginar".

Os comentários de Monsenhor Fisichella foram interpretados por muitos como um intento de silenciar aos fiéis católicos que se encontram profundamente inquietos por causa da direção a que estão conduzindo a Igreja aqueles que ostentam cargos em altos níveis da Igreja. Estas inquietações têm se avivado ao longo dos últimos meses, a respeito da manipulação do Sínodo Extraordinário de 2014 e do Sínodo Ordinário de 2015.

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OBS> A notícia é curtinha, mas de extrema importância. De fato, instituir todo um ano para celebrar a “misericórdia”, embora tipo a bergogliana, e ao mesmo tem expedir raios de condenação a quem critica Jorge Mário, se torna um contrassenso. Neste sentido eu peço que todos os amigos leitores entendam a posição que já tomamos desde o momento da “eleição” dele, sem mudar um milímetro em nossa avaliação, e depois de tê-lo acompanhado dia a dia, não é uma oposição ao nível de pessoa a pessoa, mas uma oposição contra a falsa doutrina desta mesma pessoa. E esta posição é inarredável e irreformável!

De fato, uma coisa a é a pessoa física de alguém – um taque físico contra o papa – outra coisa é o combate contra os seus desvarios. Quanto à pessoa dele, eu só lamento e tenho realmente grande pesar, quando leio as Sagradas Escrituras e vejo lá quais são os versos que os profetas dedicaram à pessoa deste homem, cuja ousadia em desafiar Deus, pode ser tida entre as mais absurdas. Numa mensagem anterior que coloquei no site, a palavra dedicada a ele era de “loucura inteligente”. Mas uma inteligência louca voltada para o mal, algo absurdo que não encontro verbete no dicionário e no meu vocabulário para definir. A não ser que acrescentemos a estas duas palavras, mais duas, o “ódio aberrante”. Isso define a decisão de alguém que sabe qual será o seu terrível destino eterno, e mesmo assim não muda.

Mas nosso problema com ele – e deve ser o problema de todo católico que se preze – é em relação à Sã Doutrina, e a análise em relação à pessoa dele, deve começar já antes de ele ser escolhido pelos cardeais para esta missão, onde ele demonstrava desde o começo a sua grande rebeldia contra a Doutrina da Igreja, suas ligações com protestantes e maometanos, seus desmandos administrativos, e tudo o fazia dele um herege contumaz e inveterado, que entre 1992 e 1994 era considerado louco pelo clero argentino, o que nos faz perguntar: como é que tal homem, com uma lista tão grande de contra indicativos foi alçado ao papado?

Ora, este fato dá contra ele o primeiro veredicto contrário: ele não foi escolhido por Deus, e seu conclave nada ter com o Espírito Santo, exatamente como tantos profetas atuais têm denunciado. E esta é a “causa primeira”, que foi desobedecida pelos eleitores dele: um herege contumaz não pode ser eleito papa, se for eleito serão nulos todos os seus atos, e está excomungado da Igreja, tanto ele como os que o elegeram: isso está bem claro nos documentos da Igreja, nas normas canônicas que tratam da eleição de um papa, e elas devem ser obedecidas, pois a quebra de uma só delas, não confere direito algum ao escolhido.

Mas por que continua este antipontificado, se os cardeais sabem de tudo isso e não agem? Simples: as votações havidas nas duas edições do Sínodo são indicativos perfeitos, pois os cardeais e bispos que votaram pelo mal, já são a grande maioria. A matemática é aquela citada por Zacarias: 2/3 a favor do mal, 1/3 a favor do bem. E este grupo menor já não tem mais força suficiente para ANULAR todo o processo e zerar tudo, como já foi feito antes na história da Igreja como no caso dos antipapas Anacleto II e Vitor IV, que eram dois membros da sinagoga de satanás. Hoje os rebeldes são maioria, porque tem ao seu favor aqueles bispos fracos que se prendem no fator “obediência”, isso quando não se deve obedecer a um herege. E não existe desculpa, porque eles deveriam conhecer a lei.   

E o que diz a Lei da Igreja quanto a ser excomungado, caso se ataque a um papa? Em primeiro lugar teria que ser um ataque pessoal, tentando matá-lo, como foi o caso do ataque contra João Paulo II. Em segundo, para ser “excomungado” o atacante deveria pertencer à Igreja Católica, e Ali Agca nem católico era, pelo que sei. Em terceiro lugar – e isso tem a ver com o nosso caso – ele teria que ser Papa Verdadeiro, e como vimos, ele nem é Papa. Portanto não cabe nenhuma excomunhão a quem sequer o viesse atacar – e ninguém jamais quererá desejar isso a ele – mas SIM, se o ataque físico fosse contra Bento XVI, o que acontecerá!

Mas vejam o que dizem os doutores e teólogos a este respeito: Ninguém poder ser considerado cismático por negar sujeição ao Pontífice Romano, tendo dúvidas solidamente fundamentadas concernentes à legitimidade de sua eleição e do seu poder. (De Lugo, Disputationes Scholasticae et Morales, De Virtude Fidei Divinae, disp. XXXV, sct. Iii, nn. 35-8).

E mais: E mais: Não se pode contar entre os cismáticos a aqueles que se recusam obedecer ao Romano Pontífice por considerar a sua pessoa suspeita, ou tendo em conta os rumores em circulação sobre a sua eleição duvidosa. (F.X Vernz P. Vidali – Luz Canonicum, 7398 - 1947) Estas menções constam do nosso livro Ecos do Apocalipse, ainda em espera!

Também diversos dos nossos Santos antigos já se manifestaram neste sentido, e não só abrindo espaço para a critica de um fiel a um papa que esteja desviado do caminho – e assim, esteja desviando os fiéis da Verdade – como incorre na mesma condenação todo aquele fiel que, conhecendo estes desvios, ainda assim segue e divulga tais ensinamentos, contrários à fé e a moral Católica. Mesmo que faça isso em nome da “obediência”, eis o motivo pelo qual é tão importante que os católicos se informem a respeito da nossa Doutrina, para que não venham a se colocar em risco de perda eterna, apoiando a falsa doutrina de um “inominado”.

Ninguém, então, deve ter medo de ser “excomungado” – que significa ser afastado da igreja de forma automática, sem a necessidade de processo canônico, não podendo participar dos Sacramentos da Igreja – pelo fato de criticar a qualquer membro do clero, alto ou baixo, seja Padre ou papa, que estiver no erro. Ademais, a excomunhão efetiva e decretada, precisa de um longo processo canônico, que existam provas concretas e que seja dado amplo direito de defesa ao acusado. Nada pode ser feito assim sumariamente. E ademais, nenhum sacerdote tem poder de lançar a excomunhão contra alguém, e pode e deve alertar os fiéis para que não incorram nela, mas deve sempre ter o cuidado de não ensinar erradamente, porque então é ele quem está sujeito às mesmas penas.

Portanto, nada de medo, pois penso que a imensa maioria dos leitores já tem hoje o suficiente em provas e motivos bem fundamentados para ter segurança em combater os erros que se sucedem em cascata a partir do Vaticano, entre eles ameaçar de excomunhão a quem combate um herege. E como podem ver pela mecânica inversa, quem faz esta ameaça e a sustenta, torna-se ele mesmo um heresiarca, com as penas canônicas a ele cabíveis.

E para que o leitor perceba como as pedras podem se voltar na direção daqueles que as atiram, vejam esta colocação do “santo” das massas ignaras, numa palestra – nem se pode dizer que seja homilia – recentemente: “A hipocrisia é a maneira de viver, de agir, de falar que não é clara. Talvez sorri, talvez é sério ... Não é luz, não é escuridão ... Move-se de uma forma que parece não ameaçar ninguém, assim como a serpente, mas tem o fascínio do claro-escuro. Tem o fascínio de não ter as coisas claras, de não dizer as coisas claramente; o fascínio da mentira, das aparências”.  

Ou seja: aqui está uma descrição perfeita, clara, cristalina e irretocável daquele que se diz Bispo de Roma. Ele tenta jogar a pedra nos “católicos hipócritas” – leia-se aqueles que não concordam com ele, e que defendem a Tradição da Igreja e a Doutrina de Sempre – não percebendo que é ele que tem fascínio pela mentira, que mostra falsas aparências, que não diz as coisas claramente, que age como a serpente, que tem fascínio pelo escuro, exatamente aquilo que está embutido em seu capcioso jogo de palavras, onde esconde a heresia, no meio de muito floridas e doces palavras.

Então, em se tratando de erro, de heresia, de inverdade, de distorção doutrinária, de tudo aquilo que Jesus ensina e que tem a ver com o SIM ou o NÃO – pois tudo o mais vem do diabo – não somente isso tudo deve ser combatido, venha de que autoridade isso venha, como é nossa obrigação alertar os incautos. É isso que se chama ser Luz no meio das trevas. Este é um dever de todo católico, e é uma espada de dois gumes, porque se um católico sabe destes desvios e não os denuncia, se ele deixa que os outros caminhem juntamente para o erro, pode ser ele o chamado a prestar duras contas diante de Deus.

No mais, é como já escrevi em outros artigos: é preferível ser chamado atenção por algum excesso de zelo pela salvação das almas, do que ser castigado por ser um cão mudo, que se cala se acovarda diante dos hereges. Porque do primeiro com facilidade se aproxima a Misericórdia, do segundo a Justiça. (Aarão)

 


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