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29/09/2010
Indio ensina padre


Eucaristia - Indio ensina padre
29/9/2010 08:54:44

Eucaristia - Indio ensina padre


O Cacique, o Padre e a Missa.
Introibo ad altare Dei

Havia um Padre, ordenado há cerca de 3 meses na Congregação Missionária dos Xaverianos, que foi designado para trabalhar como missionário na Amazônia brasileira, onde há tribos que ficam muito tempo sem Missa, às vezes até três anos sem nem mesmo ver um Padre; só Deus sabe mesmo de quanto em quanto tempo essas tribos indígenas têm Missa.
Este Padre recém-ordenado foi rezar a Missa Nova em uma tribo no meio da selva que havia sido evangelizada pelos Missionários Montfortinos franceses, há muito tempo atrás. Depois que o Padre rezou a Missa Nova dele, todo contente, um velho Cacique da tribo veio até ele e disse-lhe:

Padre Pinzon e Padre Navas.- “Não tem mistério nenhum nisso que você acabou de fazer”.
E o Padre disse:
- “Como não tem mistério? Isso aqui é Missa! Como você pode dizer que não tem mistério?”
- “Isso não é a Missa”, respondeu o Cacique.
- “E qual que é a Missa?”, indagou o Padre.
- “É aquela que o Padre diz: Introibo ad altare Dei”, falou o Cacique.
Esse Padre nunca tinha ouvido falar dessa Missa onde se dizia “introibo ad altare Dei”. No entanto, essa era a Missa da qual esses índios ficaram privados durante tanto tempo e na qual aquele velho Cacique havia sido acólito e coroinha do missionário, já falecido, que evangelizou aquela tribo há tantos anos atrás.
O Padre, ao retornar à sua casa, foi falar sobre a Missa com seu Superior, que lhe disse:
- “Esses índios ignorantes não sabem nada, por que é que você está indo atrás deles? Eles não conhecem nada”.
Porém, o Padre foi à biblioteca e encontrou uma foto do seu Superior rezando a Missa de São Pio V, usando uma casula e na posição versus Deum. Então ele começou a querer saber sobre isso e acabou entrando numa crise espiritual. Perdeu tudo o que tinha (carro, celular, rádio, etc.) e ficou 6 meses sem conseguir rezar a Missa Nova, aliás, nenhuma Missa, porque ele não conhecia mais a Missa.
O Padre voltou para sua terra, a Colômbia, onde encontrou o Pe. Rafael Navas, que naquela época pertencia à FSSPX (Fraternidade Sacerdotal São Pio X), e foi quem lhe explicou qual era o problema do Concílio Vaticano II e da Missa Nova. Pe. Navas conseguiu que ele fosse para La Reja, na Argentina, no seminário São Pio X. Lá, esse Padre ficou 4 ou 5 anos, onde aprendeu a rezar a Missa de São Pio V. (Atualmente, Pe. Rafael Navas é o superior do IBP do Chile e de toda a América Latina)
Voltando para a Colômbia, este Padre não foi aceito por bispo algum e se tornou padre vago. Por causa disso, ele não tinha onde dormir, nem onde comer, mas ele tinha a Missa do “introibo ad altare Dei”, e por isso não desanimou. Durante aproximadamente 8 anos ele ficou nessa situação: morava com pessoas que queriam a Missa Gregoriana, rezava a Missa na casa delas, suas coisas ficavam guardadas na rodoviária, com chave alugada, num armário e por muitas vezes ele não tinha o que comer.
Quando o IBP (Instituto Bom Pastor) foi fundado, o Pe. Navas, que já estava lá incardinado, chamou esse Padre para que ele também se incardinasse no IBP. Este Padre, convertido pelo índio, é o Pe. José Luiz Pinzón, atual Superior do IBP em Bogotá, na Colômbia.
Vejam que ele teve a graça da conversão pelas palavras saídas da boca de um índio que nada sabia sobre fenomenologia e nem sobre filosofia escolástica para saber a diferença entre elas. O que é o sensus fidei! Deus dá a graça, mesmo a um índio no meio da selva. Às vezes, um índio que está no meio da selva consegue entender melhor um problema do que a gente aqui, na “civilização”. Notem como a sabedoria de Deus foi proferida pela boca de um índio: “a Missa é aquela que o Padre diz introibo ad altare Dei, não é isso aí que você fez”.
Como dizia São Pio de Pietrelcina: “É mais fácil o mundo ficar sem o sol do que ficar sem a Missa”. O mundo está de pé porque a Missa Gregoriana nunca deixou de ser rezada. Mesmo quando Paulo VI “proibiu-a”, houve padres idosos, em comunhão com Roma, para os quais Paulo VI deu a dispensa para rezá-la e,
além disso, em outros locais continuou-se também rezando a Missa Gregoriana, como em Campos e na FSSPX. Portanto, a Missa de São Gregório Magno nunca foi interrompida, desde Nosso Senhor até hoje, e assim ela irá até o final dos tempos.
História relatada pelo Subdiácono Rafael Scolaro, do Instituto Bom Pastor, no dia 21 de Julho de 2010, em aula/palestra para o Grupo São Pio V de Curitiba.
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OBS: É literalmente incompreensível que os padres e bispos não atentem para estas realidades. Há uma diferença quase abissal entre a Missa em Latim, desta Missa Nova que celebramos hoje, embora ambas válidas. A diferença é que a Santa Missa em Latim, cumpria passo a passo o Sacrifício da Cruz, de forma incruenta, sem sangue visível, mas real, enquanto a Missa nova, é apenas uma representação, que conserva o cerne da consagração, que a torna válida.
 
Embora a queiram diminuir ainda mais, até acabar completamente, tranformando-a em  mera ceia comemorativa, da despedida de Jesus. Um horror que clamará aos céus e provocará a ira divina. Não tenham dúvida de que quando eles tiverem a coragem de substituir mesmo a Missa Nova, por esta ceia abominável que virá, raios, furacões, tempestades e dilúvios desabarão sobre este planeta, porque sem a Missa perderemos no escudo. E sem este escudo, cairão a estrelas do Céu e nada cessará de enfurecer-se enquanto o Sacrifício da Nova e Eterna Aliança não for de pleno restabelecido. Marquem isso, quem viver verá.
 
O abismo entre ambas, é que pela missa Nova, bilhões de almas foram povoar o Purgatório, porque fiados no mistério da Missa Antiga, que tinha poder de remissão infinito, os padres começaram a celebrar a Missa nova imaginando que a força de expiação era a mesma, quando não é. Além disso é celebrada na imensa maioria sem o mínimo respeito, de forma mercenária, quando não aviltada e achincalhada por variações de ritos, por Missa proibidas pelo Santo padre, como missa criola, missa por uma terra sem males, e as abomináveis celebraçãos afro.
 
Marquem também isso: depois que a terra estiver engolfada em sangue, depois que a humanidade tiver reduzida a um caroço, depois que o planeta estiver em estilhaços, depois que tiverem cessado a fúria dos quatro elementos, e que em parte tenha sido aplacada a divina, Santa e Justa Ira, as Missas que virão adiante serão celebradas em latim. E sacerdote que a continuar rejeitando, não estará vivo para continuar a destruir aquilo que é o mais Sagrado que temos.
 
Eis o que clama Isaías em 24, 3 A terra será totalmente devastada, inteiramente pilhada, porque o Senhor assim o decidiu. 4 A terra está na desolação, murcha; o mundo definha e esmorece, e os chefes do povo estão aterrados. 5 A terra foi profanada por seus habitantes, porque transgrediram as leis, violaram as regras e romperam a aliança eterna. 6 Por isso a maldição devora a terra e seus habitantes expiam suas penas; os habitantes da terra são consumidos, um pequeno número de homens sobrevive.
 
Se a Missa Antiga continuasse sendo celebrada, como o sacríficio costumado ao qual Daniel se referiu, todos os castigos previstos seriam minimizados e a transformação da terra se daria de forma mitigada, quase imperceptível. Mas está na rejeição da presença real de Jesus em nosso meio, o motivo principal do Apocalipse, com todos os seus horrores. Os padres expulsam Jesus para os cantos das capelas por hora, amanhã o tirarão de pleno da Missa. Pois bem: a Justiça não tarda, Deus é infinito em misericordia, mas embora lento em descer seu braço, ninguém será capaz de imaginar o que nos advirá, quando ele descer sobre nós em fúria.
 
Acreditem: a Eucaristia, Jesus Mesmo, vivo, real, e presente em nosso meio, é o alvo principal de satanás! Ele que mexa na Eucaristia, e terá abreviado o seu tempo aqui, e ampliado o turbilhão de sua derrota. A Eucaristia voltará, e com ela os
favores do Altíssimo. Para poucos, muito poucos fiéis!  Até que venha o Novo Reino, onde não será mais necessário o Sacrifício!


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