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02/08/2008
Sobre a soja


02/08/2008 15:11:17

Cartas - Sobre a soja

A carta abaixo é de um leitor muito lúcido, e sabedor do que fala. Também ele concorda que a questão não é dos alimentos mas sim da imperícia dos pais em conduzir seus filhos. Os pais são diretamente os culpados pela imensa maioria dos casos de homossexualismo.

Naturalmente que, estes pais "modernos", que acham isso normal, que aceitam sem nenhuma luta, sem buscar amparo em Deus, para o desvio comportamental do seu filho, deveriam ir para a cadeia, por perversão de crianças. Acresce-se aqui o incentivo da mídia de satanás, que coloca estes infelizes na condição de engraçados quando são internamente desgraçados e destroçados.

Devo dizer que existe ainda um componente terrível que tem causado isso, e se refere aos pais que teimam, desde a gravidez em exigir um sexo definido para a criança. Eles botam na cabeça que querem uma menina, e a mãe alimenta este desejo desde a raíz.
 
Então já desde o ventre o menino escuta estas conversas e quando nasce, caso os pais persistam nesta má conduta, a criança pode tender a seguir o desejo dos pais e a comportar-se de forma invertida. Se alimentam este desejo, podem ter em casa um filho infeliz. Porque a maior MENTIRA que existe neste sentido, é que um gay seja feliz. Este nunca existiu nem existirá! TODOS são tremendamente infelizes! Eles sofrem horrores!

No sentido deste último aspecto, tive a oportunidade de conhecer o caso de um jovem, que aos 19 anos ainda usava saias, por absoluta cegueira dos pais que queriam uma menina. Eles queriam uma menina, prepararam todo o enxoval cor de rosa de menina, e esconderam de toda a comunidade e dos parentes que a sua criança era na verdade um lindo menino. Depois já tarde, com pernas cabeludas e sem seios, com pênis e ereção, mas tinha os trejeitos femininos ensinados pelos absurdos pais. Foi preciso muita psicologia para tratar, não só do jovem, como destes pais degenerados. Que também deveriam ganhar cadeia!

Aspecto não desprezível ainda, surge de meninos mais frágeis, que são abusados sexualmente, até mesmo pelos pais - conheci casos assim - ou pelos colegas mais velhos. Eles são tratados por maricas, recebem apelidos femininos e acabam assumindo personalidade falsa, para sua tristeza posterior, pois se acostumam com este modo horrível de viver.

Um último caso, este repugnante e que clama aos céus é dos que se tornam assim depois de velhos. Eles explodem sua sexualidade natural de tanto uso e abuso, e depois, vendo que não mais conseguem ereção tornam-se gays, este um ato deliberado, que merece toda repulsa e condenação.

Devo ainda dizer que vez por outra trato deste assunto, devido a uma imensa pena, uma dor profunda que me causa qualquer uma destas situações. Já tive aqui dezenas de casos com meses inteiros de cartas trocadas, e apenas em um dos casos não conseguimos nenhum avanço, mesmo depois de adulto este queria continuar a ser o que era.
 
Na maioria dos casos eles conseguiram se controlar, e mesmo vivendo o tormento na carne, conseguiram se livrar do pecado da prática. Um inclusive tinha AIDS e continuava mantendo relações com os homens, este que tinha começado sua triste sina currado pelo pai, aos sete anos. 
 
Posso lhes dizer que já chorei muito e com muitos deles, de pura tristeza, pois nestes diálogos pude como que sentir suas almas sofridas. Ser gay é viver num abismo de terror! A alegria exterior que tentam passar é puro disfarce. Quando despem sua máscara diante do espelho, quando tiram as pinturas e badulaques, vêm estampada diante de si a terrível realidade: o horror personificado! Ninguém faz idéia do dilúvido de lágrimas que muitos deles derramam. Rezemos por eles!

Neste único caso em que perdi meu tempo, com uma pessoa conhecida e famosa, durante quase três meses trocamos longas cartas, mas ele não queria ajuda n
em saber de conversão; só queria EXIGIR de mim, que eu lhe dissesse que ele ao morrer iria para o Céu, onde já o esperava seu amante ativo, que acabara de falecer. Ele queria que eu afirmasse que ele viveria para todo o sempre agarrado no céu ao seu namorado e fazendo amor com ele. 

Imaginem até onde chega a cegueira. Ele ficou irado comigo quando lhe disse que, se ao chegar diante do Juiz, o seu amante não tinha rejeitado seu pecado, seu lugar não era o Céu e sim a eterna condenação.

Eis a carta:
 
A propósito do artigo sobre a soja, que por acaso até já tinha lido, vou contar-te um caso vivido, que se passou com um aluno de uma escola onde lecionei.Foi-me pedido por uma colega que aceitasse um aluno que era visinho dela e contou-me o seguinte:


O menino era filho de um militar de patente elevada, não sei se capitão, se coisa semelhante. Era filho único e começou desde pequenino a brincar com a filha desta minha colega, que era quem vivia mais perto. Talvez por isso começou a mostrar muita preferência por brincadeiras com bonecas.


Quando o pai deu por isso fez do caso um problema muito comprido, recheado de ralhos que o menino nem compreendia. Então o pai, pensando que o filho tinha alguma deficiência colocou-o numa escola de crianças especiais com atraso mental. Além disso tirou-lhe todos os brinquedos que tivessem parecença com bonecos.


Disto resultou que o menino, embora com desenvolvimento físico normal, pouco aprendia e aos dez anos estava ao nível escolar dos de oito, ou talvez menos, vivendo também numa grande tristeza que toda a gente notava e sem brincar.


A minha colega, como professora experiente viu que este caminho tão duro não era bom, falou com ele e perguntou-lhe a razão de tanta tristeza. O menino disse-lhe que tinha muitas saudades de quando brincava com as bonecas da filha dela e que não gostava da escola onde estava.


Então a minha colega falou com o pai do menino e convenceu-o a pô-lo na escola oficial onde ela trabalhava para ele contactar com meninos normais. O pai aceitou e o menino ficou na minha sala de aulas.


Entretando a minha colega deixou-o um dia, mesmo sem o pai saber, ir à casa dela brincar com a filha e as suas bonecas, para "matar saudades".


Na escola, em contacto com os outros alunos, este menino desabrochou e tornou-se um rapaz normalíssimo sem nada de jeitos femininos. Nos recreios brincava com os colegas e era muito inteligente, tão inteligente que, talvez por causa da idade, aprendia tudo à primeira e mais rapidamente que os colegas. E tinha um jeito muito especial para o desenho, mostrando-se um verdadeiro artista, pois desenhava o que quer que se lhe dissesse, mesmo sem modelo, ilustrava histórias com perfeição muito superior à sua idade.


Tempos depois eu própria falei com o pai e perguntei-lhe se ele tinha a noção do mal que tinha feito ao seu filho colocando-o na escola de crianças atrasadas mentalmente. Ele respondeu-me que o maior receio dele era que o filho fosse homossexual e que para tirar esse pensamento da cabeça preferiu pensar que ele tinha distúrbio mental. Aí eu disse-lhe que o problema do filho dele era não ter irmãos com quem brincar. Se ele desde que nascera só brincava com a visinha e só via bonecas, de que é que havia de gostar? Disse-lhe que o filho dele tinha passado à frente em aproveitamento a todos os meus alunos.


O pai ficou tão contente que disse ao filho que poderia ir quando quisesse brincar com as bonecas da visinha, mas o menino respondeu que já não era preciso, porque agora brincava com os colegas, com bola e com carros, como os outros.


Isto é apenas um exemplo de como se pode prejudicar os filhos fazendo um"bicho de sete cabeças" de coisinhas que afinal têm outra explicação e podem ser resolvidas com facilidade e sem dureza. Que teria acontecido a este menino se não fosse a minha colega ter entendido a questão? Talvez ao compreender por que é que o pai o tratava assim, quisesse experimentar e se tornasse mesmo naquilo que o pai não queria, porque a homossexualidade aprende-se melhor quando a metem pelos olhos dentro das crianças, do que quando ninguém lhes fala nisso.


É por isso que temo que com tanto ensino e propaganda homossexual, haja uma grande explosão de tal distúrbio. Não é a soja que tem culpa, mas o ensino mal dirigido, as famílias pequenas e a pouca compreensão dos pais.


 



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