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09/12/2023
RECEBI 56 REAIS
Não se assuste com o título, nem com a matéria que segue.


RECEBI 56 REAIS

Não sei por qual motivo, mas certamente que Deus sabe a esse respeito, eu resolvi escrever um texto e publicar no site, que tenho deixado de alimentar, tendo em vistas minha missão atual – verdade, hoje sei que tenho uma missão que veio desde a minha concepção – certamente que se torna necessário esclarecer. Não viso nem me desculpar, nem por outro lado me enaltecer, nem "limpar" meu nome, quem sabe apenas para mostrar como a confiança na Mãe de Deus pode reger a vida de uma pessoa, mesmo diante das mais absurdas dificuldades, e vencer. Sem a intervenção divina eu jamais teria vencido.

Ontem alguém me escreveu, que precisava da minha conta bancária para depositar 56 reais que tinha ficado me devendo, fazia muitos anos, dos livros que tinha comprado. Eu tenho respondido a todos os que me escrevem, sempre de uma forma simples e resumida, devido às minhas atribuições atuais, mas sem entender o motivo meus dedos começaram a dedilhar uma história e não parei mais. Não tenho mais conta em bancos, só numa Cooperativa de Crédito. O valor é singelo, mas é justamente para mostrar o abismo que vai entre ele e a realidade. Quem sabe isso calará aos que acham que fiquei rico vendendo livros.

Vou reformar o texto enviado a ela para ficar mais claro, mas a síntese continua. Avisei inclusive que colocaria no ar, sem nominar naturalmente. Refere-se ao que passei durante os 20 anos terríveis em que estive a frente dos livros. Mais de 30 títulos, mais de dois milhões de exemplares vendidos, mais de dez milhões de santinhos, um milhão de terços, 700 mil escapulários, enviado para 40 países diferentes, mais de 100 mil lencinhos brancos, mais um metro cúbico de pétalas de rosas, secas postas pacientemente em saquinhos, para o Óleo de São Rafael. Cheguei a enviar 22 mil livros em um único mês. Sobre isso vou contar algumas histórias, que me levaram a ter um “prejuízo” de mais de um milhão de reais aos preços de hoje. Dou alguns exemplos de como fui surripiado, mas socorrido sempre.

Veja essa historia. Eu mandei para cinco madames amigas, muito ricas, do Rio de janeiro, quase um caminhão de livros, terços e também escapulários, lencinhos, saquinhos de pétalas de rosas e milhões de santinhos diversos. Como era um valor altíssimo, e um volume imenso, eu perguntei para Mãezinha se deveria confiar e me foi dito que sim, porque elas queriam doar de presente e Natal, e até já tinham comprado embalagens para distribuir.

Uma dessas cinco senhoras a quem chamo Maria, que liderava as outras amigas, era sem dúvida uma pessoa bem intencionada, que jamais me trairia. E aconteceu que o material já tinha sido enviado daqui, mas havia dias eu não conseguia contato com ela a respeito da chegada do material, quando de repente eu recebi pelo seu e-mail o recado da sobrinha dela me dizendo que a tia estava muito mal, tinha tido um infarto e estava em coma.

Eu quase tive um treco! E para piorar no dia seguinte veio a terrível notícia, ela tinha falecido! Só por Deus que eu não pirei! No dia antes da morte dela o material tinha chegado. Mas tinha as outras quatro e pensei que teria apoio delas, e uma me respondeu dizendo que estavam indo para a Europa e não poderiam fazer nada. Maria tinha me dito que elas conjuntamente eram donas de muitos bens no Brasil e até casas na Suécia, mas simplesmente me deram tchauzinho... 

Uma revolução na cabeça! Logo me respondeu pelo e-mail da falecida, ao meu apelo sua sobrinha, ela que tinha já herdado propriedades da tia, como uma escola no Rio de janeiro e um apartamento, atendendo ao meu pedido de socorro, porque eu não poderia trazer a mercadoria de volta, pois a tinha faturado... Muito cinicamente ela me disse assim: Olha eu nada tenho a ver com isso! Vou vender o apartamento que a minha tia me deu e vou dar um giro pelo mundo. Daqui um ano quando eu voltar se quiser me procure. Nunca me procurou. Nem eu! A doida vendeu o apartamento fechado, com tudo o que tinha dentro sem ver, na ânsia de viajar e se divertir...

Por acaso consegui o contato de uma das madames que tinham a chave do tal apartamento, e ela me disse que antes de o comprador chegar, foram lá e tiraram as joias, artes, tudo o que era de valor. Quanto ao material disse-me apenas isso: nada posso faze, a responsável era Maria, sinto muito. Mas estava faturado no nome de cada uma delas, pois vieram como pedidos individuais, não no coletivo. Ou seja, todos me abandonaram. Até hoje! Soube dela que estavam indo morar em suas casas na Europa. Coisa que é só para gente de posses!

Aos preços que o Américo vende hoje na Gráfica, ele que edita apenas 30 por vez, quando eu editava 3 mil, digamos que sai sete vezes mais caro e trocando em miúdos, de 150 mil na época, hoje facilmente seria um milhão. Só da parte dos livros. Foram dias de sufoco, pensativo, calado, de mãos amarradas, gritar não adiantava, brigar com quem, socorro Mãezinha! Eis o que aconteceu...

Devido ao volume assustador de cartas que eu tinha recebido nos anos anteriores eu estava literalmente sepultado em meio a caixas de cartas, pedi à Mãe para queimar – a pilha tinha um metro de altura – então coloquei as 10 caixas enormes na camionete e fui longe da cidade, num terreno baldio da família, e coloquei fogo. Quem já queimou papel sabe que é como se fosse madeira: Vai queimando devagar e precisa ficar mexendo continuamente porque as folhas grudam e tinha que incinerar tudo. Então peguei uma longa vara de eucalipto e fui revirando as folhas para queimar mais rápido, e tudo, pois tinha nome de pessoas e endereços.

Eu na realidade estava chorando, não pela fumaça nos olhos, mas por a               aquela situação terrível, e enquanto meditava nisso e remexia a fogueira eu percebi que algumas folhas de papel subiam alto, queimando, empurradas pelas chamas, e sopravam na direção contrária de onde eu estava e iam para longe caindo na mata. E assim fiquei por mais de uma hora revirando os papéis. Quase ao final, vi mais uma folha subir ao alto, mas contrariamente das outras, e mesmo contra o vento, ela voltou bailando vindo à minha direção, e eu a peguei, apenas chamuscada, sem tirar meus pés do lugar. No bilhete estava escrito à mão estava: se você fizer isso, eu ficarei muito feliz, obrigada e me pareceu escutar também uma voz pronunciando as mesmas palavras.

Na verdade eu estava intencionando um projeto de não trazer o material de volta, porque acredite, a transportadora pediu mais de quatro mil reis para o frete de retorno, ou seja, mais despesa, e então entendi que quem pedia isso de mim era aquela Maria, que já no Céu, por seu anjo, que eu arrumasse um jeito de divulgar tudo lá. Não tenho dúvida nenhuma de que a Mãezinha estava por trás disso. O vento era contrário! Vejo ainda a cena!

Que fiz, tinha lá o jovem Bruno que com amigos subia as favelas para evangelizar a quem eu mandava grátis, na medida do possível, algum material, e ele conseguiu de um padre amigo um quarto na casa Paroquial e ele armazenou tudo ali e eles distribuíram grátis pelo Rio de Janeiro afora. Acredite: ele me disse que andava com um tênis furado, e até nos meretrícios eles entravam.

Resultado é que assumi uma dívida espantosa na gráfica, porque ninguém me pagaria. Através de Nossa Senhora ela me pediu para eu renegociar a dívida na Gráfica, que ela me ajudaria a pagar. Foi-me dito por ela que essa foi a forma que o Pai escolheu para divulgar ali todo aquele material na cidade, até por que, por exemplo, dos 14 mil endereços que eu tinha no arquivo, somente na cidade de São Paulo tinha mais de mil e cem correspondentes, isso enquanto em todos os anos, não chegou a 100 pedidos, em todo o Estado do Rio de Janeiro.

E foi o que fiz confiado nela: eu renegociei na Gráfica um total de 237 mil reais em sete pagamentos, de modo que somando as despesas do dia a dia, eu tinha que bancar em torno de 40 mil reais todo mês. Mas meu Escritório – a seguir conto o que acontecia naqueles dias – não tinha nem tem hoje condições de bancar tal despesa. Acredite: todas as sete prestações foram pagas sem atraso, sem que eu pedisse um tostão a ninguém, tudo espontaneamente. Uma fazendeira de SP me disse que ia ao banco fazer um deposito e na viagem escutou: deposita isso para Aarão... E ela fez. Uma médica de SP disse que sentiu necessidade de me mandar 30 mil, e ela depositou. Uma religiosa que herdou fortuna eu creio que me pagou três prestações, e assim uma por uma todas as prestações foram pagas.

Este é um exemplo de traição, entretanto a parte deste vinham outros. Do Ceará alguns padres começaram a me pedir livros, eu todo feliz, mas vi que quem pedia era um jovem muito ativo em nome deles. Quem conviveu comigo e me pediu livros naquele tempo sabe que eu mandei tudo em confiança, sem pedir pagamento a ninguém, pois sabia que se a Mãe de Deus pediu que eu agisse dessa forma, tinha que confiar. Percebi então que nunca veio pagamento dos padres.

Quando falei ao jovem sobre isso ele ficou sem resposta, e logo a mãe dele me escreveu dizendo que não mandasse mais os livros para ele porque parte eles doavam e parte eles vendiam para se divertir entre amigos. Mais 30 mil perdidos, hoje ao preço atual, mais de 100 mil reais. Esses são dois exemplos, mas são muitos! Nos últimos quatro anos foram apenas quatro pessoas, como essa dos 56 reais, que se lembraram de estar em falta. Mas acredito que tem muita continha ainda em aberto, espero que tenham feito bom proveito.

Devo confessar uma coisa que ainda me incomoda, mas corresponde a algo muito real. Eu recebi como ajuda de algumas pessoas, algumas que se dispuseram, de outras espontaneamente, que muito me ajudaram naquelas dificuldades todas, às quais algumas eu me sinto tocado a devolver, e as registrei como divida pessoal na minha declaração de Imposto de Renda. Alguns casos já são de falecidos, nem a família sabe que me ajudaram. Através dos anos fui acrescentando juros de poupança, e hoje a soma bate na casa de um milhão de reais. Entretanto há um processo em curso, e tenho certeza de que poderei pagar tudo, porque o Céu está cuidando disso. Meu ganho atual é de um salário mínimo, minha aposentadoria, até porque me foi dito que eu não precisaria de mais que isso.

Como o Céu cuidou sempre! Ouro exemplo de ajuda! Nos tempos em que comecei a mudar de vida, lá por 1995, eu certa vez caí na besteira de emprestar meu cheque especial, que era de limite alto, para um casal. Era sexta feira, antes do fim do expediente no banco, e eles me propuseram, sem falta, na segunda feira assim que abrisse o banco eles me reporiam o valor. Na segunda com a maior cara de pau queriam renegociar a dívida. O farsante era até ministro da Comunhão e hoje pastor de uma seita. Ela pastora de outra. Resultado: naquela inflação diabólica de então não consegui mais pagar o cheque, e o que era 25 mil passou para 250 mil num curto espaço e de tempo, quando o banco me processou...

Entrei com um processo por juro abusivo, e a Justiça me chamou para um acordo. Não aceitei! Meses depois, me chamaram novamente, e baixaram para 75 mil. Meu advogado ficou irado comigo por que eu disse ao Promotor> eu tenho de haver do banco 7mil, e quem tem a garantia de 250, mas baixa para 75 tem ainda carne a queimar. Terceira rodada ele me propuseram pagar apenas o capital. E eu teimei não!

Nesse tempo o banco foi vendido para o BB, que herdou a dívida. Perguntei para Mãezinha o que fazer e ela me disse para escrever ao banco, acabarem com o processo, eles pagariam o advogado e eu o meu, mas o banco não aceitou. Trinta dias depois veio a decisão da justiça: o banco perdeu a causa, tendo que pagar inclusive o meu advogado, porém por anos me perseguiu até que tive que fechar a conta... Deus no comando!

Agora um pouco mais da minha história, aproveitando a deixa. No dia 28 de janeiro de 2002, a pedido da Mãe eu consagrei ao Pai Eterno o nosso Escritório de Contabilidade e Despachante, e todos os nossos bens, sob essas palavras Dela: deixa a Contabilidade para teus funcionários e os teus filhos e tu vem trabalhar com exclusividade para mim! Confie! E foi o que fiz!

Tinha dois funcionários antigos, na verdade dois sócios minoritários a quem passei a responsabilidade; combinei um aumento de um salário mínimo para cada um, que juraram confiança absoluta... Mas começaram a me roubar desde o primeiro dia. E se negaram de ensinar meus filhos jovens, porque esses poderiam descobrir suas súcias.

Mas o Escritório era do Pai Eterno, assim nós o considerávamos e eu confiava estar tudo seguro fazia a minha parte operando num quartinho de apenas 2 x 2,5 e fechei os olhos para o resto confiando que tudo ia bem, mas como no caso das ricas do Rio de janeiro, percebi que os caminhos de Deus Pai são diferentes dos nossos, e que o prejuízo de um pode ser a salvação da alma de outros. Deus não pensa como os homens, e sabe muito bem até onde pode ir com cada um de nós.

Assim, tudo ia de mal a pior até que um dia meu filho mais novo veio chorando para mim, e disse: pai, nós estamos falidos, eles estão nos roubando! Quando os questionei, eis o que aconteceu: um deles disse que estava tudo bem, não me cobrou nada, porque eles tinham recebido todo o FGTS, me pediu a conta, mas no dia seguinte trouxe 30 cartas de clientes meus transferindo a contabilidade para ele. Tinha feito tudo às escondidas. Vinha à noite dizendo que era sobre hora, mas transferiu para o escritório todos os arquivos das empresas, de modo que tinha a vida garantida. Roubou junto todo o meu trabalho.

Alguns anos antes, tendo o Escritório crescido, eu precisava de um novo funcionário e encontrei na rua esse meu ex-aluno de Contabilidade, chinelo de dedo, bermuda velha, tremendo de frio, nariz ranhento e ele suplicou por um emprego. Ele trabalhava no banco, mas meses antes havida dado um desfalque e foi mandado embora por justa causa e eu sabia disso, mas lhe disse: veja, se for para seres um homem de fato e não um rato como tens sido, podes ir amanhã mesmo e começar. Nunca deixou de ser rato, inveja pura, me traiu até mesmo quando eu ainda estava à frente da contabilidade. Sempre foi ladrão e continua sendo!

Na verdade em princípio e ele não me roubava diretamente porque não tinha acesso ao caixa onde a outra me dilapidava, e sim roubava dos clientes. Não vou revelar a mecânica da fraude, mas como responsável pela parte fiscal e os pagamentos nos bancos, ele falsificava as guias de impostos, apresentando para cobrança uma guia alta, então a cobrava do cliente e depois pagava o imposto na guia verdadeiramenor, embolsando a diferença a mais. Tudo difícil ardiloso e difícil de detectar. Mas de algumas empresas maiores ele simplesmente cobrava tudo e não recolhia os impostos, apenas trazendo os honorários. Nossa grande proteção veio do Céu, porque o governo federal começou a fiscalizar apenas cinco anos anteriores e por um mês apenas escapamos da devassa.

Nós fizemos o levantamento de apenas cinco anos de um cliente, de conta zerada de recolhimento, que se eu tivesse que pagar naquele dia o atraso, daria um valor de 375 mil reais. Vou chutar por cima, em termos de hoje, a dívida moral que o escritório tem não ficaria por menos de três milhões de reais... Ele depois comprou apartamento na praia, dizem que construiu uma casa para a amante, carros caríssimos para ele e filho, enquanto isso nos 17 anos que durou sua farra, nosso investimento familiar foi praticamente zero. Mas eu e meus filhos estamos vivos temos nome limpo na praça, temos amigos e podemos fazer festa, podemos andar de cabeça erguida, enquanto o rato se esconde, vive soturno, sem amigos e sem vida. Que aproveite nessa vida! Na outra vida só Deus é que sabe!

A outra sócia resolveu sair também fez as contas do quanto eu lhe devia, dei a ela o cheque, e me pareceu que estava tudo bem. Não estava! Quase dois anos depois, pouco antes de esgotar o prazo legal para reclamar, recebi intimação da Justiça do trabalho, ela tinha me processado. Fui a casa dela, ponderei e com calma fiz ver a injustiça e ela concordou em cancelar a causa. No dia seguinte nós fomos até a advogada, ela redigiu um termo que foi assinado e me disse: pode confiar, hoje a tarde vou no Forum com esse documento e cancelo o processo...

A maligna não foi nem cancelou, quase dois anos mais tarde, faltando dois dias para o vencimento do prazo de reclamação, ela reentrou com a reclamação, e lá se foram 300 mil reais, somando a justiça e o advogado bandido, três anos para pagar, meus bens bloqueados, saldo bancário dos impostos de clientes zerado, também tudo o que minha esposa tinha recebido de herança, tudo no buraco negro de uma ladra, bandida, a quem tratávamos como filha e comia na nossa mesa. E como comia!

Devo dizer que para mais infelicidade meu advogado relapso deixou passar o prazo de recursos, e me deve essa. Diante daquele juiz janota, insensível, fui tratado como um velho gagá, vendo aqueles traidores a minha frente, mancomunados e digo, foi o dia mais tenebroso e horrendo da minha vida. Aquele maligno juiz nem leu o processo que herdou de outro onde veria constar a desistência dela, na primeira audiência ficou bem claro. Arrogante, ferino, repulsivo como aqueles advogados bandidos! Nada pude fazer!

Novamente digo: nós estamos bem, estamos felizes, de cabeça erguida, pagamos tudo, já foram liberados os nossos bens que permaneceram penhorados durante todos esses anos. Mas tenho certeza de que a parte contrária não está bem. É doente, vive na merda, não tem amigos, cara sempre fechada e de mal com o mundo  tem ameaça de perder a casa por dívidas. De nada lhe valeram a traição e o roubo descarado, e certamente que essa conta fica também para a chegada à eternidade. Não lhes desejo mal e peço a Deus que não se percam. Nunca mais vi a nenhum dos dois na Igreja, sendo católicos. Não têm coragem de olhar nos meus olhos. Eu os posso perdoar e devo quanto à falta em si, mas não posso nem vou cancelar o dano causado, porque foi para toda a nossa família que viveu privações incríveis durante esses 17 anos.

Mas se alguém pensa que, nalgum dia, por um só momento, eu tenha me revoltado com o Céu, por ter consagrado o nosso Escritório ao Pai, dado o terrível que nos aconteceu, por ter perdido uma grande fortuna, pois se engana. Deus tem mais para dar do que demônios para roubar. A vida continua, minha batalha é tremenda, nesses anos eu respondi a mais de 400 mil e-mail, fora cartas que mandei, e com certeza ajudei na batalha de Deus para o bem dessa humanidade cada vez mais corrompida, e luto tenazmente por um mundo melhor.

Uma dica: nada há de escondido que não venha a ser revelado! Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará, a conversão da casa de Jacó, eis a base da minha missão atual, sem esquecer-me das almas. Ninguém saberá o que é, mas sentirá! Deus não nos abandonou! Na pandemia nós visitamos mais de 500 cemitérios sem máscara, e sem sermos importunados por ninguém, o Céu que não teme nem adoece e é sempre conosco. Depois da pandemia já dobramos a aposta, rezando também pela libertação da nossa Pátria assaltada pelo comunismo.

O mundo novo chega célere em nossa direção, enquanto a humanidade caminha sob Mário e a besta, cegos como toupeiras! Cheios de vacinas nocivas! Para o abismo! Só o germe santo restará! De Israel!

Que Deus vos abençoe... (Certamente escrevi essa benção mais de 400 mil vezes) Aarão.

 

OBS> Nosso outro site SINAIS DO REINO, está sem administrador porque nosso amigo Cavur não está bem de saúde e precisa de diálise. Se alguém se candidatar nas mesmas condições, está aberto.

 


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