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24/01/2006
Avaliação


Recados - 13 Avaliação
Recados - 13 Avaliação

AVALIAÇÃO

     Terminada a Anistia do Amor, poderemos agora fazer uma rápida avaliação daquilo que foi conseguido durante estes 43 memoráveis dias. Para a terra e especialmente o Céu!

     Começando pelos aspectos negativos, tudo o que me ocorre neste sentido, foi a falta de amor de alguns, a não formação dos grupos de cinco pessoas como pedido, e também as muitas falhas que hoje nos tempos de Festas de final de ano, onde as orações ficaram para segundo plano. Claro que existem justificativas, mas estas ficam por conta de Deus que sabe de nosso coração.

     Mas ao mesmo tempo em que menciono as falhas pequenas, devo colocar no outro lado da balança o esforço de grupos renhidos, tenazes, que já desde a madrugada, e pelos 45 dias – rezaram até dia 21 – juntos, sem falta e diante do Santíssimo, e certamente que estes moveram o coração de Deus, eis o motivo de tão esplêndido resultado.

     Sim, embora ainda 1,5 milhões de almas tivessem ainda permanecido no Purgatório – e em grande sofrimento – devemos ter em mente que elas nem sequer mereciam orações. Quando Deus resolveu pedir a Anistia do Amor pelo Grande Purgatório, abriu-se lá uma luz, e milhões delas, pela primeira vez, depois da morte e do Julgamento, ficaram sabendo onde estavam, pois muitas imaginavam ter ido parar no inferno. Imaginem a alegria.

     Sim, mereceram o inferno. Na realidade, todas as almas que caem naquele lugar, não teriam direito à salvação, e apenas a Misericórdia Infinita de Deus, as consegue amparar. É inexplicável este Amor que salva, aparentemente até, acima da própria Lei. Lá elas não recebiam a graça das orações que resgatam, devendo, a maioria, ficar ali até o final do mundo – isso é, quando a terra acabasse – e não somente até o fim dos tempos, que nós estamos vivendo. Muitas estavam destinadas ainda a milênios e milênios de fogo!

     E todos já devem ter lido quais pessoas ficaram na maioria: padres, bispos, cardeais, pastores protestantes, formadores, professores, doutores, teólogos, rabinos, papas e até santos. Lembrem que Nossa Senhora tem falado muito em Grande Almas. Estas almas foram todas grandes no mundo, mas não souberem viver para a eternidade. Grandes são deuses de si mesmos. Viveram, quase todas, ao sabor das próprias doutrinas, ao sabor dos ventos podres que sopram do hálito pestífero de Lúcifer e seus demônios. Viveram seus “deuses” particulares, criados por cada uma delas, suas próprias fantasias.

    Por quê, Deus os acolheu então? Por causa dos sofrimentos, dores e orações dos que são humildes, dos pequenos, e cumprem a Lei Eterna, com fidelidade e amor. Enquanto os grandes criavam teologias – e outras fantasias sobre Deus – ou praticavam escândalo, os pequenos carregavam cruzes. Falo destes abnegados, que com os ombros já cheios de feridas, carregaram ainda as cruzes daqueles famosos, os grandes mestres da “porta larga”, da trilha pestilenta da perdição. Recolhidas, à beira do caminho – onde seus donos as abandonaram – são empilhadas sobre ombros feridos, e foram todas elas colocadas sobre o abismo do inferno que fora destinado aos maiorais, e assim puderam cair no Grande Purgatório, embora sem luz, mas finito. Sem mérito algum!

    Acima estão mencionados também papas, e até santos. Isso poderia chocar a alguns que não estão acostumados, mas vamos explicar bem, para que não se duvide da Igreja nem de nosso movimento. Na realidade, a maioria dos santos é canonizada pela Igreja, pelo grande volume de suas obras neste mundo, pela sua importância para a Igreja, pelos seus escritos, pelos seus títulos, sua teologia elevada e sim, também, muitos o são pela humildade, pela oração, e pela força dos milagres que realizaram. Enfim, pelo maior e mais santo dos motivos, o martírio por causa da fé.

     Mas, nos séculos antigos, não havia como hoje um processo tão seletivo e tão duro, como hoje o temos, que exige a realização de pelos menos dois milagres inexplicáveis pela ciência, a
ntes de a Igreja o declarar santo oficialmente. Mas não existe nenhuma forma de a Igreja saber se tal pessoa, mesmo assim, ainda está realmente no Céu. O milagre sim, pode se realizar porque acontece apenas pela graça de Deus, é obra do Espírito Santo que sopra onde quer, mesmo estando a pessoa ainda no Purgatório. Afinal, as almas já são santas, são benditas. E Deus as ama e já as perdoou! E se ama, e se perdoou, permite os milagres, pois para Ele o Eterno é o hoje.

     O grande problema destes 1,5 milhões de almas, foi terem deixado atrás de si um rastro de escândalo, seja por doutrinas de perdição, seja por obras malditas, que ainda hoje pervertem almas, corrompem corações e levam à perda eterna. Há gente indo para o inferno ainda hoje, por causa daqueles grandes. Um exemplo simples seria uma famosa atriz de fotos pornográficas. Ela pode ter até sido já perdoada por Deus, mas suas fotos continuam nas revistas, nos cartazes, nas borracharias do mundo, postas ainda a masturbar mentes e a provocar adultérios no coração. E enquanto isso ainda estiver acontecendo, ela estará presa ao purgatório. Ai de quem escandalizar...

     Na realidade, os homens conhecem obras, mas não conhecem corações, nada sabem das almas, e desconhecem completamente o que se passa na vida interior de alguém. O homem condena facilmente ao justo, e absolve cinicamente ao celerado. Sua lei é falha e seu modo de julgar deficiente. Mas de Deus nada escapa! E não escapa também, nem o comportamento do padre tampouco o de um pastor protestante. Não escapam nem os atos dos padres, bispos e cardeis, nem dos rabinos. Quanto mais inteligente, maior a responsabilidade. Quanto maior o cargo, maior a cobrança. E é isso: a responsabilidade, o grande fator que pesa sobre eles.

     Como está pedido na mensagem: os nomes destas pessoas que ainda lá estão, não devem ser revelados. Muito menos dos papas e santos que ainda estão no purgatório, embora se declinássemos alguns nomes, logo todos entenderiam. Seria escândalo, quem sabe, para alguns, mas para aqueles que acompanham os tempos em que vivemos e que percebem o rumo para onde as mensagens proféticas atuais apontam, não é difícil de se imaginar mortos ressuscitando, nem padres voltando à terra para dar os últimos retoques na seara. E a colheita de Deus será farta, para isso Ele não medirá esforços.

     De fato, quem ler e meditar sobre as 44 mensagens relativas à anistia, perceberá nelas uma verdadeira escola de fim dos tempos. Algumas chocarão, outras acordarão. É sem dúvida importante recapitular tudo, porque na pressa muitas vezes deixamos o que mais importa para trás.

     Enfim, se o Céu se alegrou com a libertação de tantas e sofridas almas, cabe a nós também viver juntos esta alegria. Isso nos fará estar prontos e de pé, assim que o Céu nos der outra missão especial, para a remissão total do purgatório. Será sem dúvida um grande dia de alegria para o Eterno, e um dia de terror para o inferno. Penso que neste dia soará a sineta de “atenção” para o mundo.

     Continuem acreditando: quem crer até no fim, verá o fantástico, o inaudito. A pedido da Mãe, devemos por hora continuar rezando pelo Grande Purgatório. As orações o grupo escolhe, e o Evangelho pode ser o do dia. Mas certamente logo ela nos dará indicativo do que Deus quer que façamos. O Cláudio disse que sente uma grande ansiedade dela em libertar todas aquelas almas. Então, continuemos mobilizados e motivados.

Aarão!



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