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01/08/2020
Divisão na Santa Igreja
A propósito de um mau documento articulado por elementos do mau clero, da ala comunista e petista, contra o Presidente Bolsonaro, ele que tem como lema: Deus, Pátria, Família! Deus acima de todos! E daí CNBB?


Prossegue atuação de grupos de pressão para acirrar divisão na Igreja e na CNBB.
FratresInUnum.com, 31 de julho de 2020 – Foi 879 padres, 114 freis (dos quais não sabemos quantos são ordenados) e  Mesmo que o número possa impressionar num primeiro momento, a verdade é que, num universo de 27 mil padres, o número representa apenas 96,1% dos padres que não coadunam formalmente com esta radicalização e divisão. Ademais, a carta não revela a  Em todo caso, o fator mais importante para a análise do fenômeno não são os dados meramente estatísticos, neste caso muito baixos e inexpressivos, mas são outros quesitos, que pensamos serem mais determinantes:

Verdade objetiva. Não podemos jamais equivaler a ideologia com a realidade. As filosofias que enfatizam demais a narrativa ou apenas as articulações dos discursos pressupõem a inexistência da verdade, coisa que é flagrantemente mentirosa. A verdade não apenas existe, como ela é a maior força que move o mundo. Esses padres podem protestar o quanto quiserem, mas os seus protestos não terão o sufrágio do povo fiel exatamente por irem contra os fatos, por serem incoerentes.

Tendência do processo histórico e o momento atual. Um movimento popular que seja contrário ao processo histórico em andamento não pode ter sucesso se não estiver identificado com os sentimentos em voga na própria população. O petismo e todos os movimentos que lhe são solidários recaíram sob a hostilidade do povo como um todo. A própria CNBB recaiu sob a mesma hostilidade e está numa crise de credibilidade na sociedade brasileira, depois de terem apoiado de modo tão acrítico os movimentos de esquerda. Se esse processo não for revertido, a Igreja perderá toda a sua credibilidade.

Adesão da opinião pública e índices de crescimento religioso. Não existe no Brasil nenhuma localidade em que exista teologia da libertação, não poderá ser resolvida com mais  jus sperniandi. É justamente o que eles fazem com essas notas e cartas.

Efeitos colaterais. Manifestações como essas não são isentas de um efeito colateral importante, que é a localização de onde estão os elementos de esquerda mais radicais no clero. O povo agora pode saber quem são, onde estão e como atuam. Desta forma, a neutralização desses agentes comunistas dentro da Igreja pode ser mais facilmente realizada pelo laicato, não necessariamente de modo belicoso.

Divisão na Igreja. Se a Igreja já está num processo social de enfraquecimento, quanto mais se ela se dividir por questões políticas tão ideológicas. A aposta do clero libertador é usar este momento atual como detone a revolta na parte esquerdista do clero. Dentro dos grupos libertadores, agora o debate é “como tirar os neutros de cima de muro” e acirrar ainda mais o debate. Se os bispos  Uma análise calma e atenta nos mostrará que, embora os inimigos históricos da Igreja estejam comemorando de modo tão efusivo essas manifestações de racha e contenda, na verdade, o caminho mais sábio e mais prudente não é este. A Igreja não está em condições para enfrentar uma oposição generalizada, por dentro e por fora; ela já não goza mais do prestígio que gozava justamente por embrulhar com suas bandeiras essas máfias políticas; e, sobretudo, não podemos perder os fieis que ainda nos restam e que são amorosos, devotos, piedosos e sinceros.

 


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