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13/02/2019
Sínodo amazônico ou mutreta?
Até quando os bispos vermelhos, eles e o vaticano terão vez e voz para seus desatinos?


Inteligência brasileira alerta que o Sínodo da Amazônia será usado 'contra o governo'

De Carlos Esteban | 12 de fevereiro de 2019

ABIN, agência de inteligência do Brasil diz em um relatório que o Sínodo da Amazônia começa em outubro QUEIRA valer-se dos "clérigos de esquerda" para atacar o novo governo de Jair Bolsonaro.
 
A imagem que os organizadores do sínodo têm da Amazônia, diz o jornal O Estado de S. Paulo , difere muito da realidade. Para começar com , nos distritos amazônicos direitista Bolsonaro conquistou a vitória nas últimas eleições, o governador da Amazônia brasileira é, desde Janeiro, Wilson Lima, do Partido Social Cristão, que deixou o agora presidente para montar uma plataforma em si, e o vice-governador pertence ao mesmo partido que seu vice-presidente, Antônio Hamilton Mourão, descendente de índios amazônicos.
O sínodo baseará boa parte de seu trabalho na rede eclesial REPAM, um agrupamento de diferentes organizações com representação em outros estados amazônicos, embora o Brasil seja o estado com maior e maior representação. Por sua vez, esta organização é liderada por dois representantes da esquerda clerical. O REPAM é presidido pelo cardeal Claudio Hummes, e sua ala é exclusivamente brasileira, pelo bispo emérito Erwin Kräutler, natural da Áustria. Ambos são a favor da abolição do celibato sacerdotal e do sacerdócio feminino e ambos são, obviamente, esquerdistas. Hummes é amigo pessoal do ex-presidente Lula de Silva, preso por corrupção desde 2018, e Kräutler é regular na imprensa esquerdista.
O Brasil é um dos países em que se percebe que o papa optou pelo cavalo perdedor. Porque a derrota de Lula não foi apenas a prisão, mas uma derrota eleitoral espetacular de seu partido, o Trabalhismo, nas mãos da besta negra da esquerda. E o papa, em sua época, estava a dois passos de causar um sério conflito diplomático ao questionar, numa carta endereçada ao prisioneiro, a probidade dos tribunais brasileiros.
Na verdade, a posição papal, partido mal disfarçam a derrota de Bolsonaro nas últimas eleições, que fez os membros do novo governo ver na Igreja Católica, em grande parte da hierarquia brasileira e os próprios inimigos da Cúria Romana declarado.
Bolsonaro confiou pesadamente nas novas igrejas protestantes que vêem suas fileiras crescer como graças incêndios para rebanho abandono de um cada vez mais inclinado para a esquerda e fora de toda reivindicação sobrenatural Igreja Católica.
A ABIN afirma em seu relatório que a intenção da Igreja é criar um "segundo" sacerdócio centrado na ação política, em parte através da questão ecológica, no explosivo ambiente latino-americano. Suas conclusões confirmam a impressão que têm na esfera política brasileira de que Francisco age mais como um político do que como um pastor.
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OBS > Já comentei em outros textos e volto ao mesmo tema: este Sínodo da Amazônia, não vem de Deus. Vejamos...

Nos últimos dias, as mídias sociais têm anunciado que a “igreja” católica é considerada pelo nosso governo atual como sua inimiga. De fato, a falsa igreja da CNBB sob o comando vermelho atual, continua sendo inimiga não somente da maioria do povo que elegeu Bolsonaro, como se faz inimiga de Deus, que nos deu esta vitória. Assim, ao considerar que este capcioso sínodo pode se tornar num veículo de combate ao atual governo, verdadeiramente democrático, nem precisa de órgão de inteligência nacional para prever isso.

 Mas meu sentido de combate não é governamental – embora defenda com entusiasmo o atual governo, e combata com denodo os últimos – e sim no que diz respeito à Igreja. Eu pesquei com os ribeirinhos do Rio Roosevelt, que rezam o terço em família todos os dias, e que levam três dias de remo em pirogas para chegar ao padre para casamentos e batismo, e constatei que eles são muito felizes sem os padres vermelhos e – embora sua cachacinha – são mais católicos do que muitos de nós. Eles não precisam de um “padre” ordenado dentre eles, como pretende o sínodo. Compreenderam? Há uma farsa em curso!

Qual é a treta da falsa igreja por trás disso? Eles pretendem usar o falso argumento de que os ribeirinhos da Amazônia precisam de um padre “in loco” e por isso desejam ordenar um pai de família como sacerdote entre eles – isso sem estudos sem conhecimento da Igreja – porque querem depois, por consequência e por “lógica” estender o mesmo descaminho para as cidades grandes onde a falta de sacerdotes é gritante. De fato, se eles podem ordenar um “viri probati” para servir na Amazônia por qual motivo não podem ordenar também para os bairros das grandes cidades?

Ou seja: um atalho perigoso, porque leva à morte! Visa acabar com o sacerdocio ordenado e destruir à Igreja! Como visa também a mesma coisa, tudo o que vem de Gog e do atual vaticano (Aarão)

 

 


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