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09/01/2006
Pequeno apóstolo


Histórias - 45 Pequeno apóstolo
Histórias - 45 Pequeno apóstolo

Pequeno Apóstolo!
 
     Deus usa os pequenos para derrubar os grandes! Deus usa as crianças para derrubar os adultos! Deus us os filho para derrubar os pais de sua apatia, de seu desamor.
 
     Neste fim de semana me contaram a seguinte história e verdadeira.
     Estes pais tinham se casado há poucos anos, e tem hoje um menino de apenas três aninhos. A criança é um pequeno geniozinho, de uma docilidade extrema, e tantas vezes até parece de idade superior, embora sua pequena estatura e peso.
 
     O pai era católico, mas casou com mulher luterana, e na realidade nenhum dos dois vive a fé. Não freqüentam nem uma, nem outra igreja, tudo é apenas de nome. Frio e vazio! Ambos são doutores PHD, e educam seu filho na escola da modernidade. Não só educam, como vivem dia e noite para a criança, talvez por isso a genialidade do menino.
 
     Este menino veio visitar neste fim de ano a família da avó, para as festas de Natal e lá se costuma rezar como antigamente. Nesta casa se fala no “Amor de Jesus”, fala-se como sempre no “Coração de Jesus” – a avó faz parte do Apostolado da Oração – e se fala sempre em Deus. Como é importante se falar em Deus, em Jesus, para uma criança!
 
     Quando diante do presépio, junto com tantos outros netinhos, era o pequeno Mateus que mais arregalava os olhinhos, deslumbrado com as luzes e os cânticos. Sua alegria é estar ali, naquela casa, onde pode correr, brincar, ver a natureza, ver bichos, fazer fogueira que ela ama, tão diferente do micro apartamento em que vivem na cidade grande. E tal que, quando soube que os pais iam embora, disse para o pai:
 
     Pai, eu tive uma boa idéia! Nós não precisamos ir pra nossa casa. Aqui está tão bom!
 
     E aconteceu que nesta semana, de repente o menino chegou ao seu pai – mais coruja não pode existir – e lhe perguntou de seco: Pai, como que se faz para sentir o coração amoroso de Jesus!?
 
     Para tudo o pai científico tinha resposta, mas nesta ele baqueou. Engasgou, e não sabia como responder, não sabia o que fazer! E querendo agradar ao menino, e querendo responder a ele, foi buscar o seu velho e esquecido Terço doado pela mãe – que ela e seu pai nunca deixaram de rezar diariamente – e chamando a esposa protestante, “rezaram” a seu modo, seu primeiro terço, junto com o menino.
 
     Atento, ele acompanhava tudo silencioso. Que não se passava no coração dos pais, tão científicos e doutorados? Que não se passava naquele coração ante tão súbita tirada de seu pequeno? Enfim, que tipo de “oração” fizeram, tão desacostumados estavam?
 
     Quando terminaram, os olhos interrogadores do pai se voltaram para o pequeno, que lhe disse com toda sinceridade: Pai, eu ainda não consegui sentir o coração amoroso de Jesus!
 
     Não sei o que aconteceu, mas presumo! Do alto de sua sabedoria científica, do alto de seu PHD, pela primeira vez, nem pai nem mãe tiveram resposta para dar ao seu rebento. Uma simples criança de três anos, derrubou a valentia de dois cientistas...
 
     É por isso que Deus ama as crianças, e aqui se cumprem as Parábolas de Jesus! Se um dia eu tiver o desenlace desta história, que resultar numa conversão dos pais, prometo contar aqui. Mas aviso a eles: na Igreja protestante não encontrarão jamais este CORAÇÃO AMOROSO DE JESUS. Nem adianta tentar! Eles que busquem preparar o filho deles para a Eucaristia, ali sim, e somente ali, ele sentirá e encontrará o que tanto procura. (Aarão)



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