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03/05/2007
Fábrica de monstros


Notícias Urgentes - Fábrica de monstros
03/05/2007 22:23:08
Notícias Urgentes - Fábrica de monstros

Assassino sul-coreano era movido por obsessão pornográfica

Universidade sabia que ele era doente mental e era um predador sexual obcecado com pornografia e violência, mas mesmo assim não o expulsou

Peter J. Smith

BLACKSBURG, Virginia, EUA, 3 de maio de 2007 (LifeSiteNews.com) — A pornografia incitou a mente desajustada do assassino sul-coreano que massacrou 32 pessoas numa universidade da Virginia antes de se matar, de acordo com uma especialista em pornografia.

A Dra. Judith Reisman, uma das principais pesquisadoras de pornografia e seus efeitos corrosivos nos indivíduos e na sociedade, descreveu o assassino Cho Seung-Hui, de 23 anos, como tendo vício pornográfico ou “erotóxico” que incitou a ira de sua mente desequilibrada por drogas antidepressivas.

Numa coluna para o noticiário WorldNetDaily, Reisman escreveu que muitas vezes o que Cho e outros assassinos de estudantes têm em comum é “uma sociedade banhada em estímulo sadossexual como entretenimento, alguns problemas familiares de natureza trivial e/ou séria”, e uma combinação letal de pornografia, vídeo games violentos e drogas antidepressivas que se sabe facilitam a conduta violenta em algumas pessoas.

Cho, que foi diagnosticado como mentalmente instável em 2005, freqüentava a Virginia Tech, mas mostrava um grau elevado de confusão sexual estimulada pela pornografia.

Cheio de fantasias pornográficas incontroláveis, já diziam que Cho era uma bomba de tempo ambulante. Ele já era conhecido por espreitar mulheres e praticar assédio sexual pornográfico na Virginia Tech, inclusive uma obsessão em tirar, com seu celular, fotos das “pernas e joelhos das garotas debaixo das mesas”.

Estudando literatura inglesa, Cho se tornou o autor de uma peça insana de 10 páginas intitulada “Richard McBeef”, onde ele escreveu pornograficamente sobre um protagonista de 13 anos do sexo masculino. O garoto se enfurece vomitando obscenidades sujas e furiosas contra seu padrasto pedófilo/homossexual que abusava dele. O padrasto expressava certa predileção sexual pela própria mãe do garoto antes de matar o garoto no final.

A depravação e ira da peça e outros escritos de Cho deixaram a professora Nikki Giovanni apavorada de tal maneira que ela exigiu que Cho fizesse aconselhamento psiquiátrico e ameaçou se demitir a menos que ele fosse removido de sua classe.

Giovanni chamava Cho de “maligno” e dizia que os poemas que ele escrevia para sua classe revelavam alguém engajado em “crimes pessoais… fazendo das pessoas de seu escrito objetos” que faziam coisas para “suas partes do corpo”.

“Isso é imensa perturbação sexual incitada pela pornografia, que vai além de tudo o que é normal”, escreveu Reisman, que acrescentou que só o fato de Cho tirar “fotos da área sexual das meninas ‘debaixo das mesas’” sem ser preso já era atitude criminosa por parte da Virginia Tech.

Assim, em vez de expulsar um predador mentalmente doente e obcecado por pornografia, Virginia Tech permitiu que Cho se enfurecesse, até que ele matou 27 estudantes e cinco professores na “zona de segurança”, onde não se permitiam armas — uma zona que ao que se supõe deveria ter deixado a universidade mais segura.

A Dra. Judith Reisman, autora de Kinsey: Crimes and Consequences, vem documentando a conexão entre pornografia e crime violento, principalmente no crescente índice de crimes sexuais.

Reisman expôs as “descobertas” fraudulentas do “especialista sexual” dos Estados Unidos, Alfred Kinsey, cujo experimento sexual com crianças “rivaliza com os experimentos nazistas descritos em Nuremberg” e envolvia nojentas experiências sexuais ilegais com centenas de crianças novas (até de 2 meses) praticadas por pedófilos e criminosos sexuais. O resultado dessas descobertas e pesquisas de centenas de criminosos sexuais, prostitutas, presidiários e exibicionistas se tornou o próprio alicerce da moderna “ciência sexual” e a tolerância de hoje para com condutas sexuais perigosas e criminosas.

Traduzido e a adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com.br

Fonte: LifeSiteNews.com — 23 de abril de 2007.
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OBS: Esta arrepiante história que nos dias passados tingiu de sangue as páginas de jornais, revistas e as telas de Tv do mundo inteiro, deveria servir de alerta para um sociedade podre como esta atual, que cria monstros iguais a este, mais que feras, prova de que estamos em um tempo final e de excessão.

Quando os desenhos animados, os filmes, incitam a violência, também os jogos violentos de video-games e computador, muitos pais deixam seus filhos neles mergulharem, porque no momento estão quietos e os deixam em paz. Quando depois acontecem cenas de tamanho barbarismo, ficam perplexos e se perguntam: onde nós erramos! Mas não se corrigem!

Mas aqui, a coisa que mais chegou, foi a covardia de milhares de alunos e professores, que permitiu por mais de uma hora, que um maluco descarregasse suas armas sem ser molestado e sem que ninguém o enfrentasse de algum modo. Isso raia ao absurdo, pois tais pessoas parecem também fantoches humanos, sem sangue nas veias, fruto da podridão de um mundo que já não merece existir, de uma sociedade sem alma e sem Deus.

Espero que agora tal universidade aprenda a lição dupla: olhar com mais atenção para os monstros que ela propria cria e educa e tomar sentido de não educar maricas, gente sem fibra e sem sangue nas veias, incapazes de reagir diante de tamanha atrocidade. Não há desculpas que um atirador solitário, possa matar uma sala inteira sem que um grupo reaja e o subjugue.

Parece até a anti Escritura: tanto odeiam que não são capazes dar a vida pelos irmãos! Ou já são de tal forma insensíveis, que nem mais sabe o que é amar.

Haverão ainda outras destas, e mil vezes piores. A sociedade educou muitos homens para isso e pagará a conta agora.

Vem Senhor Jesus!


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