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02/04/2007
Santo já (2)


Notícias Urgentes - Santo já (2)
02/04/2007 17:21:30
Notícias Urgentes - Santo já (2)

Segunda, 2 de abril de 2007, 15h18 Atualizada às 15h42
EFE

Papa ressalta rapidez de beatificação de João Paulo II

O Papa Bento XVI disse hoje que o processo de beatificação de João Paulo II "está indo rápido" e que o título que a Igreja reconhece a ele atualmente, o de Servo de Deus, "é particularmente apropriado para ele, que ofereceu um amor por Cristo sem reservas e de mãos cheias".

O Pontífice fez estas declarações durante a missa em memória de João Paulo II no segundo aniversário de sua morte, celebrada na Praça São Pedro do Vaticano diante de aproximadamente 30 mil pessoas, milhares delas vindas da Polônia, país natal de Karol Wojtyla.

Poucas horas após ser encerrada oficialmente a primeira fase - diocesana - do processo de beatificação de João Paulo II, Bento XVI lembrou o dia 2 de abril de 2005, quando seu antecessor "voltou à casa do Pai", após sussurrar suas últimas palavras: "Deixe-me ir em direção ao Senhor".

As últimas palavras de João Paulo II foram reveladas pelo atual cardeal arcebispo da Cracóvia, Stanislaw Dziwisz, que durante mais de 40 anos foi seu fiel secretário e que hoje esteve presente na Praça São Pedro. Dziwisz oficiou esta manhã uma missa na cripta da Basílica de São Pedro, onde está o túmulo do Pontífice polonês.

Bento XVI deu graças a Deus por ter dado ao mundo "João Paulo II como papa durante 27 anos" e agradeceu a presença de Dziwisz, de milhares de poloneses "e de tantos jovens que eram amados com paixão por João Paulo II".

O papa ressaltou que João Paulo II ofereceu seu amor a Cristo "sem reservas e de mãos cheias", e que esse amor era "tão intenso e forte que se expandiu por todas as partes do mundo". Sobre o Pontificado do papa polonês, Bento XVI disse que João Paulo II "se entregou de forma generosa, sem reservas", e que os últimos meses do Pontificado, o calvário da agonia, mostraram ao mundo seu amor por Cristo e sua entrega até o final.

O Pontífice ressaltou a universalidade de João Paulo II e disse que a "máxima expressão deste foi vista no momento de sua morte, que o mundo inteiro viveu com uma participação jamais vista na história".

Diversos cardeais, políticos italianos e o presidente da Polônia, Lech Kaczynski, estiveram presentes ao ato.

Também esteve presente a freira francesa Marie Simon Pierre, 46 anos, que sofria de mal de Parkinson, mesma doença de João Paulo II, e que dois meses depois da morte de Karol Wojtyla, a quem pediu ajuda, ficou curada de maneira inexplicável.

Bandeiras polonesas e de outros países ondearam no final da missa, e os presentes gritaram vivas ao papa e referências à santidade de João Paulo II


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