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03/09/2016
Um herege e seu mestre
É importante ler com atenção, para ter argumentos. Um pouco longo, mas necessário!


Um herege e seu mestre!

Segue um artigo muito importante, o qual eu gostaria que o leitor lesse com toda atenção, especialmente nos quesitos que numerei – de 01 a 33 – para irem aprendendo a perceber – se ainda não o conseguem – os tremendos ardis que o Padre Jorge Mário coloca em seus textos. Verá como o autor irá apontando que no fundo ele não segue a Doutrina da Santa Igreja, mas a ordem do falecido Cardeal jesuíta, Carlo Maria Martini, um herege contumaz, verdadeiro câncer na Igreja, o qual diversos confidentes do mundo têm avisado que está hoje no inferno. Era um verdadeiro réprobo. E um réprobo, um herege, um bandido imoral, um acintoso desafiador de Jesus, que não deve ser seguido, quanto mais aplicado para toda a Santa Igreja, pois ele só visava a perdição das almas.

Entretanto Bergoglio o eleva até as alturas e segue o seu ensinamento, que na realidade é o mesmo dos cardeais que o apoiam e do colegiado. De fato, conforme consta de muitos artigos, pode-se dizer que Bergoglio é uma cria do Cardeal Martini: foi ele que o escolheu para o papado ele e seu grupo, conhecido como Máfia de San Gallen, que contrariando acintosamente os Documentos da Igreja, trabalhou e preparou Bergoglio para ser papa, o que é expressamente proibido, e excomunga sumariamente, tanto a quem trama pela eleição, quanto quem aceita participar dela, como foi o caso de Jorge Mário Bergoglio. Ao final comento os 33 pontos. É importante ler com atenção, para ter argumentos. Um pouco longo, mas necessário.

Veja o texto, publicado por CATHOLIC FAMILY NEWS – Autor John Venari.

Francisco afirma que aqueles que coabitam podem ter a “Graça de um matrimônio de verdade”. O legado de Martini continua. Enquanto Nosso Senhor mandou a Pedro que confirmasse a seus irmãos na fé (Lucas 22:32) Francisco se deleita em fazer o contrário.

Em 16 de junho, em uma sessão de perguntas e respostas, durante uma conferência em Roma, Francisco deu a entender que aqueles que vivem maritalmente em uma "convivência fiel" podem ter "a graça de um matrimônio real, devido a sua fidelidade".

Na verdade, a coabitação, contrariamente ao que afirma Francisco, nunca pode trazer em si a graça de um matrimônio verdadeiro, já que ela é o túmulo do verdadeiro matrimônio. Continuando com seus três anos de imprudentes comentários públicos que produzem escândalo em todo mundo, Francisco falou da situação na Argentina, onde muitos dos que atendem os cursos de preparação para o casamento estão morando juntos.

Catholic News Agency informa: "Eles preferem morar juntos” (disse Francisco) e este é um desafio, uma tarefa: não lhe perguntem: “por que tu não te casas?". Não! Devem o acompanhar, o esperar, o ajudar e o amadurecer, ajudem para que madure a fidelidade". (1)

Disse ele que em partes do noroeste argentino, os pares têm um filho e vivem juntos. Eles casam no civil quando o filho vai para a escola e quando se tornam avós, se casam por "causa da Igreja". (2) "Para eles isso é superstição porque assusta o marido. É uma superstição (3) que temos de superar", disse o papa. “Tenho visto muita fidelidade nestas convivências e estou seguro de que este é um matrimônio verdadeiro, que tem a graça de um matrimônio real, devido à sua fidelidade, porque existem estas superstições locais, etc".

Embora alguns possam se comover ante uma tão tremenda declaração, vejo realmente um elemento de demoníaco nesta última afirmação de Francisco. Um aspecto de demoníaco porque consiste em uma manifestação contrária ao ensinamento de Cristo e do ensinamento cristão. Nas missas negras - tal qual o Bispo Fulton Sheen explicou uma vez - se dizem orações ao contrário. Eles recitam o Pai Nosso de trás para frente.

Esta explicação de Francisco é ao contrário. Não há nela nada mais, nada menos que uma inversão demoníaca da natureza do próprio matrimônio. Ele propõe que o viver neste estado prolongado de fornicação, que é um pecado mortal, e que causa a morte da alma, de alguma maneira geraria a graça de um "matrimônio verdadeiro", que contribuiria para a vida das almas (4).   

A coabitação entre os pares, de saída produz um estado permanente de fornicação, que é um grave pecado contra o sexto mandamento. São Paulo, ao anunciar os pecados graves que os cristãos devem evitar, adverte que os fornicadores "não verão a Deus". (I Cor 6: 9-10) Francisco não fala o idioma do cristianismo nesta matéria, e sim que apresenta uma estranha mescla daquilo que considera aspectos agradáveis da moral cristã, junto com um humanismo sentimental. (5)

Por tudo o que se apresenta Francisco não acredita que os pecados contra a carne sejam pecados mortais. Ou se ele acredita, espertamente mantém este entendimento para si mesmo. Ao abordar questões de católicos divorciados e "voltos a casar", ou da coabitação e da homossexualidade, ele nunca o faz reiterando que estes pecados ou que estes estilos de vida são pecados mortais (6), dos quais qualquer um tem que se libertar imediatamente. Ele nunca expressa nem a mínima preocupação, pelos pecados mortais da carne, que sem confessar (7) resultam na condenação eterna daqueles que os cometem. Não existe sentido de urgência para aqueles envolvidos nestes pecados. Nunca o ouvimos afirmar o que reitera a Virgem de Fátima, a advertência de que "mais almas vão ao inferno pelos pecados da carne do que por qualquer outro".

Francisco tem é ido mais além ao falar dos "aspectos positivos" de tais parelhas, de saída - o mesmo charlatanismo que temos escutado nos dois últimos sínodos - como se agora se definiria que a "fidelidade" em uma coabitação, pudesse, de alguma maneira, transformar uma vida em pecado em uma vida da graça. E isso, como em muitas outras áreas, parece seguir o exemplo do cardeal modernista Martini, ao qual Francisco abraçou como "pai para toda a Igreja". Francisco segue os mesmos passos de Martini (8).

Francisco tem sido considerado como o "papa de Martini", desde seu primeiro dia. A poderosa facção de Martini pressionou ambos os conclaves de 2005 e 2013 com seu apoio a Bergoglio, como o "candidato de Martini". O editor de National Catholic Reporte, Thomas C. Fox, publicou a este respeito uma matéria com o título: "O sonho do cardeal Martini: eis a igreja de Francisco" (9).

Para resumir alguns dos modernismos de Martini: Em sua última entrevista - que Martini pediu que fosse publicada só após a sua morte - ele disse que a Igreja Católica estava atrasada 200 anos. Martini também se queixou: "nossa cultura envelhece, nossas igrejas e casas religiosas são grandes, mas estão vazias, o aparato burocrático da Igreja cresce e nossos ritos e vestimentas são pomposos" (10). Martini animou para a abertura quanto a recepção da Eucaristia para os católicos divorciados e voltos a casar, aconselhando contra aquilo que ele chamava de "discriminação" (11).

Em seu livro Conversações Noturnas com o cardeal Martini, publicado em 2010, Martini, falando sobre o diálogo com os católicos, disse que uma vez que se fala francamente com membros de outras religiões, "deve se estar contente de que as outras pessoas sejam protestantes ou muçulmanos" (12). Martini aprovou a disseção dos bispos alemães e austríacos sobre a Humanae Vitae, como "apontando para uma direção que poderíamos promover na atualidade". Martini também pediu um enfoque colegial e sinodal (13) no governo da Igreja.

Como poderemos ver Martini também subverteu a moral católica, ao indicar que os jovens que estavam mantendo relações íntimas antes do matrimônio deveriam ser deixados neste procedimento para que assim pudessem estabelecer seus próprios juízos. Mesmo assim, Francisco, no primeiro aniversário da morte do cardeal Martini falou publicamente que ele era "um pai para toda a Igreja" (14). Francisco passou a chamar a figura de Martini como "profética" e como "um homem de discernimento e de paz".

Francisco segue a Martini na tendência dos jesuítas modernistas buscando uma deliberada debilitação da verdadeira moral católica. No passado já informamos sobre os três elementos que Francisco segue com diligência a Martini:

1) Martini minimizou a importância do assunto da homossexualidade: "Não me ocorreria a mim julgá-lo", que prefigurou o comentário de Francisco "quem sou eu para julgá-los" (15).

2) A afirmação de Martini: "não se pode fazer de Deus um Deus católico" foi uma frase repetida em sua entrevista de 2013 em La República, na qual ele afirmou: "Creio em Deus, não em um Deus Católico" (16).

3) A insistência de Martini de que se deve permitir receber a Eucaristia aos católicos divorciados em segunda união, um objetivo realmente conseguido por Francisco, em seu escandaloso "amoris laetitia" (17).

Vamos agora ver as palavras do cardeal Martini a respeito da moral católica tradicional, especialmente em sua perversa orientação aos jovens (18). O enfoque de Martini implica em uma negação implícita dos pecados da carne. Martini disse: A Igreja fala demasiado sobre o pecado! As citações mais controvertidas de Martini a respeito da moral sexual católica se encontram nas Conversações Noturnas com o cardeal Martini: A relevância da Igreja do amanhã; a longa entrevista de 2010 realizada pelo padre jesuíta Georg Sporschill, e publicada originalmente em italiano.

No começo da entrevista, Martini disse: “os tempos passaram quando a Igreja poderia falar em ter uma consciência culpável" (19). E no caso de não termos entendido bem ele reafirma mis adiante: "A Igreja fala demasiado sobre o pecado". E continua dizendo: "O desejo de que o Magistério pudesse dizer algo de positivo sobre a sexualidade estava justificado (20). No passado a Igreja, provavelmente, falou em demasia sobre o sexto mandamento. Isso quando o silêncio poderia ter sido, às vezes, melhor" (21).

Martini também se dedicou a converter tais mudanças em realidade, e assim escreveu: "Na preparação para a eleição papal mais recente - falava da de 2005 - nós os cardeais discutimos abertamente entre nós as perguntas que o novo Papa teria de enfrentar, e aquelas que ele teria de dar novas respostas. Entre estas, disse ele, haveria perguntas relacionadas com a sexualidade e com a comunhão aos divorciados, que voltaram a casar" (22).

Quais são algumas das "novas respostas" que Martini propunha em relação à sexualidade?

Martini disse: "hoje em dia não existe bispo ou sacerdote que não seja consciente da realidade da intimidade física antes do matrimônio, porque este é um fato. Temos que repensar isso se queremos promover a fidelidade conjugal. Nada se ganhará com posições pouco realistas e com proibições" (23).

Em outras palavras, um número crescente de jovens está envolvido em pecados contra o 6º e 9º Mandamentos, entretanto Martini defendia uma política de rendição, deixando efetivamente os jovens abandonados às suas paixões. "Tenho aprendido de amigos e conhecidos" continua Martini "como os jovens vão junto para suas férias e dormem na mesma casa".

Será que nunca lhe ocorreu do que ali acontece para considerar que isso não é um problema? Deveria comentar sobre isso? É difícil!" Sem dúvida lhe difícil! O reconhecer um comportamento imoral que arruína as almas e para logo lhes oferecer uma correção, firme, porém amorosa!

Sempre em todos os casos, Martini realiza os comentários de tal modo que deixa aberta a porta para que os jovens - ou qualquer outro - possam continuar com as suas atividades pecaminosas, condenadas pela Igreja e pelas Sagradas Escrituras. O aumento massivo da fornicação de hoje, aos olhos dele é apenas um "desarranjo" (24).

Em lugar algum vemos o cardeal Martini - ou então Francisco - repetir claramente o ensinamento de São Paulo: "Não vos enganeis, nem os injuriosos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os pervertidos, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os beberrões, nem os difamadores nem os salteadores herdarão o Reino de Deus" (I Cor. 6: 9-10)

"Os caminhos não podem vir do alto". Martini evita o papel da Igreja como mestra moral da humanidade e sugere que os jovens devem ser deixados por si mesmos, para que decidam o que desejam fazer. "Não podemos requerer uma vida perfeita para nossas crianças e jovens. Pouco a pouco eles irão encontrando o seu caminho (25). Os caminhos não podem ser prescritos desde cima, desde escritórios ou púlpitos. A liderança da Igreja será libertada de uma carga se escutar e confiar no diálogo com os jovens. O fundamental é fomentar a capacidade dos cristãos de fazer juízo" (26)

Fazer juízos sobre que base? Nos maus hábitos adquiridos pelo sucumbir às paixões? De hábitos de paixão que rapidamente se convertem em uma espécie de adição? De hábitos daqueles que nunca aprenderam o princípio católico básico e retirado pelos santos, de "evitar todas as ocasiões de pecados"? É Martini ignorante sobre a advertência de São Tomaz de Aquino, de que "a primeira filha da luxúria é a cegueira da mente?". Acaso a cegueira da mente é uma boa base para cada um fazer juízos?

Martini também afirmou que os jovens não devem ser ensinados nestes assuntos desde o púlpito, o que significa dizer, pela Doutrina católica Tradicional (27). Também disse Martini anteriormente que a Igreja e o papa devem estar preparados para dar novas respostas para as perguntas da sexualidade humana. O ensinamento de São Paulo na 1ª  Coríntios, capítulo 6, nunca entra na equação de Martini.

Novamente Francisco no primeiro aniversário da morte do cardeal Martini o louvou publicamente como um "pai para toda a Igreja" e continuou chamando Martini de figura "profética" e como "um homem de discernimento e paz". Quando ele não era apto nem para ser coroinha.

Darei a isso tudo uma rápida conclusão:

1) Francisco segue a Martini em sua indiferença sobre o pecado mortal da fornicação, e está disposto a deixar a porta aberta para aqueles que se disponham a cometer estes pecados graves, e para que continuem com seu estilo de vida, como citou Martini, no caso inaceitável dos jovens promíscuos, e Francisco no caso dos pares adúlteros. E o que é pior, Francisco inventa uma teologia corrompida, em nome da "fidelidade" humanista das parelhas, como se elas pudessem magicamente se converter numa espécie de matrimônio verdadeiro. Neste sentido, Francisco segue a ordem de Martini para falar "positivamente" e dar "novas respostas" às perguntas da sexualidade humana.

2) Estas declarações de Francisco e de Martini mostram um pensamento perverso que os inabilita não somente para exercer seus elevados cargos, que ocupam imerecidamente, nem mesmo para servir como simples coroinhas (28).

3) O ensinamento destruidor das almas destes homens não surgiu do nada. Isso tem estado rompante entre a Igreja e os teólogos morais modernistas, desde a época do Concílio Vaticano II. Escritores influentes, tais como os Padres Joseph Fuchs, Richard McBrien, Richard McCormack e muitos outros propuseram a sua perversidade em colégios e seminários católicos (29). Esta perversidade se encontrou sem disciplina efetiva alguma, por parte dos pontificados relaxados de Paulo VI, João Paulo II e Bento XVI (30). É de conhecimento comum que toda a Ordem dos Jesuítas é notoriamente pro-homossexual, e assim tem sido desde muitas décadas. Depois de mais de 50 anos deste escandaloso laxismo - o resultado direto da revolução do Concílio Vaticano II - um pontificado como o de Francisco seria inevitável. (31)

4) Tragicamente, e tal como assinalou o Bispo de Galarreta em seu fino sermão de Winona em 3 de Junho, parece que não existe nenhum grupo de bispos que está disposto a levantar-se contra a onda de destruição de Francisco.

Cabe então aos católicos preocupados, seja de que classe forem - leigos, sacerdotes ou bispos - resistir publicamente contra a destruição da moral católica por parte de Francisco; e rezar para que seu pontificado possa corrigir-se ou que seja dramaticamente encurtado. E armar-se mediante o estudo da Fé Católica de todos os tempos, seguindo os grandes manuais de teologia anteriores ao Concílio Vaticano II, e promover a verdadeira fé a todos aqueles que se encontram dentro de nossa esfera de influência (32).

Por último, há que reconhecer que a solução não está na devolução dos supostos bons tempos de Bento XVI e de João Paulo II, nem dos revolucionários do Concílio Vaticano II, cujas políticas modernistas e ecumênicas produziram a atual agitação (por exemplo, foi João Paulo II quem elevou, tanto Kasper como Bergoglio ao cardinalato) (33).

Enfim, a resposta para isso é um retorno à plena integridade da doutrina católica, dentro do mesmo sentido e com a mesma explicação que a Igreja sempre manteve, dentro do marco do anti-modernismo contrarrevolucionário do maior Pontífice do século XX, o Papa São Pio X. Nenhuma outra solução será possível.

Assinado: John Vennari

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Comento a seguir cada um dos 33 itens apontados acima. Pode ser um pouco longo, mas é preciso que os católicos se instruam, para perceberem a realidade. Nesta semana, por telefone, e de posse de alguns argumentos, pude alertar diversas pessoas sobre o que está acontecendo no Vaticano. Porque se as pessoas não sabem, ou não conseguem penetrar nos ardis dele, não conseguem ver o que ele realmente quer dizer, e não aquilo que ele deixa transparecer, jamais conseguirá formar opinião correta sobre ele, e acabarão envolvidas por uma “santidade” que se pode dizer no inverso: é demoníaca. Isso ele prova quando segue um mestre de satanás: Cardeal Carlo Maria Martini.

01 – Fidelidade > Jamais o fato de um casal divorciado, em segunda união, ainda que viva como dois “passarinhos amorosos” e entre arrulhos e galanteios, ainda que criem os filhos na fé, ainda que se amem com ardente paixão e sejam fidelíssimos, poderá receber de Deus a mesma graça que receberia através do Matrimônio Válido.  Eles estão em pecado grave, e o pecado toma o lugar de toda a graça: Deus até os mantém vivos, como mantém aos pagãos, mas se eles não se converterem se não tiverem que reza por eles, seu destino eterno não será bom. Eles vivem como pagãos... Até porque hoje Bergoglio já instituiu o “divórcio” católico e é bem fácil separar. Um papa santo diria assim: adultério é pecado gravíssimo e abominável diante de Deus!

02 – Na Argentina é assim > Pelo fato de noroeste argentino, nada mais que uma ponta de pantanal isolado, um fim de mundo, os casais agirem desta forma, aquele povo não considera tal procedimento errado, isso não pode ser aplicado em toda a Igreja, e contra os seus Santos Ensinamentos. Não é porque um cantão do mundo tem esta pobre visão do Matrimônio, que isso sirva de parâmetro. Afinal, que fazem os padres de lá que não os ensinam? Ou é porque na Argentina se formam padres como Bergoglio que aquilo acontece? Um papa santo diria assim: Naquela parte da Argentina se faz muito errado!

03 – Em nome da superstição > Bergoglio tem que ensinar a aquele povo argentino do noroeste, que isso está errado, que superstição leva ao inferno, jamais tentar justificar o adultério em nome de uma crendice popular. E assim todos os padres em todo mundo, saõ obrigados a defender o Sagrado Sacramento do Matrimônio Católico, conforme a Doutrina da Igreja, e contra todo tipo de modismo, superstição, teologia contrária, ou heresia modernista. Um papa santo diria assim: Não somente o adultério, também a perseguição é pecado grave.

04 – Adultério > Todo pecado grave – e adultério é gravíssimo – trás consequências terríveis para a alma. Mesmo que haja situações desesperadoras, mesmo que uma das partes do casal, na união anterior e sacramentada não tenha sido culpada da separação, isso jamais a justificaria diante de Deus. Eu passei por isso, mas sempre entendi que estava em pecado, e nunca me revoltei contra a lei da Igreja, e jamais comunguei enquanto em adultério. Mas eu era fiel à minha esposa, e assim durante os 14 anos em que lutei para obter na Nulidade Matrimonial. Mas pergunto: se sendo apenas fiel um ao outro, o casal já teria a plena graça de Deus, quem mais se casaria? Ou seja: esta declaração dele visa atingir de morte o Sacramento do Matrimônio. Não precisa mais casar, basta ser fiel um ao outro! Um papa santo diria assim: apenas a fidelidade não valida a união de um casal em segunda união.

05 – Humanismo sentimental – Bergoglio é mestre nisso. Ele se tornou mestre em explorar os sentimentos, as emoções, em falar o que as pessoas querem ouvir, foi preparado para isso, foi ensinado a fazer isso, foi mandado a agir desta forma, pois ele mesmo declarou, muito cinicamente, que só segue aquilo que ele combinou os cardeais antes da eleição. Ora isso, somente isso, o excomunga, porque se trata de falta gravíssima, está clara no Direito Canônico e nos documentos o Papa Paulo IV e João Paulo II. Bergoglio é mestre exímio da dubiedade. De fato, nunca houve antes um Papa que tivesse tanto que ser explicado e interpretado pelo “porta-voz”, tanto que já não se sabe, se devemos seguir o que ele diz, ou o que o seu secretário explica. A confusão é tremenda. E de fato, temos que estar preparados para entender o que ele disse, não a mentira do seu “explicador”. É nisso que muitos caem! Como ele os engana tão fácil! Um papa santo diria assim: humanismo é uma heresia grave, que pode levar a condenação eterna.

06 – Pecado mortal >  Há mais de três anos que estamos podendo acompanhar o rastro destruidor deste homem, e até hoje não o vimos, nem  ouvimos, nem lemos que ele tivesse falado em pecado mortal, em salvação das almas, pois ao contrário, especialmente quanto aos pecados contra o 6º mandamento, ele tem sido condescendente, e mais do que isso, verdadeiro apoiador. Um papa santo diria assim: quem está em pecado grave e não se Confessa a um sacerdote pode ir para o inferno.

07 – O Sacramento da Confissão > Bergoglio, se alguma vez se referiu ao santo Sacramento da Confissão, de certa forma escarneceu dele, alertando os padres que não podem fazer dele uma “câmara de tortura”, mas um divã da misericórdia. Mais de uma vez já se pode ouvir dele, que não vê necessidade de confissão. Já antes de ser eleito, um dos cardeais da máfia que o elegeu disse que “o próximo papado será fundado na misericórdia”. Esta declaração é uma prova de culpa, que podem botar seu autor no inferno. Ele já sabia ANTES o que deveria fazer. Um papa santo diria assim: ninguém, sem a confissão, chega ir direto ao Céu.

08 – O cardeal rebelde > Como nós já comentamos no cabeçalho: Martini, que é o mestre de Bergoglio era um cardeal rebelde, que vivia desafiando o Papa com suas heresias diabólicas. Ele era tão famoso que certa vez um cardeal disse: Martini só não será papa se ele não quiser. Deus seja louvado que não permitiu isso, mas por nossa culpa permitiu que um dos seus discípulos tomasse as rédeas da Igreja visível, e promovesse este festival de heresias. E se permite que ele reine por um tempo é apenas para que tudo se cumpra: fere o pastor para que as ovelhas sejam dispersas (Zc 13) Um papa santo diria assim: conforme o Direito Canônico e uma vez que não te convertes estás fora da Igreja, e excomungado formalmente.

09 – A falsa igreja > Exatamente, seguindo a orientação de Martini, o Padre Jorge Mário está construindo a falsa igreja de Martini, e esta já não é a Igreja de Cristo, mas um câncer, muito modernista e relativista, que se enquistou dentro dela, e que caminha para a nova era, que é a religião do anticristo. De fato já existe uma falsa igreja enquistada dentro da Verdadeira, e que comanda ambas. E bilhões de católicos ainda não conseguem discernir o que se passa no Vaticano. Um papa santo diria assim: igreja que tem Martini por mestre não é de Jesus!

10 – Falsa pobreza > Lembram-se desta frase: esta roupa veste tu! O carnaval acabou! Foi uma das primeiras tiradas deste Francis, depreciando o pobre carmelengo, que lhe oferecia as verdadeiras vestes papais, que representam o Servus Servorum, nosso Jesus. Ele fez isso em atenção a uma falsa humildade, quando na realidade mostra uma arrogância descarada. De fato, disse um santo: a ostentação de pobreza é uma forma de orgulho pior que a de riqueza. Isso porque o primeiro ostenta o que não é, o segundo o que realmente possui. Um papa santo diria assim: a pobreza querida por Deus é aquela de um espírito desapegado do mundo.

11 – Falsa discriminação > Hoje esta palavra, pelo sentido maldito e perverso que lhe tem sido dada, pode ser tida como uma palavra diabólica. Isso porque eles a estão evocando no sentido de discriminação contra o pecado – não se pode mais dizer que pecado é pecado, sobe pena de ser acusado de intolerante – quando discriminação só é real quando atinge a pessoa, por condição social, defeito físico, cor da pele, nacionalidade ou raça. Jamais se poderá acusar de intolerância ou discriminação, à condenação do pecado. Um papa santo diria assim: ninguém pode ser condenado por discriminação se combater o pecado.

12 – Falso ecumenismo > Aqui Bergoglio segue então a orientação de Martini, e depois da sua falsa misericórdia, o também falso ecumenismo tem sido a tônica deste antipontificado. Ele defende com unhas e dentes o protestantismo e tanto é verdade que no próximo ano irá festejar com eles os 500 anos da revolta de Lutero, e defende tanto os filhos de Alá, os maometanos, que chega ao absurdo de equiparar o Alcorão à nossa Bíblia, dizendo que o deus é o mesmo. Isso enquanto bate duramente nos católicos tradicionalistas, aqueles que mantêm a Verdadeira Igreja de pé. Um papa santo diria assim: somente a Igreja Católica salva, pelos seus Sete Sacramentos.

13 – Falso colegiado > Hoje se sabe, que aquele pessoal da Máfia de Saint Gallen que tramou e elegeu este homem, já tinha em mente um governo colegiado, coisa que já vinha até antes deles. O objetivo é destruir o papado e contradizer Jesus que fundou Sua Igreja sob Pedro, e não sobre os Seus 12 Apóstolos. Com o anticristo o papado será extinto, porque ele virá como “deus” e não como Papa. Um papa santo diria assim: Jesus fundou a Sua Única Igreja, sob o apóstolo Pedro, e sobre mais ninguém.

14 – A falsa fama > O Cardeal Martini era um homem realmente famoso. E hoje em dia, qualquer pessoa que de fato adquira fama, que esteja na mídia e forme opinião, tenha seguidores e “adoradores”, pode ser descartado como uma pessoa que não deve ser seguida. Isso porque a mídia maligna não enaltece os bons por largo tempo, mas faz cultuar os hereges, abre espaço para suas entrevistas, declarações, artigos e livros, porque tudo o que ele diz, no fundo visa a demolição da sociedade, pela destruição da família católica. Um papa santo diria assim: paparicado pelo mundo, também paparicado pelo inferno.

15 – A frase maldita >  Esta frase de Bergoglio, copiada de Martini – quem sou eu para julgar – no sentido em que ela foi de fato aplicada,  na intenção correta do seu locutor, foi uma das mais desastrosas que jamais um ocupante da Cadeira de Pedro proferiu. De fato, se vivêssemos outros tempos, quando a maioria dos cardeais e bispos falava pelo Espírito Santo, imediatamente este papa seria chamado à atenção, e se não se retratasse, seria desembarcado do poder. Esta frase amorteceu a consciência de milhares de praticantes do homossexualismo, e ele pagará tal conta. Um papa santo diria assim: a condenação do homossexualismo está definida na Bíblia e ponto final!

16 – Outra frase herética > Creio em Deus, não em um Deus Católico... Esta outra frase de Bergoglio é outra que tem alcance que vai ao infinito e é absolutamente herética. Primeiro: só existe um Deus! Segundo: só existe o Deus dos católicos! E se a Sagrada Escritura diz que os deuses de outras religiões são demônios, o leitor decide em qual deus ele acredita. E assim se pergunta: Se o papa não acredita num Deus exclusivamente conforme a Igreja Católica prega como chegou ao cargo que alega possuir? Um papa santo diria assim: Quem não cre num Deus católico trabalha para um deus diabólico.

17 – O escandaloso "amoris laetitia" > Contra este herético documento tem se levantado incessantes vozes em todo mundo, desde leigos até sacerdotes e grandes teólogos, denunciando diversas partes dele, porque ferem a Sã Doutrina católica. O pedido é sério e chega ao ponto de solicitar ao Bergoglio que cancele este malsinado texto, em sua totalidade, porque ele abriu espaço para dar a comunhão aos divorciados, e ao mesmo tempo para qualquer pecador, porque se um casal adúltero pode comungar sem se confessar, por que não um ladrão, um corrupto e um assassino? Mas é mais uma ideia de Martini que ele aqui aplica. Um papa santo diria assim: um herege não pod chegar jamais a ser eleito papa.

18 – Orientação aos jovens > Como se viu, o mau mestre Martini propagava uma perversa orientação para os jovens, dando a eles uma liberdade sem freios, e abrindo espaços largos para que o mundo não somente os ouvisse, como seguisse. Isso não somente implica num cancelamento da alta sabedoria dos idosos, como contém em si um desprezo à Tradição, pois a juventude mal preparada de hoje – e assim o foi por gente maligna como Martini – tudo o que não quer é saber de tradição, quer novidade, incessantemente. E que diz Bergoglio aos jovens? Hagan lio! O que quer dizer, façam bagunça! Baguncem o mundo! Explorem sua sexualidade! Revoltem-se! Um papa santo diria assim: jovens, mantenham a santa pureza, conservem a castidade que é amada por Deus.

19 – A Igreja fala demasiado sobre o pecado! > Ora aqui está uma aberração. Se a Igreja não combate o pecado, continua e acirradamente, muda-se numa Igreja do diabo e imediatamente.  O pecado é a causa de todos os males que se abatem no mundo, desde as catástrofes naturais até as espirituais, como este cisma que agora está aí posto. No combate ao pecado, e nossas tendências para o mal, reside o grande poder moral da Igreja Católica, algo que nenhuma outra entidade do planeta tem. E Bergoglio nunca fala nele, porque já afirmou mais de uma vez que pecado não existe, apenas “formas imperfeitas de bem”. Imagine a fornicação uma forma imperfeita de bem! Que escândalo. É loucura dizer que a Igreja perdeu a moral para combater o pecado! Ele sim a perdeu! Não o ouçam! Um papa santo diria assim: nunca se cansem de combater o pecado e rezem pelos que estão mergulhados nele.

20 – Sobre a sexualidade humana > Como Nossa Senhora disse em Fátima, os pecados da carne, contra o sexo Mandamento, são os que mais levam almas ao inferno. Ele está povoado de fornicadores. Numa cidade do Brasil, em apenas um cemitério, o Movimento encontrou mais de 600 pessoas perdidas, apenas por causa deste pecado. A cidade, desde séculos atrás, mantinha e por mais de 100 anos um gigantesco meretrício e veja no que deu. A cidade vizinha idem, basta atravessar o Rio e se vê o tenebroso desastre, a gigantesca perda de almas, no pior cemitério do mundo. Deixar que isso exploda é um crime. Mas tudo o que Bergoglio faz é abrir espaço para descriminalizar este tipo de pecado. Isso leva naturalmente ao fim da raça humana. Mas é o que eles buscam! Um papa santo diria assim: o sexo não foi criado por Deus para exacerbação dos instintos, e sim para a geração amorosa da vida.

21 – Calar sobre o pecado? > Afirmar que calar sobre o pecado seria uma forma melhor de combatê-lo, seria o mesmo que dar veneno ao paciente, como forma de salvá-lo. Se cada um de nós é chamado a este combate tenaz contra nossa tendência natural ao pecado, compete a Igreja como Mãe e Mestra, incentivar esta batalha, e se manter na linha de frente contra o poder das trevas, que age poderosamente em meio a humanidade para a perdição das almas. Uma Igreja que cala sobre o pecado é certamente uma Igreja de satanás. Busque na obra de Francis, algo decidido que ele faça neste sentido. Não existe! Um papa santo diria assim: é maior valentia fugir da tentação do que se levantar depois de ter caído.

22 – Comunhão aos divorciados > Será que ainda existe um católico, com um pouquinho de direito de conservar este nome, que não sabe da luta titânica de Bergoglio em cumprir o desejo do herético Martini de dar a comunhão aos casais adúlteros em segunda união? Não viram o esforço dele, as manobras e maracutáias que ele e seu grupo empreenderam neste sentido durante os dois sínodos? Perceba que eles escolheram dois temas ligados ao sexo: adultério e homossexualismo! Por que isso? Porque eles sabiam que estes dois pecados são claramente condenados na Bíblia, e se eles conseguissem passar os dois, abririam a porteira para que todo mundo pudesse comungar, sem confessar. Com isso mutilavam e mesmo destruíam dois Sacramentos: Confissão e Eucaristia! Um papa santo diria assim: não pode, e ponto final. A Igreja tem meios de acertar muitos casos.

23 – Relações sexuais antes do casamento > O que Martini propunha é que a Igreja capitulasse de combater esta prática que hoje, terrivelmente é tão comum, e por ser comum e uma batalha perdida, porque ele alegava que se tinha tornado algo corrente. Isso vai à linha do que Bergoglio propôs acima, alegando que a “fidelidade” do casal é suficiente para manter o vínculo matrimonial legalmente, e mais do que isso, ser fonte de graças e bênçãos da parte de Deus. Para eles têm que se manter a fidelidade a lei humana, que é posta acima da Lei Divina, numa inominável afronta. Como já disse: apenas esta alegação é o suficiente para que o colégio de cardeais defenestre este homem, antes que ele destrua o que ainda resta da nossa Igreja. Um papa santo diria assim: isso é pecado grave, que ofende profundamente a Deus.

24 – Escancarar a porta para o pecado > Já comentei nos textos acima, isso seria o fim da Igreja, e mais do que isso o fim do mundo. Certamente que Sodoma e Gomorra, Adama e outras cidades bíblicas já um dia tentaram ir por este caminho, da abertura extrema ao pecado, o que os levou à devassidão. Verdade é que o Céu tem dito que hoje já ultrapassamos aqueles povos em crimes, e mesmo alguém escreveu que, “se Deus não castigar duramente a nossa geração terá que pedir desculpas a Sodoma”. Somente um ímpio extremado, um renegado espiritual como Martini para propor tal disparate. Coisa que seu mestre segue tentando impor, mesmo nas entrelinhas, e quando ele diz que “não vê necessidade da confissão”. Quando ele fala em “desarranjo” está a dizer: pecado é uma coisa para a qual não devemos dar nenhuma importância. É algo insignificante! Um papa santo diria assim: defender o pecado é defender e trabalhar para o demônio!

25 – A destruição de crianças e jovens > Estendendo um comentário acima, o que está hoje em curso, em todo mundo é um diabólico programa de ensino que visa decisivamente perverter a juventude, e até mesmo as crianças inocentes que estão sendo induzidas à prática do mal. E não se fala aqui apenas na questão maligna do “gênero”, mas de uma abertura absurda que visa induzir a juventude mundial a uma falsa liberdade sem freios, a um modo de viver sem limites, cujo fim todos nós sabemos: a perdição eterna, a morte das almas, o fim da civilização cristã. O que eles pretendem impor é muito mais do que o simples paganismo, é sim o satanismo puro. Pois quando ele diz assim: "Os caminhos não podem vir do alto", ele está a dizer de fato: a Lei não pode vir de Deus, sigamos a lei dos homens, a modernidade! Um papa santo diria assim: quem escandalizar um destes pequeninos, melhor que o atirem no mar com uma pedra no pescoço.

26 – A incapacidade de fazer juízo > Ora, se desde o malsinado concílio Vaticano II, tudo o que temos visto é uma escola e uma catequese que visam exatamente levar a humanidade pelo cabresto, porque vai sendo conduzida pelo inimigo e lhe são impostos comportamentos absurdos através da mídia de satanás, como estes malignos espirituais são capazes de tanto cinismo em propor que se fomente a capacidade das pessoas fazer bom juízo? O fato é que mesmo o mundo católico já perdeu quase completamente a noção de pecado, de tal forma que este é um dos objetivos que satanás e seus Martini (s) já quase alcançaram: abolir o pecado! E Francis segue o mestre! Um papa santo diria assim: somente a boa e santa catequese pode formar bons e santos católicos.

27 – Padres e o púlpito > Para Martini e seus Francis o sacerdote deve ser proibido de falar em pecado desde o seu púlpito, e penso que este é outro objetivo quase conseguido por estes seguidores do maligno. Onde estão os padres que combatem as modas indecentes e indecorosas, especialmente destas mulheres impudicas que vão receber Jesus, muito moderninhas, mas muito infernalmente trajadas? Qual o padre hoje que tem coragem de proibir o jeans colante na Missa, e negar a comunhão para uma escandalosa com metade dos seios à mostra? E pode ser que alguns até queiram, mas não fazem por medo de serem denunciados por elas, tudo em nome da falsa discriminação. Há um Purgatório ardente esperando milhares de mulheres que perderam o pudor. E de padres que se acovardam em alertá-las. E claro, um inferno para os seguidores das ideias de Martini. Um papa santo diria assim: se o padre não tem coragem de denunciar o pecado, melhor será que largue o seu minsitério.

28 – Não podem nem ser coroinhas > Aqui o autor do texto trás uma colocação que contém uma tremenda verdade: gente como Martini e Francis, que ocupam cargos digníssimos na Igreja, pela doutrina perversa que eles pregam, mais do que não merecerem ocupar tais posições, deveriam ser proibidos de participar da Igreja. E de fato, pela regra canônica, a contumácia no erro é motivo de excomunhão. E Martini era um excomungado! Ou seja, mesmo os coroinhas da Missa devem ser crianças e jovens dignos, não rebeldes, nem hereges, coisa que estes dois jamais poderiam ser, se os tempos não fossem finais, e tudo tivesse que se cumprir. Nos tempos de São Pio X estes dois homens seriam excluídos da Igreja e execrados pelo povo católico. Um papa santo diria assim: a contumácia no erro e o não arrependimento é caminho certo de perdição eterna.

29 – A deformação sacerdotal nos “seminários” pós-conciliares > Como os padres citados, hereges da pior marca, milhares de outros maus teólogos, falsos mestres e abomináveis e perversos doutores, foram elevados à titularidade na formação dos seminários, e conforme a declaração de um Papa, se não me engano Paulo VI, acabaram por transformar tais seminários em “cátedras de pestilência” doutrinária. Pela ação dos modernistas, a maioria das casas de formação dos sacerdotes de hoje é má, quando não é péssima, quando não é totalmente herética. Martini era um ufano expoente do modernismo diabólico. E como tem seguidores! Até no Vaticano! Um papa santo diria assim: sem padres santos jamais teremos um povo santo!

30 – João Paulo II e Bento XVI > Aqui tenho que discordar do autor, pelo menos em parte. Ele acusa estes dois papas de não terem feito nada para mudar este estado de coisas, mas ignora que eles já estavam tão dominados pelos modernistas, os lobos denunciados por Sua Santidade o ainda único e Verdadeiro Papa Bento XVI, que eles estavam impossibilitados de reagir. Os lobos já detinham as rédeas do Vaticano e é miraculoso que ambos os papas tivessem ainda conseguido conduzir a Igreja nestes tempos de trevas. O Catecismo de João Paulo II é mais do que um motivo para contraditar o autor, porque se tratou de uma obra gigantesca, nunca conseguida por outro Papa. Como alegar que não fizeram nada? Um papa santo diria assim: rezem para que eu não fuja dos lobos que me rodeiam.

31 – O pontificado de Francisco > Na realidade se pode dizer antipontificado. Um pontífice verdadeiro jamais ousaria dizer as coisas que ele diz, pregar a falsa doutrina que ele prega e escrever o que ele ousa escrever. Durante quase dois séculos a besta lutava por um concílio, onde pudesse mudar a doutrina da Igreja, e por um papa que viesse a por em prática esta falsa doutrina. Pois a besta tem agora a missão cumprida. Veio o falso concílio, e veio o seu papa, não o Papa da Igreja de Pedro. Ele apenas ocupa o cargo visível da Igreja e o Trono de Deus em Roma, porque o Pai assim o permite, para que tudo se cumpra. Mas me deem mais algum tempo, e verão se sobre ele não se cumprirá o que está em Ezequiel 28, 1-10. O braço da divina Ira não tardará em alcançá-los! Como a Martini! Um papa santo diria assim: o Concílio Vaticano II deveria ser riscado da vida da Igreja Católica.

32 – Destruição moral > De fato, por ordem de Deus e por ministério que é conferido a todo católico, nós somos obrigados a combater estas heresias, e a rezar pelos hereges, para que seus fins não sejam alcançados em plenitude, e Deus venha em nosso auxílio. O fato é que a Igreja desandou para este descalabro atual por nossa exclusiva culpa, e Deus permite que assim aconteça para que castigando-nos na perseguição sejamos testemunhas da verdade que salva. O tempo de agir é agora, de manter as lâmpadas cheias de azeite espiritual, porque hoje mais de um bilhão de católicos, diante de um mundo que desaba, está ainda de lâmpadas vazias. Um papa santo diria assim: voltemos para a santa catequese, porque a atual está demolindo com a Igreja.

33 – As nomeações > É errado criticar um Papa por haver nomeado um bispo ou cardeal, não só por falta de mérito, mas também por falta de competência e, pior sendo um herege contumaz. Os cargos na Igreja, que dependem da nomeação do Papa, lhe são apresentados pelos bispos. O Papa não pode conhecer pessoalmente e de modo profundo as ações de cada um, para saber de sua santidade de vida, e então acaba sendo induzido ao erro, elevando um dignitário rebelde a um cargo que assim se torna sacrílego. Mas hoje, neste antipontificado, temos viso exatamente o contrário: são nomeados exclusivamente aqueles que não deveriam ser, ao tempo em que são preteridos ou destituídos aqueles ainda bons. E infelizmente o mundo católico ignora isso tudo! Um papa santo diria assim: somente me tragam para a elevação de cargo, padres com alto grau de santidade. A Igreja precisa de santos, não de doutores nem teólogos.

FINAL > Encerro estes comentários, com uma sugestão que não ouvi até hoje para mudar a Igreja, e este seria o primeiro dos objetivos de um Papa: o sacerdócio! Sem uma reforma do sacerdócio atual, para a santidade e não para a modernidade, somente Deus poderá salvar a Igreja. E nisso Bergoglio nunca falou, porque ele sabe que padres santos dariam papas santos, e jamais permitiriam que um homem como ele se assentasse na Cadeira de Pedro, ele que nada tem de santo. Mas Deus agirá, e não demora: o mundo e a Igreja que agradem o descer do Braço poderoso do Altíssimo! Está na Sagrada Escitura e não demora!

Porque a Igreja verdadeira vencerá! Bento XVI será vencedor! As portas infernais de Martini e dos seus seguidores jamais conseguirão destruir a Igreja de Cristo. Quem viver, verá! (Aarão)


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