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16/10/2014
O falso sínodo


Artigos - O falso sínodo
16/10/2014 21:13:15

Artigos - O falso sínodo


      2141016 O FALSO SÍNODO

      Chegando a três dias do final marcado para o tal se “sínodo das famílias” (plural) e tendo já falado algumas coisas a este respeito já podemos sintetizar as coisas a fim de que os leitores possam não somente ter uma ideia melhor do que lá acontece, mas possam levar aos irmãos que vivem na cegueira do seu doce idílio com Bergóglio – me nego a escrever dele o nome de Papa porque ele simplesmente não é aquele de Jesus, que continua sendo, na íntegra total Sua Santidade o Papa Bento XVI – a fim de terem argumentos para apresentar. De fato nós não somos chamados a convencer nem a converter ninguém, mas somos OBRIGADOS por força do nosso Batismo, a semear a boa semente, para que o Espírito Santo possa fazer a obra. Deixar alguém nas trevas é pecado grave!
      Pois a verdade é que, se não tivermos argumentos sólidos, se não tivermos provas concretas, se não estivermos munidos da Verdade, nunca poderemos convencer ninguém. E é isso o que falta para a imensa maioria dos nossos católicos: a boa instrução, o conhecimento pelo menos do essencial de nossa Santa Igreja, o que faria com que muitos se converteriam. Assim, qualquer protestante armado de dois ou três versículos bíblicos mal interpretados, acaba surrando um católico medíocre que não é capaz de citar uma só palavra das Sagradas Escrituras em sua defesa. De fato, ninguém sabe tudo sobre a Igreja, mas saber o essencial é obrigação de todos. Se todos os católicos soubessem o essencial, o que está hoje acontecendo no Vaticano simplesmente não haveria.
      Porém, não basta ter um conhecimento do essencial da Doutrina da Igreja, é preciso ter também um bom conhecimento das profecias atuais, que nos avisam, alertam e nos preparam para este tempo, não somente mostrando os sinais, mas também indicando o curso das heresias, o caminhar solene da apostasia que hoje se pode ver, e a demolição da Igreja conforme se dá agora. Sem conhecer as Escrituras, e sem ter conhecimento dos avisos e dos esclarecimentos proféticos atuais, jamais se poderá discernir onde está a Verdade. De fato, o grande erro dos que se dizem bons “teólogos” – tenho verdadeira prevenção contra este termo, porque ele quer indicar alguém que conhece Deus, quando Jesus disse que ninguém O conhece – é não darem atenção às profecias.
      No próximo livro, a ser editado quando eu tiver autorização da Mãezinha, vou enumerar uma série de profecias, dos papas, dos santos, das santas, dos simples, dos leigos, e dos doutores santos da Igreja de sempre, que se aplicam como luva ao nosso tempo. Ou seja: se os teólogos tivessem uma gota de sabedoria, dariam atenção a estes avisos do Céu, e então, juntando seus conhecimentos doutrinários, os documentos da Santa Igreja e dos Santos Padres, com o esclarecimento vindo das profecias, eles entenderiam o que se passa, e não simplesmente afundariam na mentira, deixando-se cegar, mesmerizar e narcotizar pela baba melíflua de satanás. Ali está tudo tão claro, tão visível, tão absolutamente cristalino, que se torna algo absolutamente irrefutável.
      O fato é que, desconhecendo as explicações vindas do Céu, de como se cumpre aquilo que está nas Sagradas Escrituras, o que se verifica é que mesmo os que conhecem a Doutrina da Igreja, acabam aceitando que se passe por cima dela, que se tenha a ousadia de derrubar todo o ensinamento Sagrado da Igreja compilado através dos séculos e que se burlem as normas – se poderiam dizer dogmáticas – que norteiam casos como o da queda de um Papa, e também de um conclave. No livro se mostra com luminar clareza que, tanto a “renúncia” de Banto XVI, quanto a eleição deste Bergóglio, passaram por cima de normas sagradas, feriram gravemente os documentos da Igreja, tudo no maior descaramento e espantosa desfaçatez.
      Tão grave é a situação em que se v
ive na Igreja, que uma das Santas que profetizou sobre este tempo, disse que haveria uma espécie de Concílio (um sínodo) para tratar das “famílias” e que haveria uma tremenda briga entre os cardeais participantes, como acontece. Disse que apenas cinco cardeais se levantariam contra e que os cardeais da Alemanha, em sua maioria aprovariam o erro. Pior ainda, ela profetizou que, em todo mundo, seria muito difícil encontra 100 padres que não se deixassem enganar. Imaginem a Igreja Católica, segundo a estatística de 2012, tem mais de 405 mil sacerdotes, e mais de 5 mil bispos e cardeais. Se os sacerdotes e bispos tivessem a humildade e a sabedoria de pesquisar a vida desta beata e lessem o que significa este desastre, certamente, teriam vergonha de estar fora do número dos 100, e mesmo sem conhecer o que se passa, permaneceriam na Tradição.
      Quanto ao sínodo, a primeira coisa a dizer é que alguém que não é papa não tem poder para convocar um sínodo, aliás, não tem poder algum sobre a Igreja. Se os bispos no Conclave tivessem real conhecimento das Normas da Igreja – normas nunca revogadas, portanto dogmatizadas e que devem ser obedecidas – não teriam elegido um herege, porque não existe apenas um indicativo neste sentido, mas centenas deles, que são impeditivos para alguém ser eleito Papa. Mas isso demonstra claramente a tremenda força que a besta já conquistou dentro do Vaticano, de modo que agora ela se faz a lei, acima de toda a Lei divina e de toda a Tradição, de modo que este silêncio quanto aos erros deste homem, atestam claramente que a imensa maioria da Hierarquia da Igreja ou se tornou mau, ou é morno e conivente. Estamos, pois, rodeados de lobos ferozes e de “cães mudos”, conforme profetizou Isaías.
      Sendo então inválido o sínodo, porque convocado por um papa inválido, significa que tudo o que brotar dali é também inválido. Não bastasse isso, a forma como tudo está sendo conduzido atesta que mais uma vez as normas da Igreja não estão sendo cumpridas, e que como no caso do falso conclave, a lei está sendo imposta na hora, por estes que comandam esta sociedade do “deus homem” que se aninhou no Vaticano, e que tem a ousadia de dizer que é ainda a Igreja de Jesus. Os sinais que brotam dali são evidentes de que já existe uma decisão tomada, antes do sínodo, e que ela será imposta ao mundo católico, independente até de ser “aprovada” por este usurpador, porque eles sabem que, uma vez divulgado o relatório final, a sede por mudanças e o prurido por novidades da maioria de nossos padres, porá imediatamente em prática aquilo que ali estiver escrito.
      Truculência, imposição, somos nós que mandamos e quem não estiver de acordo que se cale, ou será expulso da nossa igreja, será excomungado, é isso que se nota. Bem a calhar li agora a reportagem de que na grande cidade de Huston, nos Estados Unidos, desde os últimos meses para cá a prefeita da cidade, lésbica com sua ostensiva e descarada amante, impôs uma lei que monitora padres e pastores que de uma forma ou outra combatem a tirania gay, estabelecendo vigias para que a lei se cumpra e penalizando qualquer um que critique aquelas podres determinações. Isso tudo num país onde a liberdade religiosa existe, e se existe esta liberdade, o direito de alguém dizer que o outro está no erro deve ser sagrado. É o mesmo que está acontecendo no Vaticano, conforme as notícias que nos chegam diariamente.
      Para acalmar os ânimos – e quem sabe desviar a atenção – daqueles que se rebelam contra esta truculência, os tais de “porta vozes” oficiais do Vaticano, tratam de emitir comunicados dizendo que nada será mudado na Doutrina de sempre da Igreja, e que não há motivo para pânico. Entretanto isso não nos deve acalmar, nem jamais cair na esparrela de aprovar o que sair dali, porque podem ter certeza absoluta de que não sairá coisa boa. Desde os séculos as profecias têm nos alertado sobre isso, a Bíblia nos fala da apostasia e do Cisma, os bons profetas atuais alar
deiam a proximidade da explosão e sobre a ação do “destruidor”, conforme previsto por São Francisco.
      Ontem eu falava com nosso Pároco, e embora não o tenhamos ainda colocado a par de toda esta situação, quando mencionei o fato de que desejam aprovar a comunhão aos divorciados, e acolher os homossexuais com honrarias e proteções especiais, ele discordou e disse: na verdade a Igreja já tem os elementos necessários e as normas claras indicando como agir em ambos os casos. Ela não deve excluir tais pessoas, mas também não deve aceitar os seus erros, seus pecados. Isso é verdade, e neste sentido surge a grande pergunta que não quer calar: se a Igreja já tem as normas claras para definir e tratar tais situações, por que convocar um sínodo para tratar deste assunto, isso a um custo espantoso, e a custa de tamanho embate, divisão e discórdia como acontece?
      A resposta é clara: eles querem demolir com a Sã Doutrina da Igreja, custe o que custar, e rapidamente! Para exemplificar, que o leitor visualize um renque de pedras de dominó, em cima de um imenso tabuleiro. Estas pedras são as Leis da Igreja, são os seus Santos Documentos, são o nosso Santo Catecismo, é a nossa Sagrada Tradição, como pedras capitães, e junto no renque vai toda a série de pecados que são cometidos contra os Mandamentos da Santa Lei de Deus e também da Igreja. Todos sabem que se derrubarem a primeira pedra, ela derruba a seguinte e assim caem todas. O que a besta quer, então, é conseguir derrubar a primeira pedra, porque sabe que uma vez feito isso, as outras todas caem inexoravelmente e nada mais pode frear a derrubada.
      Por qual motivo satanás escolheu a família? Porque como aprendemos no Movimento Salvai Almas, “A família católica é a base da salvação”. Numa mensagem das primeiras ao Movimento Nossa Senhora disse que o inimigo tinha se dado a si o ano 2000 mil, como meta de destruir completamente a família católica. Como sabemos, ele não conseguiu, mas como desde aquele ano vivemos o “tempo do não tempo”, ou seja, um acréscimo que o Pai nos deu a todos para conversão, isso significa que também satanás recebeu mais tempo para destruir a Família, e nesta luta ele tem investido todos os seus esforços. De fato, a Igreja é fundada sobre a Rocha de Pedro, mas sem a Família como célula formadora e catequizadora, com certeza acontece um enfraquecimento brutal na Igreja.
      Assim, satanás escolheu o Sacramento do Matrimônio, que tem a ver com a Família Católica, família que hoje é ferida por milhões de separações e adultérios, porque uma vez derrubada a célula formadora, ele faz despencar todo o resto. Se a Igreja agora negar a doutrina de sempre, sobre o Matrimônio e o adultério, terá que aceitar que sempre errou ou que é passível de erro em todo o resto. E isso acabará por derrubar todas as outras “pedras”, porque se poderá dizer que o próprio Jesus falou quanto a sua Igreja, porque esta que virá não é a Dele. Ele escolhe então, justamente uma das partes claríssimas da Doutrina de Jesus – o adultério – para que uma vez derrubado este dogma, os católicos mal preparados – também eles pedras neste renque – caiam junto.
      Por que satanás não escolheu a mentira, que hoje é a pedra fundamental da doutrina dele, uma vez que nunca como hoje a humanidade se bestializou tanto sendo capaz de rejeitar a Verdade mais cristalina enquanto bebe como néctar a mentira mais escandalosa? Ele não escolheu esta pedra falsa, não somente porque já é parte dele, mas porque ele precisa derrubar as pedras da Igreja, para transformar o mundo numa grande mentira. Se ele optasse por começar derrubando alguma parte da Doutrina menos expressiva, isso teria pouco efeito, enquanto que se ele conseguir derrubar a Família Católica terá dado um golpe quase fatal na Igreja.
      Neste sentido, satanás coordena os movimentos da besta do Vaticano, para que ele
s acrescentem um “s” na palavra “família católica”, tratando então das “famílias”. Ora, esta palavra não comtempla o plural. Família é uma só, é uma só a célula, e cada uma é uma célula formadora da sociedade. Esta “família” católica – no singular – é aquela que desde o Gênesis ao Apocalipse que é formada por um homem, uma mulher, e sua prole. Ou seja: pai, mãe e filhos! Esta entidade, santificada e querida por Deus, é eternamente uma só, e não contempla outras formas.
      Por exemplo: pares de homens e pares de mulheres! Isso jamais será uma “família”, porque descumpre duas regras fundamentais determinadas por Deus: o fato de que Deus une apenas “um homem a uma mulher”, e o outro, o fato de que somente assim a humanidade pode “crescer e multiplicar-se, encher a terra”. Tudo o mais, então é pura aberração, até porque isso é julgado explicitamente no Levítico, e é condenado nas Cartas apostólicas e no Apocalipse. Coisas tão claramente definidas, tão perfeitamente explicadas, não podem ser ignoradas, porque se eles descumprem estas ordens divinas, estarão reeditando as Sagradas Escrituras, para adaptá-la ao gosto do homem. E temos sido alertados pelas profecias atuais de que eles efetivamente ousarão fazer isso: mexer nas Escrituras!
      Neste sentido, na Itália o Bergóglio já aprovou uma bíblia chamada “interconfessional”, que foi modificada por uma equipe conjunta, formada por “católicos” e “protestantes”, que, disse ele “assim fica mais fácil e todo mundo pode entender”. Ora, quando se juntam falsos católicos – se fossem bons não se arriscariam a ira de Deus mudando a Bíblia – e hereges protestantes para entrarem de acordo a respeito de uma “doutrina”, pode apostar 100% de que ela irá servir ao diabo, não a Deus. Este negócio de “fica mais fácil de entender”, não tem outro significado que não seja: “mais fácil de perverter” a Sã Doutrina e as Sagradas Escrituras.
      Mas veja o que está escrito em Apocalipse 22, 18 Eu declaro a todos aqueles que ouvirem as palavras da profecia deste livro: se alguém lhes ajuntar alguma coisa, Deus ajuntará sobre ele as pragas descritas neste livro; 19 e se alguém dele tirar qualquer coisa, Deus lhe tirará a sua parte da árvore da vida e da Cidade Santa, descritas neste livro. É, pois, uma tremenda ousadia e uma elevada temeridade meter-se a alterar o sentido das Palavras da Bíblia, porque sempre este “alterar o sentido” significa explicar da forma como o diabo deseja que se faça. Ademais, quando insistem em legitimar a união de parceiros do mesmo sexo, eles se mostram tão cínicos e arrogantes que sequer se dar ao bom alvitre de atentar para estas palavras acima. E para os castigos que advirão aos promotores!
      No tal de falso sínodo, como sabemos são poucos os bons bispos que conseguem ter voz ativa e que têm coragem de desafiar a máfia vaticana. Um deles, quem sabe o seu expoente máximo é o Cardeal Raymond Burke, que ainda é o atual Prefeito do Supremo Tribunal da Assinatura Apostólica, um dos poucos que tem combatido com tenacidade os desmandos dos condutores do sínodo. Para isso eu irei agora inserir no texto um documento que conta do “fratresinunum.com” datado de ontem – com o título: “O verdadeiro Matrimónio, devemos defender este Sacramento até a morte” de autoria dele, que diz:
      São João foi chamado para anunciar a palavra de Deus sobre a santidade do matrimônio, uma vez que Deus criou homem e mulher desde o início, em vista da oposição da detestável Herodíades, que estava vivendo uma relação adúltera com o Rei Herodes. São João Batista foi indubitavelmente “um bastião de ferro” no anúncio da verdade, confiando que o Senhor nunca o abandonaria, mas faria a verdade prevalecer, mesmo ao custo do martírio.
      O próprio Cristo, quando estava prestes a concluir Seu ministério, anunciou a mesma verdade, quando os fariseus Lhe indagaram sobre a prática do divórcio. Ele esclareceu que Sua re
sposta à pergunta deles não era nada menos que a exposição da verdade sobre o matrimônio, de acordo com o plano do Pai desde a Criação. Ele declarou:
      “Não lestes que o Criador, no começo, fez o homem e a mulher e disse: Por isso, o homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher; e os dois formarão uma só carne? Assim, já não são dois, mas uma só carne. Portanto, não separe o homem o que Deus uniu”.
      Quando os fariseus continuaram a questioná-lo, lembrando que até mesmo Moisés havia permitido o divórcio, ele respondeu com firmeza: “É por causa da dureza de vosso coração que Moisés havia tolerado o repúdio das mulheres; mas no começo não foi assim. Eu, porém, vos digo: Quem se divorciar de sua mulher, salvo em caso de fornicação, e se casar com outra, comete adultério. E aquele que desposa uma mulher rejeitada, comete também adultério”.
      Quando seus próprios discípulos comentaram sobre a dificuldade de viver a verdade sobre o matrimônio, Nosso Senhor assegurou-lhes que a graça divina é dada para viver, mesmo heroicamente, esta verdade que está na base da vida da Igreja e da sociedade, em geral: “Nem todos são capazes de entender isso, mas somente aqueles a quem foi dado.”
      Mesmo acorrentado na prisão, São João Batista não perdeu a liberdade de dizer a verdade. Assim, também, não há um de nós que perca a mesma liberdade, mesmo se precisarmos entregar a nossa vida por amor à verdade. A verdade, que nos foi revelada por Deus na Criação e na Redenção, deve sempre encontrar uma testemunha fiel em nós, pelo bem da nossa própria salvação e pela salvação do mundo. A festa de hoje deixa claro que a nossa missão de cristãos é a de sermos arautos da Palavra de Deus, mesmo em meio a uma cultura hostil, confiantes na Palavra do Senhor: “Eles lutarão contra vós; mas eles não prevalecerão, pois estou com vós, …, para livrar-vos.”
      Rezemos, especialmente hoje, pela intercessão de São João Batista, para que, pela sua imitação, possamos ser arautos intransigentes da verdade acerca do matrimônio: a união duradoura, fiel e procriativa de um homem e uma mulher. O amor de Deus e de nosso próximo exige um testemunho fiel de nossa parte. Se o nosso testemunho precisar ser dado contra uma oposição hostil, como frequentemente ocorre em nossos dias, tenhamos confiança que a graça de Deus nunca nos faltará. Ela garante a vitória da verdade.
(fim) Portanto, aqui está a Lei que Jesus estabeleceu, e ela não comporta nenhuma outra explicação moderna. Esta lei é imutável, é eterna!
      Nós já escrevemos em outros artigos e comentários, que já desde antes do início do tal falso sínodo havia um “prato feito”, já selado e lacrado, para os quais haviam convocado do mundo inteiro uma centena de bispos, cuja missão seria apenas dizer “sim” ou “não”, ao que ali estava escrito, dando a certeza de que seria imposto. Também já explicamos que, uma vez divulgado ao mundo o “relatório final”, que os padres não esperarão até o próximo sínodo para aplicar o que ali consta, porque será uma bagunça geral: eles estão loucos para mudar tudo, e não se importam se isso fere ou não aos mais elementares princípios da fé cristã. Eles não estão nem aí para a Doutrina, o que querem é satisfazer seu imediatismo herético, no que gritam como Lúcifer fez um dia: Non serviam tibi!
      De fato, porque ninguém pode justificar uma desobediência no erro, apenas porque veio de um Bergóglio que um dia foi também guarda de zona. De um Bergóglio que diz em seu livro, que foi instruído por uma guerrilheira comunista do Paraguai, refugiada na Argentina. De um Bergóglio que é denunciado por um escritor, um sacerdote e um homossexual da mesma Argentina, de ter lutado duramente nos bastidores para que o Parlamento daquele país aprovasse o casamento civil entre pares do mesmo sexo. Um Bergóglio em cujo rastro de destruição naquela dioces
e seguem bispos que aprovam e padres que “casam” em nome do “amor” e da “misericórdia” dois homossexuais que viviam juntos há 29 anos. Com batom, véu, grinalda, vestido branco e longo, beijinhos e buquê de flores! O simples fato de não ter imediatamente expulsado da Igreja, tal falso bispo e tal falso padre, prova que ele assim queria.
      Ontem divulgamos a notícias de que Bergóglio interfere diretamente no tal sínodo – porque não pode dele participar diretamente – enviando bilhetes ao Secretário Geral, o que é uma intromissão grave. Anos atrás eu trabalhava numa multinacional, e dela saí muito irado. Um dos motivos era meu chefe imediato, que delegava para nós funções, mas não nos deixava agir como era a regra, ele interferia nos trabalhos, e nos fazia ridículos. O mesmo acontece num Concílio e num Sínodo: o Papa o convoca, mas fica fora das discussões e dos trabalhos! Ele pode é rezar para que tudo corra bem, porque depois terá poder de veto se o Espírito Santo assim o indicar. Mas é isso que Bergóglio faz: dá ordens através de bilhetes! Ordens certamente do anticristo a quem ele serve.
      Eu como leigo católico, ouso dizer as coisas com toda esta clareza, porque tenho aqui um arquivo já com mais de 100 heresias deste homem, desde antes de sua eleição pelos cardeais e do esbulho possessório que ele comete ali metido, e depois dele, e são coisas tão claras flagrantes que não há como contestar ou provar o contrário. Contra fotos e vídeos, contra declarações públicas de viva voz, ou documentos assinados por ele extraídos do site do Vaticano, contra homilias heréticas que cada um pode ouvir, não existe argumento que refute. E nossos santos padres são bem claros: basta um só erro doutrinário em um Papa, para que ele seja considerado falso! Para que a Igreja seja obrigada a demiti-lo, como já aconteceu tantas vezes!
      E pergunto: por que não o fazem agora? Não o fazem porque os responsáveis pelo cumprimento das Leis da Igreja hoje em sua maioria trabalham para o inimigo, que desde os tempos do malfadado Vaticano II, tem comandado a Igreja, milagre é que ainda não a destruíram. Entretanto, nestes últimos 50 anos eles conseguiram foi minar as bases onde estão fincadas aquelas pedras do reque de dominó de que acima falei, para que agora, num golpe de “misericórdia”, derrubem toda a doutrina bimilenar da Igreja. De fato, como sempre tenho afirmado: basta que aprovem um só pecado, para que todos os outros tenham o mesmo destino.
      Ou seja: o poder que eles conseguiram conquistar nestes anos, poder nefasto que impôs ao Papa Bento XVI uma renúncia forçada, poder que orgulhosamente se arroga no direito de “excomungar” toda a vida passada, da nossa amada e Santa a Igreja Católica Apostólica Romana, nos fala de uma maioria hierárquica que simplesmente tem hoje poder de impor tudo o que eles desejam de mal para a Igreja. E aos bons compete apenas chorar! Numa carta de um católico, de um país africano, divulgada no mesmo site: fratresinunum.com, que levou para seu bom Bispo e o Vigário Geral da diocese o relatório da primeira semana do Sínodo, disse ele que seu bispo chorou muito enquanto da leitura, e conforme o relato do autor da carta.
      Na África realmente o continente onde mais cresce o catolicismo, eles terão muitas dificuldades em defender a família católica, se passarem as novas regras que estão postas na mesa de discussão do sínodo. Primeiro porque é justamente a mensagem imutável da Igreja, sua doutrina segura e amorosa o que atrai aqueles povos, sofridos e rudes, que percebem nesta mensagem uma via de libertação verdadeira. Segundo porque os costumes pagãos de muitos daqueles povos, a poligamia é um dos fatores sociais mais graves, onde um homem pode viver com um harém de diversas mulheres, como se fosse um reprodutor igual os animais da savana. Disse outro bispo africano: se dermos a comunhão aos divorciados, poderemos então dar a estes sultões com múltiplas concubinas
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      Todos os bons escritores, católicos da tradição e estudiosos que estão ligados nas matérias que saem deste malsinado evento, são unanimes em afirmar que o texto contido no “relatório preliminar” do sínodo – embora dito que se trata apenas de matéria para discussão e não é definitivo – “é um dos piores documentos já emitidos pela Igreja”, que é um documente “anti-família”, contém um verdadeiro ataque contra o Sacramento do Matrimônio e se algo assim for publicado, com certeza isso determinará uma ruptura grave na Igreja. Infelizmente devemos esperar que eles o farão, isso porque as profecias nos avisam de que assim será.
      Uma parte do tal relatório – segundo leio nas reportagens – é contestada pelos padres sinodais, como sendo matéria sequer discutida nos debates e é aqui que mora o perigo, porque o mesmo aconteceu no Concílio: matérias que não foram sequer objeto de discussão nos debates, misteriosamente apareceram nos documentos finais, porque a redação deles ficou a cargo dos maus, os bons foram deixados de lado. Neste sentido os participantes do sínodo escolheram seis cardeais, pelo voto, para serem os redatores do texto final, isso entres os bons, mas a prova de que Bergóglio interfere, onde não é chamado nem lhe é permitido, porque não é humilde, mas um ditador é que ele nomeou seis outros rebeldes para participarem da redação final. Mais uma regra que é quebrada!
      Tudo isso nos leva a acreditar que será cometida uma alta traição contra a família católica e contra os pais e mães que sustentam a Igreja. Se derem a comunhão a divorciados, sem que eles cumpram os trâmites legais – nem que seja apenas em casos especiais, porque não há caso especial – que levem a Declaração de Nulidade como hoje já existe, e sem a confissão e o arrependimento sincero, sem o firme propósito de emenda, isso causará não só o perverso efeito de que adúlteros comunguem sacrilegamente, como causará outro desastre, talvez maior: o fato de que ninguém mais irá querer casar, pois para que casar se o casal pode viver maritalmente e mesmo assim ter a Graça – ou a desgraça – de participar do Grande Sacramento do Amor que salva, Jesus Eucaristia?
      Na verdade, em tudo se verifica um escondimento, um sórdido e bem estudado objetivo de esconder o jogo – e não dar maiores subsídios e condições aos bispos de discutirem os temas como Bergóglio alega – de modo que a imensa maioria dos bispos presentes está sem saber a maior parte do que está acontecendo. Alguém arriscou dizer que 80% dos bispos presentes deseja realmente manter a doutrina de sempre da Igreja, mas lembro que também assim se deu no Concílio: pode ser que também lá 80% deles eram bons, mas foram nocauteados pelos outros 20% porque Jesus disse: os filhos das trevas são mais espertos do que os filhos da luz.
      Falando em ser bom ou ruim, quem sabe sim, 80% dos bispos presentes ao tal sínodo sejam bons, mas aqui vejo que este é um critério muito elástico. Vejam: quando se trata de Sã Doutrina, quando se trata de Verdade que é Absoluta – porque não admite tergiversações – Jesus nos disse que devemos dizer ou SIM, ou NÃO, porque tudo o mais vem do diabo. Deste modo, quando muitos destes 80% alegados dentre os padres sinodais uma grande maioria deles concede espaço para a “misericórdia” em detrimento da “Verdade”, que aceita abrir espaços dentro da Igreja para parelhas de homossexuais – porque são inteligentes e nos podem ajudar – (isso me lembra dos satânicos desenhos da Disney, do Mikey que é gay – o inteligente – e do macho Pateta, o estúpido)  significa que eles deixaram de ser bons, para ser “meio bons”. O que quer dizer: são também maus! Porque este tema não se discute!
      O que se nota então é um sórdido desejo de encontrar algum artifício, algum detalhe, algum falso argumento, uma mudança nos próprios conceitos da sexualidade humana, que aparentemente não firam o ensinamento tradicional da I
greja, mas que mudem a linguagem o modo de falar e de tratar a questão, para que através de uma nova pastoral se leve a uma mudança radical em todos os ensinamentos da Igreja. Então já não teríamos mais aquilo que Jesus disse: Sim ou Não, e teríamos o “quem sabe”, da dúvida, depois disso o “pode ser”, de quem já está a meio caminho, para o “sem dúvida” daqueles que decidiram pela mentira, para finalmente “esta é a verdade”, sim, a “verdade” de satanás. Tudo através de sutilezas linguísticas, de ardilosos subterfúgios acadêmicos, de modalidades “pastorais” misericordiosas... E de satanismos legalizados.
      Dirá alguém que falo de meras suposições, e que poderei estar enganado, até porque sequer li o relatório que tem sido tão contestado pelos poucos e bons bispos e cardeais ali presentes, entretanto eu me firmo na profecia, porque Deus não engana. Se eu vejo um dos profetas afirmar uma coisa que só Deus pode saber, e que isso acontece com matemática precisão, por dedução lógica e racionalidade perfeita devo acreditar nas outras coisas que este mesmo profeta disse, até porque apensas a aquilo que já aconteceu. Se Ana Catarina Emmerich disse que haveria um sínodo para tratar das famílias e que dele resultaria a divisão dos cardeais e a divisão da Igreja, tenho que acreditar que estamos falando deste sínodo atual – o das famílias – e que disso resultará um grave cisma.
      No fundo mesmo, de tudo aquilo que pude observar, não está bem e só a família tradicional, nem a questão da Comunhão aos divorciados em si – embora este seja o aríete da besta – o que está por trás é a agenda gay. A pressão vem deles! A mídia gay está eufórica com o sínodo, e já se exalta achando que chegou a hora da virada histórica, onde a Igreja Católica deixará a sua postura “ditatorial”, para adotar uma pastoral da misericórdia, que aceite o seu estilo de vida com normalidade. Interessante notar é que, todo par de pessoas do mesmo sexo que vive junto, e mantém a prática, já nem é católico, porque a contumácia no erro simplesmente excomunga o pecador do seio da Igreja. Então com que direito eles exigem tratamento especial, se nem pertencem à Igreja?
      De fato, nada impede que continuem com suas práticas, cada um é livre para viver como bem o desejar, embora não se possa considerar livre da Justiça divina. A Igreja não proíbe a um homem que diz ser católico conviver maritalmente com outro, apenas tem o direito de dizer que isso o afasta dos Sacramentos. E isso é imutável, e assim será por toda a eternidade! E não podem ser encontrados nem justificados quaisquer argumentos que mudem este conceito por uma linguagem mais moderna e palatável, nem pode ser evocada uma pastoralidade especial, que se firme no criminoso uso da misericórdia divina. Sim criminoso, porque se aplicado este conceito como eles querem, isso significa cometer a blasfêmia de querer forçar Deus a aceitar tal forma, e também de levar as almas à perdição.
      A artimanha que eles usam é típica de satanás. Especialmente nas últimas décadas ele se especializou em criar uma série de termos, de “palavras de efeito”, que são introduzidas nas mentes das pessoas de forma sutil, mas são como verdadeiros “mantras” – mantra é uma invocação aos espíritos das trevas – e que elas passam a utilizar em voz corrente, como se contivessem grandes verdades. Começou com uma palavra vulgar, “enquanto pessoa”, como se a pessoa deixasse de ser em algum momento, e partiu para “tolerância”, “discriminação”, “homoafetividade”, “homofobia”, “diversidade”, e agora surgem estes: “rejeição”, “pastoralidade”, “diálogo”, “perspectiva inclusiva”, “acolhida”, “condições existenciais”, “normalidade”, “exclusão”, “mudança cultural”, “gradualidade”, “não escandalizar”, e até este “quem sou eu para julgar” que, parece ter sido a espoleta que detonou esta crise!
      De fato, no sentido em que todas estas palavras têm sido empregadas, a evidente abominação que todas elas pret
endem sacramentar, nos mostra que elas procedem da língua bífida da serpente asquerosa, esperta, manhosa, rastejante, sinuosa, melíflua, e tão mentirosa como enganadora, a mesma que enganou Eva... E que está enganando milhares de pastores, tornando-os guias cegos preconizados nas Sagradas Escrituras. Este é o jogo da serpente: ela se insinua rastejante, devagar, ardilosamente sobre a presa, e quando esta, incauta, adormece os seus sentidos, zas!... A mordida fatal!
      Todos os bons artigos que temos lido sobre este malfadado sínodo, se não se referem diretamente, deixam transparecer nas entrelinhas que existe um único responsável, ou pelo menos o líder de toda esta deflagração, desta guerra entre bispos e cardeais, desde os séculos a nós preconizada, e ele tem um nome: Bergóglio! Tenho lido já algumas dezenas de vezes esta palavra: é desejo do papa! É vontade do papa! O papa deseja que se faça assim! De modo a parecer que são carneiros cegos, obedientes no erro, até porque nem se dão conta dele. Isso quando todos os padres e bispos devem saber que a regra da Igreja é clara: ninguém é obrigado a seguir um herege! Ninguém é obrigado a obedecer a um destruidor! Mas também alerta: ninguém pode se escusar de ter obedecido a um herege! Um padre que estuda vinte anos para se formar, fará ridículo diante de Jesus, se alegar que o fez por obediência!
      Ou seja: trata-se da palavra de um ditador! Na realidade de um “ditador de mentiras”, conforme escreveu um sacerdote. Um Papa verdadeiro não pode ser ditatorial, falo enquanto expressa opiniões pessoais. E falar como Papa, oficialmente falar a Verdade “ex-catedra”, não pode ser evocado como expressão ditatorial. Mas quem sequer é papa, deste não se pode ouvir nada e se torna pecado seguir e obedecer ao que ele determina. E muitos padres e bispos estão cometendo este pecado gravíssimo, porque sabem da loucura que se esconde por trás deste homem, mas preferem calar. Uma leitora me falou que telefonou para uma TV dita católica, cobrando uma atitude contra os desmandos deste usurpador, e a resposta foi: vamos aguardar! Ou seja: sabem da verdade e continuam espalhando a mentira, enganando os milhares que assistem tais programações, entre hosanas e hinos de louvor a um tirano!
      Terminando, eu digo o seguinte, pois me vem do fundo do coração, isso depois de muito rezar e meditar: eles farão o que bem entenderem! Os padres, cada um dos que desejam estas mudanças, farão o que bem quiserem! E a besta sabe disso! Ela semeou o joio venenoso da sede de mudanças, e acabará por colher a mentira institucionalizada. Os bispos, mesmo os bons, não terão mais como coibir os desmandos dos seus padres, nem estes terão condições de conter os maus católicos que vivem inconformados com a Lei da Igreja. Virá uma bagunça geral! A Igreja se irá partir em milhares de cetros, por um tempo, até que caia nas garras do anticristo, a fera. A partir dela, haverá uma falsa unidade, que será buscada a ferro e fogo, a custa de uma hedionda perseguição, tudo projetado neste sínodo.
      Então, se um casal em segunda união não receber a comunhão numa Paróquia Tradicionalista, irá a uma modernista que lhes dará. Então se um padre da Tradição se negar peremptoriamente a dar uma bênção a um par de homens virá outro louco que celebrará seu “matrimônio”, tudo porque o “papa mandou”. Então se um fiel buscar um confessor modernista este lhe dirá que pode comungar em pecado grave, porque a “Eucaristia é a solução para os mortos, não uma exclusividade dos vivos”. E este Bergóglio realmente mandou uma consulente que vivia em adultério a buscar outra paróquia para comungar, porque para ele não tenha problema algum. E se ele diz isso – o depoimento deste casal pode ser ouvido na internet em dezenas de sites – é porque realmente o desejo dele é que isso se universalize e é exatamente por isso e que ele manipula os padres sinodais.
      Para encerrar, eu não sei se digo: "Senho
r, tende piedade de nós" pelo que virá por aquilo que eles impuserem estas falsas doutrinas, ou se digo: Senhor, tem piedade deste homem e de seus comandados concordes, porque quem sabe não se dão contas do castigo eterno que lhes advirá se cometerem este delírio doutrinal! Isso fará certamente com que eles tragam alguns falsos católicos para dentro da sua igreja, também hereges, devassos e todo tipo de criminoso espiritual, mas em contrapartida expulsará para fora um pequeno rebanho fiel, que está fora disso. E eu estarei com estes últimos, que Deus me ajude, e com Sua Graça!(Aarão)





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