15/8/2014 14:23:59
Artigos - Não te convertas
2140814 NÃO TE CONVERTAS!
Eis o "conselho" de um Cardeal católico a um ministro evangélico: não te faças católico!...
O The Bostón Globe, Ago-07-2014, trás uma nota assinada por Austen Ivereigh, correspondente em Londres deste periódico, no qual – às vezes falando na primeira pessoa – reconta a história da amizade entre o Papa Francisco e seu recentemente falecido amigo, o bispo protestante Tony Palmer. A nota assinala que em um momento determinado Palmer desejou ingressar na Igreja Católica, entretanto recebeu este conselho de seu amigo, o Cardeal Arcebispo de Buenos Aires:
Quando Palmer disse a Bergóglio, que era um evangélico anglicano, com uma esposa e filhos católicos, o cardeal ficou curioso e perguntou: E como vivem esta diferença? Palmer lhe disse que funcionava muito bem, embora depois que ele levou a sua família de regresso para a Igreja Católica, não lhe era mais permitido receber a Comunhão com eles.
Quando Palmer lhe disse que seus filhos lhe perguntaram por que estava em uma igreja que separava uma família, ele disse que os olhos de Bergóglio se encheram de lágrimas: seu coração se rompeu, recordou Palmer!
O Cardeal lhe pediu então se podiam permanecer em contato e reunir-se regularmente. Com os anos, o Cardeal de Buenos Aires e o bispo evangélico formaram um vínculo profundo, mantendo-se em contato por telefone e correio eletrônico, também com reuniões face a face.
Palmer e Bergóglio tiveram intensas discussões sobre a separação dos cristãos, usando a analogia do modelo Apartheid da África do Sul. Eles encontraram um terreno comum, na crença de que a separação institucional engendra medo e incompreensão. Bergóglio, a quem Palmer chamava de Padre Mário, atuou como pai espiritual para este clérigo protestante, felicitando-o – ele não me queria fazer um reformador, um rebelde, me disse Palmer – e animando-o em sua missão em busca da unidade dos cristãos.
Em certo ponto, quando Palmer estava cansado de viver na fronteira e se quis fazer católico, Bergóglio lhe aconselhou contra a sua conversão, para o bem da missão, dizendo: precisamos de construtores de pontes! (1)
Recentemente o agora Pontífice havia confirmado exatamente o mesmo, em um almoço que o Papa realizou em 24/06/2014 com alguns líderes evangélicos, entre os quais estava Palmer, onde afirmou que ele não estava interessado em converter os evangélicos ao catolicismo, como foi citado textualmente por um dos membros participantes do encontro.
Ademais, Francisco e seu “irmão bispo” Palmer, tinham planos para 2017. A busca dos ditos planos se iniciou no almoço supracitado, conforme continua escrevendo Ivereigh: Palmer entregou ao Papa a Proposta de uma Declaração de fé em Unidade para a Missão, que os evangélicos haviam elaborado, a qual deveria ser assinada tanto pelo Vaticano como pelos líderes das demais Igrejas Protestantes, isso em 2017, em comemoração aos 500 anos da Reforma Protestante e ao aniversário de 50 anos da Renovação Carismática Católica.
Palmer me disse que o rascunho da Declaração contém três elementos: 1 - o Credo Niceno-constantinopolitano, a ser compartilhado entre Católicos e Evangélicos! 2 - O Núcleo da declaração Católico-Luterana de 1999 que declara não existir desacordo sobre a justificação pela fé! 3 - Assim como a sessão final que afirma que os Católicos e Evangélicos estão agora “unidos em missão porque declaramos o mesmo Evangelho”.
A sessão final fala da importância da liberdade de consciência e da necessidade para que católicos e evangélicos respeitem os campos da missão, uns dos outros, que todos se tratem com respeito e não como rivais (4). Francisco tomou o rascunho e disse que
pensaria no assunto.
Ao final Ivereigh se refere ao fato de que no funeral de Palmer, no mês passado, foi levada uma mensagem de Francisco a sua viúva, Emiliana Palmer.
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OBS> Este pequeno artigo recebi depois de haver colocado no ar o texto anterior, onde já apontei alguma coisa sobre esta questão: os contatos frequentes entre o agora Papa Francisco, com este bispo anglicano, Tony Palmer, que faleceu dia 20 do mês passado em um grave acidente de moto em Londres. Isso me chama a atenção mais do que se possa imaginar, porque estava havendo, em grande parte devido a Palmer, um esforço no sentido da união das Igrejas protestantes e evangélicas, com a católica. Notem que a escrevi em minúsculo! Palmer se dizia possuidor do Espírito de Elias, e se achava detentor da missão de fazer a grande ponte entre as religiões. E se pergunta: por qual motivo caiu tão rápido e fulminante este “espírito”? Não seria de ruína?
Eu de modo algum estou a criticar a ação de Palmer, porque me pareceu em tudo uma pessoa realmente interessada num retorno à verdade, tanto que tinha esposa e filhos católicos, enquanto ele permanecia como bispo anglicano. O que me assusta é ver um homem que se diz Papa tentar evitar que se cumpra a ordem maior de Jesus Cristo, que é evangelizar. Que é trazer para a Luz da Eterna Verdade, a todos aqueles que permanecem nas trevas, porque até mesmo os anglicanos estão mergulhados nela. Sua igreja não salva ninguém! O Papa jamais poderia pedir a Palmer que permanecesse no erro, até porque ele poderia, como católico, assumir a mesma missão!
Assusta a responsabilidade que Francisco assume diante de Deus dizendo que não pretende a conversão dos protestantes ao catolicismo, o que nos poderia dizer exatamente o inverso: querer que nós católicos abracemos o protestantismo, o que, aliás, está sendo denunciado pelos profetas atuais. Assusta a responsabilidade tremenda que ele assumiu diante de Deus pela alma de Tony Palmer, que desejando voltar para a Verdade – se ele desejava se tornar católico sabia que aqui estava a Verdade de Cristo – foi impedido por Francisco de abraçar nossa fé.
Devemos então lamentar pela sorte de Palmer, como pessoa, que morreu no erro, embora que, outras reportagens dão conta de que Francisco assumiu mais um ônus pesado em relação a ele. Explico: conforme a notícia de Catholic Family News, sendo católicos, os filhos e a esposa de Palmer, ela pediu ao sacerdote um enterro católico, entretanto segundo a fonte, “o Padre David lhes disse que, sendo Tony um não católico romano, ele teria que pedir a permissão do Bispo para celebrar o réquiem. O Bispo estava de acordo, porém disse que Tony não poderia ser enterrado como bispo, porque não era um Bispo Católico Romano. Entretanto o Papa Francisco, disse que ele deveria ser enterrado como Bispo porque isso era uma tolice eclesiástica. E assim Tony foi enterrado como Bispo Católico, com direito a Missa de Réquiem, celebrada pelo Cônego David Ryan”. Numa ecumênica abominação!
Que se pode dizer de um absurdo destes? Que se pretenderá com isso? Dizer que amanhã algum dos nossos sacerdotes, por ordem expressa deste Papa, deverá celebrar uma Santa Missa de Réquiem pelo “Bispo” Edir Macedo, porque negar isso seria uma tolice eclesiástica? Ou porque Macedo também está na verdade? Mas é a isso que desejam chegar? É este o “ecumenismo” que se pretende agora no Vaticano? Acolher na Igreja somente aqueles que abjuram seus erros protestantes, na totalidade 100% + 100%, sem qualquer tipo de exigência – como parece que Palmer, sozinho, desejava fazer – ou dar aos líderes de outras igrejas o status de Bispo Católico, e enterrá-los com honras luminares?
Mas eu não poderia encerrar este comentário, sem me reportar a quatro pontos do “rascunho” – espero que isso nunca seja posto em prát
ica – da Declaração proposta pelos protestantes ao Papa Francisco, que prometeu pensar no assunto.
1 - O Credo Niceno-constantinopolitano, a ser compartilhado entre Católicos e Evangélicos > Acaso TODOS os protestantes e evangélicos serão capazes de pronunciar este Credo tão claro e veemente, mantendo no coração aquilo que suas bocas pronunciam, e vivendo a fé católica na integridade de suas exigências? Duvido! Quando fui sondar sobre isso na internet a palavra mais frequente que li dos líderes protestantes é a de que “a Igreja católica quer mandar neles, e que nunca se submeterão a isso”. Então é pura bobagem insistir numa união espúria destas, porque eles até podem conseguir algumas adesões – embora o problema esteja realmente já nestas poucas que bastam para provocar um cisma – porém a imensa maioria dos pastores evangélicos não aceitará mudar.
2 – O Núcleo da declaração Católico-Luterana de 199 que declara não existir desacordo sobre a justificação pela fé! > Trata-se de uma exigência dos protestantes, de que a nossa Igreja Católica se obrigaria a aceitar a tese dos protestantes de que somente a fé salva, sem as obras? É isso? Então podem tirar o cavalo da chuva, porque isso jamais acontecerá, com ligação no Céu. Podem ter certeza de que o Espírito Santo jamais aprovará isso! E uma boa parcela do povo católico TAMBÉM, não acatará esta decisão, de modo que, mais uma vez é bobagem insistir em uma união nestes moldes, de “meio a meio”. E sou um deles que, mesmo miséria e pó, não aceito!
3 - Assim como a sessão final que afirma que os Católicos e Evangélicos estão agora “unidos em missão porque declaramos o mesmo Evangelho”. > Declarar o mesmo Evangelho, não significa apenas um acordo no papel, mas uma ação na prática. Não basta dizer que “agora estamos todos juntos”, somos um só, se eles continuam negando o culto a Maria, nossas imagens de culto, nossos Dogmas de Fé, nossos Santos, nossos Sacramentos, nossa Tradição, também nosso Catecismo, e todos os documentos da Santa Igreja Católica, emitidos até Bento XVI. Se uma só destas indicações for negada ou não aceita, rasga-se o resto, porque ou é 100% sem exigência alguma ou nada, porque não fomos nós que nos separamos da Unidade sob Pedro, e sim eles. O caminho de volta passa então pela humildade! São eles que devem reconhecer que estando fora de Pedro, e que estão 100% no erro.
4 – A liberdade de consciência e da necessidade para que católicos e evangélicos respeitem os campos da missão, uns dos outros, que todos se tratem com respeito e não como rivais. > Se cada um tiver que respeitar seus campos de missão, isso contradiz todo o enunciado principal. Se for para manter unidade 100%, não dá para aceitar que cada um fique trabalhando na sua horta, conforme os seus métodos, suas regras, normas, leis e doutrina, pois isso não é união, e sim continuidade do cisma. Neste caso, não se precisaria falar em “ecumenismo” que visa buscar uma unidade na integralidade da Sã Doutrina, porque isso se resolveria com o “diálogo inter-religioso” que sempre é bem vindo. Sim, desde que não haja orações comuns, porque isso nossa Igreja proíbe terminantemente.
O que se deduz de tudo isso? Que se está tramando no Vaticano uma alta traição contra a Igreja de Cristo, onde nossa Igreja – em nome de uma falsa unidade – terá que se despir de “tudo aquilo que é divino e sagrado” como está escrito na II Carta aos Tessalonicenses, apenas para satisfazer aos seguidores do heresiarca Lutero! Por tudo o que tenho visto e acompanhado nestas últimas décadas destas tentativas de união das Igrejas, em nenhuma das seitas protestantes existe a disposição santa, fiel, sem qualquer tipo de exigência, para que retornem a Unidade. A única Igreja que está ameaçando se despir dos seus 2 mil anos de história diante das seitas, todas surgidas nos últimos séculos é a Igreja Católica. É
isso que está acontecendo, e tem tudo para emplacar! Num grave cisma!
Faço agora uma pergunta, que qualquer católico minimamente atento ao que acontece na sua Igreja, deve fazer, ou poderia fazer: onde estão as obras santas do Bispo de Roma, neste ano e pouco de pontificado? O que ele fez de bom para defender a Igreja da crescente angústia do povo, e da sua acelerada destruição? O que ele fez no sentido da Santificação do Clero? Certa vez li esta frase num livro, e nunca me saiu da cabeça, quem sabe serviu para aplicá-la nesta pergunta: Mercador de aluguel, quais são teus zoilos? Ou seja: O que tens tu para apresentar? A Carta Evangeli Gaudium? Com aqueles tantos erros? Com a negação de um Dogma? É isso?
Digo para os amigos leitores, diante disso, para mim a lamentável morte do candidato a Presidência do Brasil Eduardo Campos, embora todas as suas dores e conotações para nossa nação, não tem o menor peso para o mundo, diante do que significa a morte deste bispo anglicano, o Tony Palmer. Penso que um dia, no futuro e não distante, todos entenderão isso! Para mim se trata de um aviso claríssimo de Deus, direto para o Bispo de Roma: não vai por aí, porque a Justiça virá! Se ele tiver um mínimo de consciência desta realidade, ele pensará duas vezes antes de tirar do rascunho aquela Declaração pretendida pelos protestantes. Sempre o Céu dirá NÃO, a este tipo de união espúria! Jesus jamais se irá vergar diante de uma exigência protestante, por mínima que seja, se ela ferir às Santas disposições da Sua Igreja!
Simplesmente porque isso iria além da Igreja, significando um Deus que Se desdiz, um Deus que volta atrás e se desculpa porque errou. Imaginem um absurdo destes! Imaginem a ousadia de satanás ao propor algo assim! Isso prova que ele continua arrogante, e repete aqui a mesma proposta que um dia fez a Jesus, quando O tentava no deserto: Tudo isso te darei, se prostrado por terra me adorares! Continua o mesmo, não aprendeu nada! E quer agora que a Igreja aceite suas insidiosas propostas, fazendo também todo o povo católico se prostrar diante dele. E faz isso, usando, pasmem aquele que justamente deveria ser outro Cristo na terra. Que assim se ajoelha diante dele!
Ora, que se ponham os pés no chão! Depois de ver esta humanidade bestializada pela mentira, cega diante da verdade e inimiga dela, depois de colocar levas de homens na mais profunda união com o mal, achar que eles vão mudar de opinião, apenas porque existe um documento alegando que agora todos somos irmãos na fé? Isso nunca acontecerá por esforço de mão humana, porque avançamos demais, porque nós fomos longe demais nesta desunião, a chaga da separação é aberta demais, e tão dolorida que sem uma intervenção poderosa de Deus, jamais haverá um só rebanho. Mas é isso que eles dizem querer: cumprir a palavra de Jesus! Ora, sim, a Palavra de Jesus, mas 100% DENTRO da mesma Palavra, não com partes doutrinárias de outros credos!
Ou seja, é uma causa perdida. Tal como, por exemplo, é já perdida a causa das mulheres católicas trajando calça masculina. Arraigou-se demais! Tornou-se um hábito, e humanamente se tornou impossível mudar! Não há mais argumento que as faça entender, porque é de tal forma que, mesmo a maioria achando e sabendo que está errado, ainda assim a vergonha de ser diferente das outras é maior, e lá se vão, cada vez com menos pudor. O mesmo se dá com os que foram protestantes: difícil é aceitar que estavam errados, e então a vergonha de assumir a culpa os impede de procurar um sacerdote, para cumprir o caminho de retorno. E lá se vão eles, para mais longe! E quando as mulheres que sabem, mas continuam, procurarão o sacerdote? Isso não sou eu que pergunto!
Sinais do fim é que não faltam! De todos os lados e para todas as direções que você olhar, em todos os campos da atividade humana, na economia, no comércio, na agricultura, na ciência e tecnologia
, na guerra, no ensino e na saúde pública, no consumismo exagerado, na moral e nos costumes, nas leis e decretos, em tudo se percebe um sinal de esgotamento, um estado falimentar, um sentimento de que “isso não pode ir muito longe”. O mesmo se dá nas questões de fé, da Igreja, e da salvação eterna: tudo caminha para um fim, que não é bom!
Há ainda uma frase do artigo supra que desejo comentar: precisamos de construtores de pontes, conforme disse Bergóglio! Pontes? Realmente as pontes humanas transpõem rios e braços de mares, travessam abismos e encurtam distâncias! Mas são obras humanas! São pontes físicas! Mas isso não funciona quando falamos em matéria de fé, que é o referencial de Francisco. Ele está falando em homens que façam pontes entre a Igreja de Cristo e as seitas, e até com outras religiões – o que é um argumento satânico – como se tais “pontes” não passassem de outras e meras construções humanas, frágeis, deficientes e sempre sujeitas a desabamentos súbitos. Pontes humanas, de passo a passo precisam de remendos, adendos, complementos e supressões, porque são falhas... São sem fundamento em Deus!
Ora, quando se fala em termos de fé, em termos de religião isso implica em falarmos de Deus. E não somente de um deus qualquer, mas em nosso Deus, Uno e Trino, Único e Verdadeiro. Então somente o Espírito Santo pode construir tais “pontes” caso contrário, sendo obras apenas humanas, o que tais pontes levam é para o abismo. Porque não serão pontes de unidade perfeita em 100% em torno de Cristo, mas frágeis construções, sem terem um bom fundamento e sujeitas aos mínimos abalos. Não adianta que homens arquitetem atalhos que transponham os abismos que nos separam dos outros credos e seitas, porque eles somente levarão a outros abismos.
Qual o caminho então para a unidade dos cristãos? O caminho único passa pela via da oração! Somente a oração contínua dos católicos pode criar a estrutura sobre a qual o Espírito Santo, fará a grande obra da travessia, do grande retorno. É como a bíblica passagem do Mar Vermelho: foi um sopro de Deus que abriu o mar para que o povo passasse incólume de um lado para outro. Somente o Espírito Santo pode construir uma passagem segura, por onde possam retornar as ovelhas desgarradas, porque somente Ele tem poder de derrubar as torres de orgulho que se ergueram do lado oposto, e elas estão aferradas demais na mentira para humilhar-se. Não existem argumentos humanos que os demovam, e os façam aceitar a Verdade de Jesus, em sua perfeita integralidade. Deus não cede um milímetro, entendam isso!
De fato, se os ecumenistas construírem a sua ponte, podem até ver passar alguns poucos em retorno, mas nunca conseguirá que todos voltem à unidade. As seitas que se vacinaram mortalmente contra Nossa Senhora, que a fazem de uma quase meretriz ou de coisa pior, dificilmente a chamarão de Mãe Santíssima e jamais de Virgem Imaculada. As outras que foram até a loucura contra nossas imagens de culto, jamais aceitarão cultuar nossos santos, até porque dentre eles não existe nenhum, ficam sem referencial. Os soberbos protestantes que não creem nos Sacramentos, jamais aceitarão que precisam se confessar a um Sacerdote Católico para apagar seus pecados, nem que Jesus É a Eucaristia viva. Os evangélicos que se acostumaram à singeleza estúpida de que somente a fé salva, sem a necessidade do Sacrifício e dos Sacramentos Católicos, sempre se acharão salvos por antecipação e os únicos dentre os remidos. E assim por diante! Nunca mudarão, mesmo que por Decreto!
Qual o objetivo do diabo então, tendo em vista que ele sabe muito bem que a maioria não retornará para a unidade? O objetivo sinistro dele é conseguir que apenas um caso dê certo! Ou alguns! Basta que a Igreja Católica se una a qualquer seita protestante, abdicando das suas Verdades Sagradas, para que se consume a abominação. Porque a Igrej
a de Jesus estaria cuspindo e escarrando Nele novamente, crucificando-O mais uma vez como dantes, e agora com os cravos da traição dos novos Judas, hoje milhares deles. Não se precisaria então que todas as 50 mil seitas evangélicas a tantas outras denominações protestantes assinassem tal “declaração”, uma só bastaria! Imaginem o caos que seria reunir todos estes fundadores de Igreja um congresso para decidir! Jamais o Espírito de Deus estaria ali, somente o espírito da desunião, da revolta contra Deus!
Portanto: parem que isso é loucura! Antes cravemos os joelhos no chão, porque a oração tem o pendor espantoso de atingir e de esmagar a cabeça do demônio, porque é ele que está por trás das divisões. Dividir para destruir é seu lema! Mas o Divino Espírito Santo, sim, Ele tem poder de penetrar no âmago dos corações daqueles que se separaram, para que eles percebam que não é possível uma união meio a meio, e assim retornem para a integridade santa da Igreja de Cristo. Nós decididamente temos este poder, caso ajamos com suficiente amor e fé. E acontecerá se abraçarmos esta causa conjuntamente, todos os católicos, não apenas dois ou três construtores de “pontes” humanas. Com a oração poderemos preencher os vales, derrubar as montanhas e aplainar o terreno para que a travessia de retorno deles seja suave e tranquila.
Suave e tranquila! Belas palavras! Mas como elas soam utópicas diante da tremenda realidade de hoje! Quando todas as quartas e sábados ouço os berros alucinados dos “crentes” “expulsando demônios” num galpão do vizinho, que fica nos fundo de minha casa, e quando vejo que o “dono” daquela espelunca era católico e ministro da comunhão em uma das nossas localidades, e que a “catequista” e “pregadora”, a “pastora” muito do arrogante e cheia de si que lá se apresenta era a “catequista” de outra localidade, acham mesmo que é fácil de fazer com que voltem a sentar nos bancos da Igreja Católica e humildemente reconhecer que erraram?
E por qual motivo erraram? Não serei eu, acaso, o responsável por eles haverem se separado? Ou seriam os nossos sacerdotes? Somente nos últimos cinco anos, aqui em nossa Paróquia, que é modelo em toda a diocese, passaram dois vigários que deixaram seu santo e Sagrado Ministério para se casar. Um deles vive de vender verduras de porta em porta para sustentar a esposa, o outro em cidade diferente, trabalha de servente de pedreiro para sustentar a esposa e o filho que arrumou enquanto comandava a sua Paróquia. Seriam eles os responsáveis pelos pastores que já saíram do nosso meio?
Nosso primeiro Ministro Extraordinário da Comunhão, verdadeiro sacrílego, é hoje o pastor da outra igreja, que fica a cem metros da minha casa. Ele saiu porque queria ser mais que o padre. Queria ser o deus de nós todos! Por quase 30 anos ele incomodou, e tanto, até que lhe tiraram o microfone, então ele se revoltou. Ele nunca se confessou embora levasse uma vida pregressa. São todos frutos da má catequese da nossa Igreja, que faz com que muitos não entendam a diferença infinita que vai da Eucaristia para a ceia protestante. Que não compreendem o abismo que vai entre quem se confessa humildemente, que quem diz que se confessa direto com Deus! A igreja deles é fácil, não precisa de sacrifício, nem de ação, porque a “fé” os salva automaticamente! Que moleza!
Acham mesmo que uma simples Declaração assinada no Vaticano os trará de volta? Com todo o ódio que eles pregam contra os católicos? Na semana passada, ainda em nossa Igreja, alguém muito diabólico urinou dentro dos recipientes de água benta na entrada da Matriz. E certamente não foi alguma criança, e sim um destes loucos que saíram da nossa Igreja. Quando preparavam este galpão do fundo para a igreja dos dois ministros, um dos que auxiliava o pedreiro, que era católico, vendo que pela janela de minha casa se via uma imagem grande de Jesus e de Maria, disse ao pedreiro: na próxima vez vou trazer a min
ha espingarda de pressão e dar um tiro na cabeça daquela imagem destes idólatras! E o pedreiro, que me contou depois disse: faz que eu te denuncio e te boto na cadeia!
Tudo isso meus amigos, numa Paróquia tida como modelo e a melhor dentre todas as 38 da Diocese. Onde o problema é pior! Aqui são cinco espeluncas destas, a maioria frequentada e mantida por 100% de ex-católicos. Me disseram que numa cidade de Goiás, em uma única rua, e menos de 500 metros há 20 igrejas destas. Acaso o Vaticano vai conseguir a assinatura de todos aqueles pastores, para que voltem como mansos cordeiros para o verdadeiro redil? Puro blefe! Mas satânico golpe! Basta que a cúpula de nossa Igreja se vergue e aceite despir-se de tudo aquilo de Sagrado que acumulou durante estes dois mil anos, para que o dragão estoure em gargalhadas. Imaginem, então, se eles aceitarem destruir a Santa Missa, em troca do modelo de ceia protestante!
Mas é o que eles buscam! E tudo leva a crer que conseguirão, porque assim foi profetizado por Daniel, e assim está escrito em Mateus 24, 15: quando virdes estabelecida no lugar santo a abominação da desolação que foi predita pelo profeta Daniel (9, 27), que o leitor entenda bem!.. Sim entenda bem, a abominação é esta ceia maldita que será imposta pelo falso profeta e seus asseclas, em cumprimento da ordem do anticristo, que virá a substituir o “Sacrifício Costumado”, a Santa Missa que é celebrada, em todo mundo, do nascer ao por do sol. Sacrifício que se celebra costumeiramente, diariamente, de minuto a minuto, em torno de 100 mil vezes ao dia. Missa esta, que é a única força capaz de manter suspenso o Braço da Ira do Pai. E ai do mundo quando este braço descer!
Acreditem meus bons amigos é a isso que conduzirá esta espúria união de todos os credos. Como eles não aceitam a Presença Viva e Real de Jesus Eucaristia, então a igreja se livrará da Missa, pondo em seu lugar como que uma ceia de confraternização, da qual poderão participar todos os credos, seitas e religiões. Sim, até mesmo sendo benvindos os espíritas e adoradores de satanás, porque, dizem os ecumenistas: “eles sinceramente buscam a deus, e afinal deus é único e o mesmo”. Ou como dizem ainda: “ninguém pode ficar fora do banquete porque se trata de uma discriminação”! E usando deste argumento, a criminosa ceia de perdição deles será imposta em todas as Paróquias, ficando sujeito a sanções e a pena de morte o sacerdote que não a celebrar.
Uma vez que a falsa igreja ecumênica aprovar estas coisas - a Igreja de Bento XVI jamais aprovará - estes evangélicos loucos, cujas seitas foram criadas pela besta exatamente com a finalidade de combater e destruir a Igreja Católica, que se vacinaram contra as nossas imagens de culto, nossos sacramentais, acabarão por formar hordas de quebradeira, destruindo as imagens de culto, queimando paramentos e objetos sagrados, profanando os Sacrários e queimando nossas igrejas. Farão isso junto com muitos que se dizem católicos, e não se espante se haverá padres entre eles. Tudo isso acontecerá porque está profetizado, não sou eu que invento! Uma verdadeira orgia destruidora tomará conta do mundo, naqueles dias de tribulação! Preparem-se, ela chega e vem voando!...
Quem sabe o sacrifício da vida de Tony Palmer sirva de sufrágio para que isso não aconteça, ou que seja minimizado? Mas com absoluta certeza, se ele estiver no Céu, de lá estará intercedendo continuamente para que o projeto que ele tinha em vida não se concretize. Que reze então por Francisco seu amigo, para que ele não siga por esta via tortuosa, porque ela levará ao mais tremendo dos sacrilégios, e a uma explosão literal deste mundo. O objetivo inicial é o protestantismo, para não assustar tanto! Depois deste primeiro passo vem a nova religião mundial da nova era, já sob as diretrizes do anticristo.
E termino perguntando: podemos sustar isso com
nossas orações? Não certamente, porque são insuficientes! O que podemos é minimizar o seu efeito, porque somente as orações conseguirão acabrunhar o inimigo que, por trás, a tudo isso comanda. Desde os séculos ele trama isso, e age tão ardilosa e silenciosamente, que a maioria dos católicos nada percebe. Nem nossos sacerdotes, que acabam sendo os que colocam em prática a disposições do inimigo. Aliás, este é o plano: que sejam os bons sacerdotes católicos a propagar as disposições do inferno! Tudo com uma carinha de muito santo, mas absolutamente satânico! São muitas as frases de efeito que satanás bolou através dos séculos, para mesmerizar e narcotizar o clero que não reza, e, portanto se torna presa fácil!
Rezemos, então, para que Francisco não PENSE no assunto, conforme prometeu aos tais pastores e líderes de seitas e sim ESQUEÇA o assunto! Católicos acordem! Ou se faz uma união 100% em torno de Cristo conforme a Santa Igreja Católica Apostólica Romana ou nada! Isso porque o “meio a meio” pertence ao diabo! Como disse, tudo leva a crer que Palmer era bem intencionado, e está bem agora.
Finalizando: De fato, Satanás perdeu mais duas! Uma porque Palmer está no Céu porque sua intenção era reta e Deus o chamou antes que cometesse um mal insanável; outra porque perdeu um colaborador de peso em seu falso ecumenismo. Mas quem pagará a conta será aquele tinha intenção não reta, e sim destrutiva, e que o induziu a ficar no erro de uma falsa igreja, com risco sério de perder sua alma. Mais duas brasas na cabeça do líder desta trama. E são centenas, logo vira um inferno se não se converter! (Aarão)
Artigos - Não te convertas
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Eis o "conselho" de um Cardeal católico a um ministro evangélico: não te faças católico!...
O The Bostón Globe, Ago-07-2014, trás uma nota assinada por Austen Ivereigh, correspondente em Londres deste periódico, no qual – às vezes falando na primeira pessoa – reconta a história da amizade entre o Papa Francisco e seu recentemente falecido amigo, o bispo protestante Tony Palmer. A nota assinala que em um momento determinado Palmer desejou ingressar na Igreja Católica, entretanto recebeu este conselho de seu amigo, o Cardeal Arcebispo de Buenos Aires:
Quando Palmer disse a Bergóglio, que era um evangélico anglicano, com uma esposa e filhos católicos, o cardeal ficou curioso e perguntou: E como vivem esta diferença? Palmer lhe disse que funcionava muito bem, embora depois que ele levou a sua família de regresso para a Igreja Católica, não lhe era mais permitido receber a Comunhão com eles.
Quando Palmer lhe disse que seus filhos lhe perguntaram por que estava em uma igreja que separava uma família, ele disse que os olhos de Bergóglio se encheram de lágrimas: seu coração se rompeu, recordou Palmer!
O Cardeal lhe pediu então se podiam permanecer em contato e reunir-se regularmente. Com os anos, o Cardeal de Buenos Aires e o bispo evangélico formaram um vínculo profundo, mantendo-se em contato por telefone e correio eletrônico, também com reuniões face a face.
Palmer e Bergóglio tiveram intensas discussões sobre a separação dos cristãos, usando a analogia do modelo Apartheid da África do Sul. Eles encontraram um terreno comum, na crença de que a separação institucional engendra medo e incompreensão. Bergóglio, a quem Palmer chamava de Padre Mário, atuou como pai espiritual para este clérigo protestante, felicitando-o – ele não me queria fazer um reformador, um rebelde, me disse Palmer – e animando-o em sua missão em busca da unidade dos cristãos.
Em certo ponto, quando Palmer estava cansado de viver na fronteira e se quis fazer católico, Bergóglio lhe aconselhou contra a sua conversão, para o bem da missão, dizendo: precisamos de construtores de pontes! (1)
Recentemente o agora Pontífice havia confirmado exatamente o mesmo, em um almoço que o Papa realizou em 24/06/2014 com alguns líderes evangélicos, entre os quais estava Palmer, onde afirmou que ele não estava interessado em converter os evangélicos ao catolicismo, como foi citado textualmente por um dos membros participantes do encontro.
Ademais, Francisco e seu “irmão bispo” Palmer, tinham planos para 2017. A busca dos ditos planos se iniciou no almoço supracitado, conforme continua escrevendo Ivereigh: Palmer entregou ao Papa a Proposta de uma Declaração de fé em Unidade para a Missão, que os evangélicos haviam elaborado, a qual deveria ser assinada tanto pelo Vaticano como pelos líderes das demais Igrejas Protestantes, isso em 2017, em comemoração aos 500 anos da Reforma Protestante e ao aniversário de 50 anos da Renovação Carismática Católica.
Palmer me disse que o rascunho da Declaração contém três elementos: 1 - o Credo Niceno-constantinopolitano, a ser compartilhado entre Católicos e Evangélicos! 2 - O Núcleo da declaração Católico-Luterana de 1999 que declara não existir desacordo sobre a justificação pela fé! 3 - Assim como a sessão final que afirma que os Católicos e Evangélicos estão agora “unidos em missão porque declaramos o mesmo Evangelho”.
A sessão final fala da importância da liberdade de consciência e da necessidade para que católicos e evangélicos respeitem os campos da missão, uns dos outros, que todos se tratem com respeito e não como rivais (4). Francisco tomou o rascunho e disse que
pensaria no assunto.
Ao final Ivereigh se refere ao fato de que no funeral de Palmer, no mês passado, foi levada uma mensagem de Francisco a sua viúva, Emiliana Palmer.
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OBS> Este pequeno artigo recebi depois de haver colocado no ar o texto anterior, onde já apontei alguma coisa sobre esta questão: os contatos frequentes entre o agora Papa Francisco, com este bispo anglicano, Tony Palmer, que faleceu dia 20 do mês passado em um grave acidente de moto em Londres. Isso me chama a atenção mais do que se possa imaginar, porque estava havendo, em grande parte devido a Palmer, um esforço no sentido da união das Igrejas protestantes e evangélicas, com a católica. Notem que a escrevi em minúsculo! Palmer se dizia possuidor do Espírito de Elias, e se achava detentor da missão de fazer a grande ponte entre as religiões. E se pergunta: por qual motivo caiu tão rápido e fulminante este “espírito”? Não seria de ruína?
Eu de modo algum estou a criticar a ação de Palmer, porque me pareceu em tudo uma pessoa realmente interessada num retorno à verdade, tanto que tinha esposa e filhos católicos, enquanto ele permanecia como bispo anglicano. O que me assusta é ver um homem que se diz Papa tentar evitar que se cumpra a ordem maior de Jesus Cristo, que é evangelizar. Que é trazer para a Luz da Eterna Verdade, a todos aqueles que permanecem nas trevas, porque até mesmo os anglicanos estão mergulhados nela. Sua igreja não salva ninguém! O Papa jamais poderia pedir a Palmer que permanecesse no erro, até porque ele poderia, como católico, assumir a mesma missão!
Assusta a responsabilidade que Francisco assume diante de Deus dizendo que não pretende a conversão dos protestantes ao catolicismo, o que nos poderia dizer exatamente o inverso: querer que nós católicos abracemos o protestantismo, o que, aliás, está sendo denunciado pelos profetas atuais. Assusta a responsabilidade tremenda que ele assumiu diante de Deus pela alma de Tony Palmer, que desejando voltar para a Verdade – se ele desejava se tornar católico sabia que aqui estava a Verdade de Cristo – foi impedido por Francisco de abraçar nossa fé.
Devemos então lamentar pela sorte de Palmer, como pessoa, que morreu no erro, embora que, outras reportagens dão conta de que Francisco assumiu mais um ônus pesado em relação a ele. Explico: conforme a notícia de Catholic Family News, sendo católicos, os filhos e a esposa de Palmer, ela pediu ao sacerdote um enterro católico, entretanto segundo a fonte, “o Padre David lhes disse que, sendo Tony um não católico romano, ele teria que pedir a permissão do Bispo para celebrar o réquiem. O Bispo estava de acordo, porém disse que Tony não poderia ser enterrado como bispo, porque não era um Bispo Católico Romano. Entretanto o Papa Francisco, disse que ele deveria ser enterrado como Bispo porque isso era uma tolice eclesiástica. E assim Tony foi enterrado como Bispo Católico, com direito a Missa de Réquiem, celebrada pelo Cônego David Ryan”. Numa ecumênica abominação!
Que se pode dizer de um absurdo destes? Que se pretenderá com isso? Dizer que amanhã algum dos nossos sacerdotes, por ordem expressa deste Papa, deverá celebrar uma Santa Missa de Réquiem pelo “Bispo” Edir Macedo, porque negar isso seria uma tolice eclesiástica? Ou porque Macedo também está na verdade? Mas é a isso que desejam chegar? É este o “ecumenismo” que se pretende agora no Vaticano? Acolher na Igreja somente aqueles que abjuram seus erros protestantes, na totalidade 100% + 100%, sem qualquer tipo de exigência – como parece que Palmer, sozinho, desejava fazer – ou dar aos líderes de outras igrejas o status de Bispo Católico, e enterrá-los com honras luminares?
Mas eu não poderia encerrar este comentário, sem me reportar a quatro pontos do “rascunho” – espero que isso nunca seja posto em prát
ica – da Declaração proposta pelos protestantes ao Papa Francisco, que prometeu pensar no assunto.
1 - O Credo Niceno-constantinopolitano, a ser compartilhado entre Católicos e Evangélicos > Acaso TODOS os protestantes e evangélicos serão capazes de pronunciar este Credo tão claro e veemente, mantendo no coração aquilo que suas bocas pronunciam, e vivendo a fé católica na integridade de suas exigências? Duvido! Quando fui sondar sobre isso na internet a palavra mais frequente que li dos líderes protestantes é a de que “a Igreja católica quer mandar neles, e que nunca se submeterão a isso”. Então é pura bobagem insistir numa união espúria destas, porque eles até podem conseguir algumas adesões – embora o problema esteja realmente já nestas poucas que bastam para provocar um cisma – porém a imensa maioria dos pastores evangélicos não aceitará mudar.
2 – O Núcleo da declaração Católico-Luterana de 199 que declara não existir desacordo sobre a justificação pela fé! > Trata-se de uma exigência dos protestantes, de que a nossa Igreja Católica se obrigaria a aceitar a tese dos protestantes de que somente a fé salva, sem as obras? É isso? Então podem tirar o cavalo da chuva, porque isso jamais acontecerá, com ligação no Céu. Podem ter certeza de que o Espírito Santo jamais aprovará isso! E uma boa parcela do povo católico TAMBÉM, não acatará esta decisão, de modo que, mais uma vez é bobagem insistir em uma união nestes moldes, de “meio a meio”. E sou um deles que, mesmo miséria e pó, não aceito!
3 - Assim como a sessão final que afirma que os Católicos e Evangélicos estão agora “unidos em missão porque declaramos o mesmo Evangelho”. > Declarar o mesmo Evangelho, não significa apenas um acordo no papel, mas uma ação na prática. Não basta dizer que “agora estamos todos juntos”, somos um só, se eles continuam negando o culto a Maria, nossas imagens de culto, nossos Dogmas de Fé, nossos Santos, nossos Sacramentos, nossa Tradição, também nosso Catecismo, e todos os documentos da Santa Igreja Católica, emitidos até Bento XVI. Se uma só destas indicações for negada ou não aceita, rasga-se o resto, porque ou é 100% sem exigência alguma ou nada, porque não fomos nós que nos separamos da Unidade sob Pedro, e sim eles. O caminho de volta passa então pela humildade! São eles que devem reconhecer que estando fora de Pedro, e que estão 100% no erro.
4 – A liberdade de consciência e da necessidade para que católicos e evangélicos respeitem os campos da missão, uns dos outros, que todos se tratem com respeito e não como rivais. > Se cada um tiver que respeitar seus campos de missão, isso contradiz todo o enunciado principal. Se for para manter unidade 100%, não dá para aceitar que cada um fique trabalhando na sua horta, conforme os seus métodos, suas regras, normas, leis e doutrina, pois isso não é união, e sim continuidade do cisma. Neste caso, não se precisaria falar em “ecumenismo” que visa buscar uma unidade na integralidade da Sã Doutrina, porque isso se resolveria com o “diálogo inter-religioso” que sempre é bem vindo. Sim, desde que não haja orações comuns, porque isso nossa Igreja proíbe terminantemente.
O que se deduz de tudo isso? Que se está tramando no Vaticano uma alta traição contra a Igreja de Cristo, onde nossa Igreja – em nome de uma falsa unidade – terá que se despir de “tudo aquilo que é divino e sagrado” como está escrito na II Carta aos Tessalonicenses, apenas para satisfazer aos seguidores do heresiarca Lutero! Por tudo o que tenho visto e acompanhado nestas últimas décadas destas tentativas de união das Igrejas, em nenhuma das seitas protestantes existe a disposição santa, fiel, sem qualquer tipo de exigência, para que retornem a Unidade. A única Igreja que está ameaçando se despir dos seus 2 mil anos de história diante das seitas, todas surgidas nos últimos séculos é a Igreja Católica. É
isso que está acontecendo, e tem tudo para emplacar! Num grave cisma!
Faço agora uma pergunta, que qualquer católico minimamente atento ao que acontece na sua Igreja, deve fazer, ou poderia fazer: onde estão as obras santas do Bispo de Roma, neste ano e pouco de pontificado? O que ele fez de bom para defender a Igreja da crescente angústia do povo, e da sua acelerada destruição? O que ele fez no sentido da Santificação do Clero? Certa vez li esta frase num livro, e nunca me saiu da cabeça, quem sabe serviu para aplicá-la nesta pergunta: Mercador de aluguel, quais são teus zoilos? Ou seja: O que tens tu para apresentar? A Carta Evangeli Gaudium? Com aqueles tantos erros? Com a negação de um Dogma? É isso?
Digo para os amigos leitores, diante disso, para mim a lamentável morte do candidato a Presidência do Brasil Eduardo Campos, embora todas as suas dores e conotações para nossa nação, não tem o menor peso para o mundo, diante do que significa a morte deste bispo anglicano, o Tony Palmer. Penso que um dia, no futuro e não distante, todos entenderão isso! Para mim se trata de um aviso claríssimo de Deus, direto para o Bispo de Roma: não vai por aí, porque a Justiça virá! Se ele tiver um mínimo de consciência desta realidade, ele pensará duas vezes antes de tirar do rascunho aquela Declaração pretendida pelos protestantes. Sempre o Céu dirá NÃO, a este tipo de união espúria! Jesus jamais se irá vergar diante de uma exigência protestante, por mínima que seja, se ela ferir às Santas disposições da Sua Igreja!
Simplesmente porque isso iria além da Igreja, significando um Deus que Se desdiz, um Deus que volta atrás e se desculpa porque errou. Imaginem um absurdo destes! Imaginem a ousadia de satanás ao propor algo assim! Isso prova que ele continua arrogante, e repete aqui a mesma proposta que um dia fez a Jesus, quando O tentava no deserto: Tudo isso te darei, se prostrado por terra me adorares! Continua o mesmo, não aprendeu nada! E quer agora que a Igreja aceite suas insidiosas propostas, fazendo também todo o povo católico se prostrar diante dele. E faz isso, usando, pasmem aquele que justamente deveria ser outro Cristo na terra. Que assim se ajoelha diante dele!
Ora, que se ponham os pés no chão! Depois de ver esta humanidade bestializada pela mentira, cega diante da verdade e inimiga dela, depois de colocar levas de homens na mais profunda união com o mal, achar que eles vão mudar de opinião, apenas porque existe um documento alegando que agora todos somos irmãos na fé? Isso nunca acontecerá por esforço de mão humana, porque avançamos demais, porque nós fomos longe demais nesta desunião, a chaga da separação é aberta demais, e tão dolorida que sem uma intervenção poderosa de Deus, jamais haverá um só rebanho. Mas é isso que eles dizem querer: cumprir a palavra de Jesus! Ora, sim, a Palavra de Jesus, mas 100% DENTRO da mesma Palavra, não com partes doutrinárias de outros credos!
Ou seja, é uma causa perdida. Tal como, por exemplo, é já perdida a causa das mulheres católicas trajando calça masculina. Arraigou-se demais! Tornou-se um hábito, e humanamente se tornou impossível mudar! Não há mais argumento que as faça entender, porque é de tal forma que, mesmo a maioria achando e sabendo que está errado, ainda assim a vergonha de ser diferente das outras é maior, e lá se vão, cada vez com menos pudor. O mesmo se dá com os que foram protestantes: difícil é aceitar que estavam errados, e então a vergonha de assumir a culpa os impede de procurar um sacerdote, para cumprir o caminho de retorno. E lá se vão eles, para mais longe! E quando as mulheres que sabem, mas continuam, procurarão o sacerdote? Isso não sou eu que pergunto!
Sinais do fim é que não faltam! De todos os lados e para todas as direções que você olhar, em todos os campos da atividade humana, na economia, no comércio, na agricultura, na ciência e tecnologia
, na guerra, no ensino e na saúde pública, no consumismo exagerado, na moral e nos costumes, nas leis e decretos, em tudo se percebe um sinal de esgotamento, um estado falimentar, um sentimento de que “isso não pode ir muito longe”. O mesmo se dá nas questões de fé, da Igreja, e da salvação eterna: tudo caminha para um fim, que não é bom!
Há ainda uma frase do artigo supra que desejo comentar: precisamos de construtores de pontes, conforme disse Bergóglio! Pontes? Realmente as pontes humanas transpõem rios e braços de mares, travessam abismos e encurtam distâncias! Mas são obras humanas! São pontes físicas! Mas isso não funciona quando falamos em matéria de fé, que é o referencial de Francisco. Ele está falando em homens que façam pontes entre a Igreja de Cristo e as seitas, e até com outras religiões – o que é um argumento satânico – como se tais “pontes” não passassem de outras e meras construções humanas, frágeis, deficientes e sempre sujeitas a desabamentos súbitos. Pontes humanas, de passo a passo precisam de remendos, adendos, complementos e supressões, porque são falhas... São sem fundamento em Deus!
Ora, quando se fala em termos de fé, em termos de religião isso implica em falarmos de Deus. E não somente de um deus qualquer, mas em nosso Deus, Uno e Trino, Único e Verdadeiro. Então somente o Espírito Santo pode construir tais “pontes” caso contrário, sendo obras apenas humanas, o que tais pontes levam é para o abismo. Porque não serão pontes de unidade perfeita em 100% em torno de Cristo, mas frágeis construções, sem terem um bom fundamento e sujeitas aos mínimos abalos. Não adianta que homens arquitetem atalhos que transponham os abismos que nos separam dos outros credos e seitas, porque eles somente levarão a outros abismos.
Qual o caminho então para a unidade dos cristãos? O caminho único passa pela via da oração! Somente a oração contínua dos católicos pode criar a estrutura sobre a qual o Espírito Santo, fará a grande obra da travessia, do grande retorno. É como a bíblica passagem do Mar Vermelho: foi um sopro de Deus que abriu o mar para que o povo passasse incólume de um lado para outro. Somente o Espírito Santo pode construir uma passagem segura, por onde possam retornar as ovelhas desgarradas, porque somente Ele tem poder de derrubar as torres de orgulho que se ergueram do lado oposto, e elas estão aferradas demais na mentira para humilhar-se. Não existem argumentos humanos que os demovam, e os façam aceitar a Verdade de Jesus, em sua perfeita integralidade. Deus não cede um milímetro, entendam isso!
De fato, se os ecumenistas construírem a sua ponte, podem até ver passar alguns poucos em retorno, mas nunca conseguirá que todos voltem à unidade. As seitas que se vacinaram mortalmente contra Nossa Senhora, que a fazem de uma quase meretriz ou de coisa pior, dificilmente a chamarão de Mãe Santíssima e jamais de Virgem Imaculada. As outras que foram até a loucura contra nossas imagens de culto, jamais aceitarão cultuar nossos santos, até porque dentre eles não existe nenhum, ficam sem referencial. Os soberbos protestantes que não creem nos Sacramentos, jamais aceitarão que precisam se confessar a um Sacerdote Católico para apagar seus pecados, nem que Jesus É a Eucaristia viva. Os evangélicos que se acostumaram à singeleza estúpida de que somente a fé salva, sem a necessidade do Sacrifício e dos Sacramentos Católicos, sempre se acharão salvos por antecipação e os únicos dentre os remidos. E assim por diante! Nunca mudarão, mesmo que por Decreto!
Qual o objetivo do diabo então, tendo em vista que ele sabe muito bem que a maioria não retornará para a unidade? O objetivo sinistro dele é conseguir que apenas um caso dê certo! Ou alguns! Basta que a Igreja Católica se una a qualquer seita protestante, abdicando das suas Verdades Sagradas, para que se consume a abominação. Porque a Igrej
a de Jesus estaria cuspindo e escarrando Nele novamente, crucificando-O mais uma vez como dantes, e agora com os cravos da traição dos novos Judas, hoje milhares deles. Não se precisaria então que todas as 50 mil seitas evangélicas a tantas outras denominações protestantes assinassem tal “declaração”, uma só bastaria! Imaginem o caos que seria reunir todos estes fundadores de Igreja um congresso para decidir! Jamais o Espírito de Deus estaria ali, somente o espírito da desunião, da revolta contra Deus!
Portanto: parem que isso é loucura! Antes cravemos os joelhos no chão, porque a oração tem o pendor espantoso de atingir e de esmagar a cabeça do demônio, porque é ele que está por trás das divisões. Dividir para destruir é seu lema! Mas o Divino Espírito Santo, sim, Ele tem poder de penetrar no âmago dos corações daqueles que se separaram, para que eles percebam que não é possível uma união meio a meio, e assim retornem para a integridade santa da Igreja de Cristo. Nós decididamente temos este poder, caso ajamos com suficiente amor e fé. E acontecerá se abraçarmos esta causa conjuntamente, todos os católicos, não apenas dois ou três construtores de “pontes” humanas. Com a oração poderemos preencher os vales, derrubar as montanhas e aplainar o terreno para que a travessia de retorno deles seja suave e tranquila.
Suave e tranquila! Belas palavras! Mas como elas soam utópicas diante da tremenda realidade de hoje! Quando todas as quartas e sábados ouço os berros alucinados dos “crentes” “expulsando demônios” num galpão do vizinho, que fica nos fundo de minha casa, e quando vejo que o “dono” daquela espelunca era católico e ministro da comunhão em uma das nossas localidades, e que a “catequista” e “pregadora”, a “pastora” muito do arrogante e cheia de si que lá se apresenta era a “catequista” de outra localidade, acham mesmo que é fácil de fazer com que voltem a sentar nos bancos da Igreja Católica e humildemente reconhecer que erraram?
E por qual motivo erraram? Não serei eu, acaso, o responsável por eles haverem se separado? Ou seriam os nossos sacerdotes? Somente nos últimos cinco anos, aqui em nossa Paróquia, que é modelo em toda a diocese, passaram dois vigários que deixaram seu santo e Sagrado Ministério para se casar. Um deles vive de vender verduras de porta em porta para sustentar a esposa, o outro em cidade diferente, trabalha de servente de pedreiro para sustentar a esposa e o filho que arrumou enquanto comandava a sua Paróquia. Seriam eles os responsáveis pelos pastores que já saíram do nosso meio?
Nosso primeiro Ministro Extraordinário da Comunhão, verdadeiro sacrílego, é hoje o pastor da outra igreja, que fica a cem metros da minha casa. Ele saiu porque queria ser mais que o padre. Queria ser o deus de nós todos! Por quase 30 anos ele incomodou, e tanto, até que lhe tiraram o microfone, então ele se revoltou. Ele nunca se confessou embora levasse uma vida pregressa. São todos frutos da má catequese da nossa Igreja, que faz com que muitos não entendam a diferença infinita que vai da Eucaristia para a ceia protestante. Que não compreendem o abismo que vai entre quem se confessa humildemente, que quem diz que se confessa direto com Deus! A igreja deles é fácil, não precisa de sacrifício, nem de ação, porque a “fé” os salva automaticamente! Que moleza!
Acham mesmo que uma simples Declaração assinada no Vaticano os trará de volta? Com todo o ódio que eles pregam contra os católicos? Na semana passada, ainda em nossa Igreja, alguém muito diabólico urinou dentro dos recipientes de água benta na entrada da Matriz. E certamente não foi alguma criança, e sim um destes loucos que saíram da nossa Igreja. Quando preparavam este galpão do fundo para a igreja dos dois ministros, um dos que auxiliava o pedreiro, que era católico, vendo que pela janela de minha casa se via uma imagem grande de Jesus e de Maria, disse ao pedreiro: na próxima vez vou trazer a min
ha espingarda de pressão e dar um tiro na cabeça daquela imagem destes idólatras! E o pedreiro, que me contou depois disse: faz que eu te denuncio e te boto na cadeia!
Tudo isso meus amigos, numa Paróquia tida como modelo e a melhor dentre todas as 38 da Diocese. Onde o problema é pior! Aqui são cinco espeluncas destas, a maioria frequentada e mantida por 100% de ex-católicos. Me disseram que numa cidade de Goiás, em uma única rua, e menos de 500 metros há 20 igrejas destas. Acaso o Vaticano vai conseguir a assinatura de todos aqueles pastores, para que voltem como mansos cordeiros para o verdadeiro redil? Puro blefe! Mas satânico golpe! Basta que a cúpula de nossa Igreja se vergue e aceite despir-se de tudo aquilo de Sagrado que acumulou durante estes dois mil anos, para que o dragão estoure em gargalhadas. Imaginem, então, se eles aceitarem destruir a Santa Missa, em troca do modelo de ceia protestante!
Mas é o que eles buscam! E tudo leva a crer que conseguirão, porque assim foi profetizado por Daniel, e assim está escrito em Mateus 24, 15: quando virdes estabelecida no lugar santo a abominação da desolação que foi predita pelo profeta Daniel (9, 27), que o leitor entenda bem!.. Sim entenda bem, a abominação é esta ceia maldita que será imposta pelo falso profeta e seus asseclas, em cumprimento da ordem do anticristo, que virá a substituir o “Sacrifício Costumado”, a Santa Missa que é celebrada, em todo mundo, do nascer ao por do sol. Sacrifício que se celebra costumeiramente, diariamente, de minuto a minuto, em torno de 100 mil vezes ao dia. Missa esta, que é a única força capaz de manter suspenso o Braço da Ira do Pai. E ai do mundo quando este braço descer!
Acreditem meus bons amigos é a isso que conduzirá esta espúria união de todos os credos. Como eles não aceitam a Presença Viva e Real de Jesus Eucaristia, então a igreja se livrará da Missa, pondo em seu lugar como que uma ceia de confraternização, da qual poderão participar todos os credos, seitas e religiões. Sim, até mesmo sendo benvindos os espíritas e adoradores de satanás, porque, dizem os ecumenistas: “eles sinceramente buscam a deus, e afinal deus é único e o mesmo”. Ou como dizem ainda: “ninguém pode ficar fora do banquete porque se trata de uma discriminação”! E usando deste argumento, a criminosa ceia de perdição deles será imposta em todas as Paróquias, ficando sujeito a sanções e a pena de morte o sacerdote que não a celebrar.
Uma vez que a falsa igreja ecumênica aprovar estas coisas - a Igreja de Bento XVI jamais aprovará - estes evangélicos loucos, cujas seitas foram criadas pela besta exatamente com a finalidade de combater e destruir a Igreja Católica, que se vacinaram contra as nossas imagens de culto, nossos sacramentais, acabarão por formar hordas de quebradeira, destruindo as imagens de culto, queimando paramentos e objetos sagrados, profanando os Sacrários e queimando nossas igrejas. Farão isso junto com muitos que se dizem católicos, e não se espante se haverá padres entre eles. Tudo isso acontecerá porque está profetizado, não sou eu que invento! Uma verdadeira orgia destruidora tomará conta do mundo, naqueles dias de tribulação! Preparem-se, ela chega e vem voando!...
Quem sabe o sacrifício da vida de Tony Palmer sirva de sufrágio para que isso não aconteça, ou que seja minimizado? Mas com absoluta certeza, se ele estiver no Céu, de lá estará intercedendo continuamente para que o projeto que ele tinha em vida não se concretize. Que reze então por Francisco seu amigo, para que ele não siga por esta via tortuosa, porque ela levará ao mais tremendo dos sacrilégios, e a uma explosão literal deste mundo. O objetivo inicial é o protestantismo, para não assustar tanto! Depois deste primeiro passo vem a nova religião mundial da nova era, já sob as diretrizes do anticristo.
E termino perguntando: podemos sustar isso com
nossas orações? Não certamente, porque são insuficientes! O que podemos é minimizar o seu efeito, porque somente as orações conseguirão acabrunhar o inimigo que, por trás, a tudo isso comanda. Desde os séculos ele trama isso, e age tão ardilosa e silenciosamente, que a maioria dos católicos nada percebe. Nem nossos sacerdotes, que acabam sendo os que colocam em prática a disposições do inimigo. Aliás, este é o plano: que sejam os bons sacerdotes católicos a propagar as disposições do inferno! Tudo com uma carinha de muito santo, mas absolutamente satânico! São muitas as frases de efeito que satanás bolou através dos séculos, para mesmerizar e narcotizar o clero que não reza, e, portanto se torna presa fácil!
Rezemos, então, para que Francisco não PENSE no assunto, conforme prometeu aos tais pastores e líderes de seitas e sim ESQUEÇA o assunto! Católicos acordem! Ou se faz uma união 100% em torno de Cristo conforme a Santa Igreja Católica Apostólica Romana ou nada! Isso porque o “meio a meio” pertence ao diabo! Como disse, tudo leva a crer que Palmer era bem intencionado, e está bem agora.
Finalizando: De fato, Satanás perdeu mais duas! Uma porque Palmer está no Céu porque sua intenção era reta e Deus o chamou antes que cometesse um mal insanável; outra porque perdeu um colaborador de peso em seu falso ecumenismo. Mas quem pagará a conta será aquele tinha intenção não reta, e sim destrutiva, e que o induziu a ficar no erro de uma falsa igreja, com risco sério de perder sua alma. Mais duas brasas na cabeça do líder desta trama. E são centenas, logo vira um inferno se não se converter! (Aarão)