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17/10/2012
Nova Evangelização!


17/10/2012 17:51:04
Artigos - Nova Evangelização!

        2121015 NOVA EVANGELIZAÇÃO... ANO DA FÉ! 


Fala-se muito hoje, em “Nova Evangelização” que certamente caminha em direção do “Ano da Fé” que dia 11 passado foi instituído pelo Santo Padre, para vigorar até o próximo ano no dia de Cristo Rei. Quando se fala em “nova” supomos que exista uma “velha” que lhe foi anterior, mas de qualquer forma significa que algo precisa mudar e se renovar, ou ser totalmente reformulado em termos de Evangelização católica. Na verdade vejo isso como um gesto de desespero da Igreja, porque a situação se tornou, humanamente irreversível. Eu estava ainda no meio do artigo anterior, quando uma força impulsiva me fez dar início a este, que veio de súbito. Muitos perguntam pateticamente: por onde começar? Vamos mostrar-lhes, então!



De início, se o Santo Padre nos aponta estes caminhos é porque ele está preocupado, digamos que está de fato estarrecido, com o estado atual da Igreja, não somente pela atual sangria que a faz perder milhares de fiéis, como pela constatação de que no todo a nossa Igreja vai mal e vai muito mal. A imensa maioria dos que se dizem católicos, não sabe absolutamente nada sobre sua Igreja, sobre sua fé e sobre Jesus Cristo, nosso Deus. Mas se tudo vai mal, então deve ter existido um fator que a fez descambar para este terrível estado de coisas, e se isso vem de pouco tempo, não resta a menor sombra de dúvida de que a culpa vem do que aconteceu no Concílio Vaticano II.



Dias atrás eu ouvi a homilia de um sacerdote, não somente enaltecendo a “abertura” dada pelo Concílio, porque “antes as pessoas não entendiam nada de latim”, e “nem sabiam o que estavam rezando”, e que agora, “em língua portuguesa todos podem entender”. Além disso, ridicularizava os “saudosistas”, que ainda pensam em usar batina, esta coisa ultrapassada, pois o mundo precisa se modernizar, caminhar adiante e nao voltar atrás. Isso não sem algum risinho de mofa, e um ar de superioridade intelectual, de alguém que se jacta de um grande evangelizador. Que tristeza!



De qualquer forma a tese do "entender a Missa" cai por terra diante da terrível sequência de abusos que se comete na Santa Missa, e pela explosão de sacrilégios a que isso deu causa. Acaso é isso o "entender" a Missa? Como profaná-la? Tirando dela o Mistério e introduzindo o vandalismo? Tirando o Sacrifício e introduzindo a "ceia"? Batina? Satanás ama padres sem ela, odeia os que se vestem como Sacerdotes do Deus Altíssimo. Ele quer ver sacerdotes misturados no meio do povo, porque é ali que se escondem, com vergonha do Comandante. Saudosismo? Será que o Juiz aceitará este argumento?



Sim, tristeza infinita, profunda, porque isso denota um tremendo desconhecimento de causa, e mostra o quanto o nosso clero teve sua mente desvirtuada pelos desvios causados pela má interpretação dos documentos conciliares, e foi exatamente isso o que introduziu na Igreja a “fumaça de satanás” – conforme a palavras do Papa Paulo VI – bem ao contrário dos “ares novos” que deviam entrar nela, pelas palavras do Papa João XXIII, quando da convocação do Concílio. O Vaticano II não trouxe ares novos, e sim uma tremenda divisão. E dispersão! Há hoje milhares de igrejas já dentro da própria Igreja Católica, desobedientes ao Papa, cada uma com sua doutrina.



Mas esqueçamos do Concílio, raiz dos males atuais e nos fixemos na Evangelização. É óbvio ululante que, como as coisas estão sendo feitas agora, está errado e algo precisa ser mudado. Não um “algo” qualquer, mas tudo. E embora este TUDO possa espantar, posso garantir que na realidade se trata de algo muito simples, fácil, perfeito e eficaz: a palavra chave é: boa, santa, obediente e amorosa CATEQUESE continuada! Falo de evangelização e catequese santa que acompanham os fiéis por toda a vida, desde antes da concepção, até o trato depois da morte.



Vejam: nós vemos na TV, quando fazem propaganda da leitura, que se deve ler, deve-se incentivar a leitura, porque isso e mais aquilo. Mas esta mensagem não está correta, nem completa. Sim, porque o que devemos nos perguntar antes é: que tipo de leitura? Que tipo de livro nós devemos ler para nos instruir, nos formar? Que tipo de livros nós devemos dar para as crianças, para que se tornem homens e mulheres de fé, de oração, tementes a Deus? Acaso a catequese que devemos dar para as crianças deve seguir a proposta das aulas de Educação Religiosa do Rio de Janeiro, onde as crianças vão estudar, no próximo ano, quatro religiões diferentes?



Quem nos acompanha, sabe que sempre fomos contra a Educação religiosa dada nas escolas, porque na maioria dos casos é dada por professores e professoras totalmente despreparados, quando não por tendenciosos, que formam antes pagãos e ateus, jamais filhos e filhas de Deus. É um contrassenso se fazer uso de um estado laico para educar na fé? Este estado jamais formulará currículos que contemplem a verdadeira fé, nem no verdadeiro e único Deus. Ele jamais preparará católicos, antes formará só descrentes, e afastará as pessoas de Deus, pois não quer saber Dele. Podem ter plena certeza de que – salvo raríssimas exceções – este tipo de educação religiosa sincretista é um terrível mal. E quantas crianças católicas há, frequentando escolas evangélicas e espíritas?



Este é um exemplo de desvio. Mas o principal é aquele que acontece nas Dioceses, e nas Paróquias. Nas dioceses onde, ignorando que a Igreja Católica tem um Catecismo sob João Paulo II, se criam “catecismos” que nada tem a ver com nossa Igreja nem com a verdade de Jesus Cristo, antes contemplam o mundo, cultuam a pessoa humana, e voltam os olhos dos fiéis apenas para a terra, esquecendo que nossa “morada não é aqui” e que tudo o que devemos buscar é o Reino dos Céus. Ou seja: toda a obra evangelizadora da Igreja Católica, deve se voltar, com absoluta exclusividade para o encontro das almas com seu Deus, pelo crescimento da vida em santidade e graça. Nada no mundo a pode desviar desta santa missão.



Nas Paróquias o que se nota é que, na imensa maioria delas, além de serem obrigadas a seguirem muitos destes maus catecismos, voltados para a terra, a ecologia, a natureza, a água do planeta e os animais em extinção, ainda a catequese é entregue a meninas totalmente despreparadas – embora abnegadas, não se negue isso – que não têm jamais o conhecimento necessário para dirimir as dúvidas, nem mesmo para conduzir as crianças a entenderem o elementar, sobre a Igreja, sobre os Sacramentos, sobre a Doutrina, sobre a Tradição e sobre Deus. E este é nada mais que outro passo para o desastre. Criaram exércitos de pastorais para dar mostras de serviço, e deixaram satanás conduzir a catequese, nas mãos de pessoas mal formadas, e, portanto, deformadoras.



Na realidade última, toda Paróquia, onde o padre responsável não esteja à frente da catequese, com ciúme e zelo ardente, está fadada ao desastre espiritual. Em princípio deveria ser o Pároco o único catequista, sim, sendo ele antes de tudo um catequista da verdade, aquela que salva almas. Porque, de nada adianta termos o Pároco à frente de toda a catequese paroquial – seja diretamente, seja formando e acompanhando santos catequistas – se este mesmo é um modernista, desafiador, desobediente ao bispo e ao Papa e segue a catequese de sua cabeça. Neste caso, seria até pior do que uma má catequista, porque daquela se poderia discordar, o padre é autoridade. E padres assim já pertencem às suas próprias igrejas, não mais de Pedro nem de Jesus.



Vamos ser bem claros, diretos e objetivos, está TUDO errado, porque em Deus não existem meias verdades. Tudo o que não é verdade pura e santa não é Sã doutrina, não deve ser ensinada e sim evitada. Toda a teologia que não visa a salvação eterna das almas em simplicidade não vem de Deus, e não presta. Infelizmente é esta a má teologia que está sendo ensinada nos seminários e dali vai envenenar as almas dos fiéis. Impossível entender como é que os dirigentes da nossa Igreja não percebem que é o ensino errado das verdades da nossa fé exatamente aquilo que a está destruindo. Eles acham mil desculpas para se autojustificarem do desastre, pondo a culpa em tudo, menos em si mesmos. Menos nas falsas teologias que seguem.



Mas como justificar a falta de vocações e os seminários vazios, em quase todo mundo? Como explicar que antes havia 200 jovens num seminário que agora é transformado – para alegria de alguns sacerdotes – num centro de eventos, e isso para atender qualquer tipo de gente, de evangélicos até espíritas? Como explicar os mosteiros vazios, os conventos sem postulantes e tantos movimentos caminhando às cegas? Como explicar estes criadores de heresias dando cursos bíblicos, formando catequistas e ministros extraordinários da comunhão, sem que os bispos diocesanos tomem providência, os expulsem e não permitam que atuem em seus ambientes. E se teimarem, que sejam suspensos de ordem! Quem faz isso? Quem acompanha estas atividades!



Durante estes anos de trabalho eu anotei mais de 100 heresias graves, que são pregadas pelos sacerdotes em suas homilias, que são defendidas por teólogos e doutores, mas por incrível que possa parecer, não encontrei jamais um só bispo que batesse contra elas, que denunciasse tais desmandos e suspendesse de ordem quem insiste nestes erros. Sim, padres que, por contumácia estão na realidade excomungados da Igreja, e todos os Sacramentos que praticam são sacrílegos. Este é um desastre da maior monta, e uma causa da perda de dilúvios de graças pela nossa Igreja, porque o sacrilégio é um pecado cumulativo, que envenena as almas, e envenena toda a vida da Igreja.



Comecemos pelo conhecimento da Igreja: Como é que alguém pode amar a aquilo que não conhece? Como é que alguém pode seguir em fidelidade, a alguma coisa que ele não entende? Como é que alguém pode viver bem a Santa Missa, se jamais alguém lhe explica o verdadeiro sentido? Como é que alguém irá entender o benefício ímpar do Sacramento da Confissão, se nunca mais vimos esforço verdadeiro para ensinar aos fiéis como confessar-se? E assim vai, com todos os outros Sacramentos, tudo é banalizado! O Matrimônio virou cerimônia social, o Batismo é apenas por efeito de modismo, o Crisma virou expulsão do Espírito Santo e não efusão, porque as pessoas fogem da Igreja depois de o receberem e a Ordem Sacerdotal, que desastre, onde estão os padres santos?



O que seria uma verdadeira, boa e santa catequese? Pensei agora por alguns instantes, e percebo que haveria muitos caminhos por onde iniciar a explicação, mas se falamos em doutrina, falamos em religião, falamos então num Deus e sem dúvida tudo deve começar por Ele, Alfa e Ômega. Mas então podem me perguntar: e quem entende de Deus, para nos explicar? A resposta é simples, não precisa entender Deus, porque a Ele se vive, com a vida. Deus é o Amor em plenitude da perfeição na essência última da simplicidade extrema, e então todo aquele que se embarafusta em profundas teologias, de fato mais e mais se afasta Dele. Ou seja: se você quer fazer uma boa e santa catequese, não deve estudar teologia. Deve antes aprender a Amar a Deus sobre todas as coisas! Se viver isso, fará o resto e entenderá todo o necessário para salvar-se. Os mandamentos Dele são apenas dez, resumidos em dois.



Não existe possibilidade de a razão humana penetrar na essência de Deus, nem de entender seus mistérios, sua linguagem, seu tempo eterno, seu poder infinito, sua Onipotência e Onisciência. Infinito e perfeito em todos os atributos de bem e de bondade, isso significa que o homem, abissalmente pequeno, verme e pó, é incapaz de compreender estas dimensões infinitas. E realmente existem milhares de pessoas que simplesmente se negam a aceitar que este Ser Todo Poderoso, possa de fato existir. Fazem isso porque se deificam a si mesmos, se fazem maiores, no que diminuem o limitam o Infinito de Deus, ao diâmetro ridículo do seu próprio umbigo.



Pode uma criança então entender sobre Deus? Pode ser catequisada para amar, servir e adorar a este Deus, com toda a força do seu coração, com o desejo mais profundo e ardente de sua alma? Sim, pode, desde que ela seja conduzida, desde a concepção a este entendimento e sentimento. Óbvio que primeiramente os pais deveriam ser  também catequisados. Efetivamente, se a Igreja tivesse verdadeiro zelo pela causa de Deus, ela simplesmente não daria o Sacramento do Matrimônio, ao casal que não estivesse efetivamente preparado, e conhecedor da Doutrina e da própria Igreja, dos Sacramentos, e de tudo aquilo que nos é possível entender sobre a Trindade e o Amor. Mas como se pode conseguir isso com um curso de noivos de apenas um dia, ou uma tarde?



Sim, é preciso, primeiro, que os pais voltem à verdadeira, boa e santa catequese que salva, que leva aos céus, à pátria celeste. Os casais novos somente poderiam receber o Sacramento da União, se provassem ser capazes de educar os filhos na fé, senão só irão formar novos pagãos. Aí não precisam da Igreja Católica, pode ser em qualquer seita! Os casais deveriam ser ensinados a viverem o verdadeiro amor, aquele que se firma na entrega de si mesmo para ser feliz no outro, em reciprocidade de tratamento. Se ao manterem relações, os casais estivessem sempre em estado de graça, eles não somente gerariam apenas crianças sadias, como gerariam futuros santos. Crianças dóceis, que aprenderiam facilmente as coisas de Deus e jamais se desviariam da verdadeira Igreja e da fé de seus pais. Mas elas deveriam, já no ventre, ser educadas para esta fé, para amarem a Deus sobre todas as coisas.



E como isso é fácil, simples. Desde os dois aninhos, e já antes, trace o sinal da cruz na criança, toda vez que se aproxima dela, você pai, você mãe, cuja bênção é quase sacerdotal. Tome a mãozinha de seu filho e a ensine a este gesto tão simples, quanto é maravilhoso como sinal da presença de Deus. Fale docemente a ele os nomes de Jesus e de Maria. Fale de seu anjo da guarda, e na medida em que cresce, ensine-o o rezar o Santo Anjo, e este anjo levará seu filho para Maria. Fale a ele de Maria, e ela o levará para Jesus. Fale de Jesus, como amor terno e santo, e verá que ele caminhará seguro pela vida, jamais lhe dando tristezas e desgostos. Ensine seu filho, sua filha a rezar, desde pequenino, e ele amará ir à Igreja, à Santa Missa, e mais do que isso, eles o convidarão a ir para a casa de Deus.



Também amará ir à catequese, que deve ser acompanhada de forma vigilante pelos pais. Daqui em diante, importa muito saber que tipo de doutrina eles vão receber. Há muitas heresias sendo ensinadas na catequese, e por isso os pais devem vigiar constantemente o que seus filhos aprendem. E na comunidade devem vigiar para que haja bons catequistas, e tantas vezes pais assim podem ser eles mesmos os catequistas, instruindo nesta missão que é tão santa. Muitas vezes acontece que pessoas muito bem preparadas, conhecedoras das verdades da fé não se colocam à disposição do Padre para ajudarem na catequese, e ela é assumida por jovens despreparadas, que mais podem estragar a fé de seus filhos, do que os levar a entenderem as verdades de sua fé.



E assim, por toda a vida, a catequese nunca cessa. Mesmo avós ainda conservam o direito de origem divina de continuarem a catequisar seus netos, quanto mais os pais que são os primeiros diretamente responsáveis. E mesmo que na Paróquia as crianças recebam educação religiosa não completa ou imperfeita, se os pais acompanharem os seus filhos, podem completar em casa ou corrigir em caso de desvio. Para que eles aprendam a amar sua Igreja e se aproveitarem de todos os tesouros de nossa fé. Isso é o mais importante, ai dos pais que relaxam a fé de seus filhos. Há mil coisas que aos poucos eles devem aprender, sobre as raízes da Igreja, sobre os Papas, sobre os santos e as santas, e tudo aquilo que eles nos legaram. Uma verdadeira aula de catequese não pode jamais prescindir da leitura da vida dos santos, porque o exemplo é sublime e arrasta.



Óbvio, aos poucos, a leitura da Palavra de Deus. Devem aprender a gostar da leitura da Bíblia, porque assim dela podem receber lições por toda a vida. Sem a leitura, sem o alimento da Palavra de Deus, jamais alguém poderá se tornar forte e firme na fé. A história fantástica da Igreja Católica Apostólica Romana é também fonte de pesquisa e de aprofundamento na fé. Quem conhece a Igreja, jamais a deixa, jamais a troca pelo que quer que seja, e mais do que isso, estará disposto a por ela dar sua vida. Mas isso jamais acontecerá com alguém que não conhece, e que, portanto não ama a sua Santa Igreja, sempre santa a não pecadora, porque fundada por Jesus, para lhe dar o Céu.



Naturalmente que, desde a mais tenra idade, a criança deve ser levada, ensinada, a rezar com amor, com fé e devoção. Se uma criança for ensinada a rezar uma Ave Maria, bem devotamente, ela jamais perderá seu rumo na vida, porque a Mãezinha a adotará e conduzirá como filha. Para isso a família deve rezar unida, todos os dias, pelo menos o terço, contemplando os Mistérios de cada dia. A família é a base da salvação das almas, e é a base da formação da sociedade. Hoje a sociedade se desintegra a olhos vistos e a moral despenca aos abismos porque as famílias não rezam, e por isso se esfacelam. E se a sociedade se esfacela, é também porque a Igreja sofre os mesmos reflexos da desunião, da falta de diálogo, da falta e oração nas famílias católicas. Se todas as famílias católicas de nosso país realmente rezassem unidas, não haveria nem seitas e nem polícia. Haveria apenas cidadãos santos!



Crianças e adultos, pais e filhos, devem ser levados pela Santa Catequese a momentos profundos de adoração ao Santíssimo, onde se predispõem a receber dilúvios de graças e bênçãos. Toda Paróquia que não tem, pelo menos uma vez por semana, algum momento de adoração, é Paróquia em perigo, e predisposta à anarquia espiritual. É preciso que todos entendam que não fomos criados por Deus para vivermos para nós mesmos, mas que o primeiro de todos os mandamentos é amar e adorar ao nosso Deus, por Quem e para Quem fomos criados. São raríssimas as Paróquias que conservam este salutar e santo costume, com as procissões e bênçãos do Santíssimo, fontes estas das mais ricas graças, com benefícios para todos.



E óbvio, os sacerdotes devem estar à frente destes eventos, como devem sempre incentivar e estar à frente dos grupos de oração. E são grupos de Oração e não de reflexão. Se o padre não está na frente da vida de oração de sua Paróquia, dificilmente os grupos se mantêm firmes, porque o exemplo deve vir de cima. Aqui temos um grupo de oração, que rezava o Rosário, toda quarta-feira, fizemos isso durante muitos anos. Mas nosso padre, embora se dizendo mariano, em quatro anos rezou somente uma vez o Rosário completo conosco, e uma vez um Terço. Para ele era um horror suportar os 45 minutos em oração do Rosário. E quantos são os que o combatem, exatamente por causa disso: porque não conseguem suportar tantas orações! Como uma Paróquia assim pode ir bem? Como dali pode sair famílias santas? Como podem surgir vocações santas dali? Mormente se não há exemplo dos padres!



Porque a verdadeira e santa Catequese, deve começar na família. Dela para a Igreja, e assim forma-se a sociedade. Se nas famílias não se falar sobre Deus, o diabo se encarregará de dividi-las. Mas eu temo e tremo pelo tipo de catequese que se pleiteia ainda agora impor aos católicos. Há muitas falsas teorias sobre Deus, vagando por aí e sendo aplicadas em muitas Paróquias. Falsas teologias libertadoras, que na verdade têm um fulcro central no comunismo, portanto da doutrina do inimigo. Liberdade não para amar a Deus e sim para se livrar Dele. Tristeza é ver certos “catecismos” que mais parecem cartilhas ecológicas distorcendo a religiosidade do povo e conduzindo as crianças para um ecoterrorismo danoso, que nada tem a ver com as coisas de Deus. Jamais com o Céu!



O que vemos na imensa maioria das paróquias do mundo é um desastre em termos de oração. Há nelas os padres de UMA Ave Maria, dizem que esta basta, mas não rezam nenhuma. Há os padres de NENHUMA Ave Maria, porque dizem que é perda de tempo. Há os padres que combatem o Rosário porque acham repetitivo, e não só proíbem na Igreja, como querem proibir nas casas. Mil Ave Maria, isso para a imensa maioria dos padres e Bispos é o caos, eles batem contra de forma tão tenaz, que somente pela força do inimigo podem agir desta forma. Eles acham isso o maior absurdo, e pela boca do inimigo inventam mil entraves, até dizendo assim: vocês querem rezar mais do que o Padre? Mas se o Padre não reza nenhuma Ave Maria!.. Isso quando Padre sem Maria é Padre em agonia? 



Eu li ontem um artigo de um senhor arcebispo, falando sobre a Nova Evangelização pretendida pelo Papa, onde ele disse que acha que devem começar pelo estudo do Credo. Céus, como é que se pode começar pelo telhado uma vez que o Credo é o escopo final, é o resumo sucinto das verdades da nossa fé? E pergunto: Quem é que vai evangelizar sobre o Credo? Os padres que rezam pomposamente, “Creio em Deus Pai”, mas pregam a teoria da evolução, negam Adão por fábula, e falam da deusa gaia mãe terra? Dizem “Creio em Jesus Cristo”, mas negam seus milagres como fossem apenas historinhas ilustrativas. Dizem que creem Nele, mas negam a ressurreição de Lázaro, negam a existência do inferno e do demônio, tantas vezes mencionados por Jesus.



Seriam estes os “catequistas” da Nova Evangelização? Os que dizem acreditar em Jesus, mas duvidam da virgindade permanente de Maria Santíssima? Os que dizem acreditar no Espírito Santo, mas negam seus carismas, dons e frutos? Negam sistemática e obstinadamente a profecia atual, atribuídas por eles a alucinações? São os que dizem crer na Igreja Católica, mas desobedecem acintosamente ao Santo Padre, combatem ou não fazem uso do Catecismo, ignoram os Documentos emanados de Pedro, e vivem cada um sua falsa igreja particular? São os que dizem acreditar na Comunhão dos Santos, mas simplesmente não entendem nada sobre este grande mistério. Algo que faz a Igreja caminhar até depois da morte, pela Igreja Padecente.



Quais outros? Os que dizem acreditar na Vida Eterna, mas vivem apenas para este mundo, achando que as obras da fé são obras físicas, os que lutam por terra, casa, trabalho e comida do corpo, esquecendo o primordial e eterno alimento da alma. Os que vivem e pregam apenas para este mundo que acaba esquecendo-se de que nossa morada não é aqui? Acaso os catequistas da Nova Evangelização serão os padres que rezam “creio na remissão dos pecados”, mas não atendem no confessionário, ou que não dão a absolvição porque dizem que “isso não é pecado”, exatamente porque estão de tal modo, cheios deles, que assim tentam se justificar? Serão acaso os Padres que dizem “Amém” para as vestes imorais, para as comunhões sacrílegas, enquanto vivem em estado de pecado? Seriam estes os catequistas e formadores deles?



Tudo isso pode parecer muito duro, mas é uma terrível realidade. E se torna luminarmente fácil de perceber que, não adianta falarmos em Nova Evangelização, diante deste exército de velhos “maus evangelizadores”, de hereges que se firmaram na Igreja, de falsos doutores e erráticos mestres, cujo objetivo não é salvar, mas sim fazer perder as almas. Se forem eles a aplicar a catequese, tudo o que pode resultar é maior desastre. Isso significa que, em última análise, deveriam ser não somente retirados da evangelização Católica todos estes hereges contumazes, como deveriam ser expulsos da Igreja, uma vez que já estão excluídos dela, “latae sententiae”, automaticamente.



Isso nos leva à compreensão de que é impossível humanamente resolver esta questão, assim, como num passe de mágica ou através de um Sínodo de Bispos, porque levaria pelos menos duas gerações, exatamente porque nestes 50 anos de Concílio, literalmente perdemos duas gerações de católicos, hoje maus católicos. Nem sempre se pode dizer por culpa deles, mas pela má catequese que receberam em tantas teorias erradas sobre Deus. Começar ensinando pelo Credo é esquecer a base, a raiz, e se esta está podre não adianta tentar ostentar folhas vistosas, porque elas estarão cheias de veneno. É pela raiz que se deve começar, pela base, pelas crianças e pelos pais que geram crianças. Seria um processos longo e demorado, não impossível, e infelizmente não dará tempo.



Ou seja: este é um dos motivos que obriga o Pai a agir de modo fulminante, antes que disposições vindas não mais do Papa possam confundir ainda mais a cabeça dos católicos, que por não acharem boa formação na sua Igreja, vão a busca destes antros de formação anticatólica, onde aprendem a desaprender tudo o que salva, a desprezar os Sacramentos que são as únicas vias de salvação e a combater a verdadeira Igreja de Cristo. Tudo isso são vitórias de satanás, que conseguiu primeiramente cegar os pastores, para depois desviar o rebanho dos caminhos da salvação.



Tudo isso se exacerbou depois do Concílio Vaticano II, porque os bons cardeais e bispos que participaram dele não foram valentes o suficiente – exceções como o Cardeal Otaviani e seus amigos – nem lutaram até a morte para que os textos fossem revistos, uma vez que, hoje é denúncia corrente, os maus se encarregaram da edição dos textos finais, e neles, ardilosamente colocaram centenas de armadilhas linguísticas, que depois poderiam ser lidas e interpretadas por eles, conforme desejassem. Pareciam coisas certas, mas havia ali sementes de mal. Muita coisa nem foi discutida nem aprovada, mas inserida no texto original, por força ardilosa dos maus.



Um exemplo claro de que os bons se acovardaram enquanto os maus avançaram nas decisões do Concílio, se dá quanto ao tema tão premente do 5º Dogma Mariano, o da Medianeira e Corredentora do Gênero humano. Esta matéria foi discutida no Concílio, e foi votada. Dizem os estudiosos que o resultado da votação foi de 52% SIM, contra 48% NÃO. Ou seja, houve uma vitória apertada do bem, sinal de que isso deveria progredir e transformar-se em Dogma de Fé. Mas que aconteceu? Os bons se calaram, achando que a vitória fora mixuruca, enquanto os maus agiram para sepultar esta verdade, o que perdura até hoje. Sabemos que ele ainda será promulgado pelo Papa Bento XVI, porque ele “desentope” o canal de graças, e leva ao triunfo do Imaculado Coração de Maria.



Este é apenas um exemplo, que a imensa maioria dos nossos sacerdotes, porque não estuda, desconhece. Como já expliquei, e porque assim compreendi da parte de tantos bons autores católicos, da verdadeira e Sã Doutrina, o primeiro erro grave do Concílio foi ter sido ecumênico, ou seja, com participantes de outros credos. Eles em princípio foram convocados como meros observadores, mas a besta interior os tornou “ativos”, dando voz a a eles em relação a muitas coisas, obviamente erradas, que transtornaram a vida da Igreja. Inclusive a denúncia é a de que a Missa Nova foi alterada por um rabino e cinco pastores protestantes, exatamente para ser protestante, tirando dela o estilo “demasiadamente católico”. Daí surgiu a raiz podre do falso ecumenismo!



Ou seja, se você colocar um lobo para cuidar do rebanho, ele apenas comerá as ovelhas, chupará seu sangue, jamais cuidará delas. Nós tratamos de uma religião Única, entre muitas, e simplesmente não pode haver união entre Cristo e Belial. Cada um que adore seu deus, que vá para longe com seu culto e seus ritos mambembes, que não salvam ninguém, mas não interfiram no Deus dos católicos. Nossa Sã Doutrina, não pode ser conspurcada como moeda de troca com outros credos, em especial os que não têm Jesus Cristo como seu Único Mestre e Senhor. Isso seria o mínimo! Mas interpretando erradamente aquelas disposições hoje vemos Missas sincretistas, e confabulações até com espíritas e macumbeiros, o que é uma aberração.



O segundo grave erro gravíssimo que os estudiosos detectaram, foi o fato de ele não ter sido dogmático – nem poderia, diante de tantos entraves e colocações dúbias, pois aí seria um desastre completo – e também, pior ainda, por deixar entender que, ao contrário, ele foi um “super dogma” que transformou a Igreja Católica em outra Igreja, renegando todos os princípios e raízes, desde a fundação. Tudo isso bate contra o Sacrossanto e Dogmático Concílio de Trento, também o Vaticano I, que estabeleceram inclusive anátemas duríssimos e condenações graves, contra qualquer um que contradissesse os primeiros. Impressionante a força do mal, entranhada dentro do Vaticano, que não permitiu antes e nem vai permitir agora que todos os erros sejam revistos, porque se generalizou o erro. Ou seja: somente a ação poderosa do Espírito Santo, através do Grande Aviso preconizado nas aparições de Garabandal, poderá reverter este quadro. Somente Jesus pode vir novamente e salvar a Sua Santa e Amada Igreja.



Devido a estes erros, nós perdemos duas gerações de bons evangelizadores, nos moldes antigos, falo dos pais mal formados que formam católicos deformados. Nossa Igreja não precisa deste dilúvio de pastorais, que mais parecem secretarias de uma prefeitura, a maioria se digladiando entre si, até mesmo antagônicas, quando só uma pastoral é necessária: a catequese santa, que forma católicos autênticos, conhecedores de sua fé e de sua Igreja, defensores valentes dela, e capazes de levar ao mundo a mensagem de salvação que Jesus nos veio trazer. Tudo, na Igreja Católica, que não vise salvar almas e conduzir para Deus, não serve como doutrina e é fator de divisão e de dispersão dos fiéis. Infelizmente, sentimos que – embora válida e oportuna – a convocação do Sínodo pelo Papa, e mesmo a instituição do Ano da Fé, pela mão do homem não produzirão qualquer resultado benéfico.



Muito pelo contrário irão piorar a situação. Na realidade quem precisaria sofrer um grande processo de Nova Evangelização, seriam os próprios sacerdotes. Se começassem por eles, haveria uma tremenda reviravolta nesta questão. Mas para isso se precisaria expulsar de todas as cátedras doutrinárias os falsos mestres, os falsos doutores da lei, os fariseus hipócritas criadores de normas falsas e doutrina errôneas, e simplesmente faze-los estudar com profundidade os documentos da Igreja, especialmente os últimos que tratam do Rosário, da Confissão de da Santa Missa, do Santíssimo Sacramento. A imensa maioria dos sacerdotes simplesmente não entende o mistério da Missa.



Falando em Santa Missa, aqui está o cerne de toda a falência da Igreja. A Santa Missa deve ser o centro da Nossa Vida, e da nossa Igreja. Significa que para ter uma vida plena de graças, preciso estar pleno da Eucaristia vivida no estado de graça, porque somente assim terei vida plena aqui, e na eternidade. Para isso, não se precisaria em tese voltar ao Latim, porque bastaria traduzir, com fidelidade absoluta, palavra por palavra, sem falsidades e sem tendências malignas, todas as palavras do Rito antigo. Eu tenho aqui esta tradução e assisti em Curitiba uma Santa Missa desta forma, e achei fantástico. Todos podiam ler, e entender perfeitamente, respondendo em nossa língua a parte que é cabível ao povo. E sim, então suspender toda a Nova Missa, na qual se cometem incríveis abusos.



Porque, como falei acima, a intenção maior de criar e introduzir esta Santa Missa conforme o novo rito, foi exatamente a de tirar da Santa Missa antiga, tudo o que ela tinha de demasiado católico, para torná-la mais próxima do rito calvinista. Isso não é invenção minha, são glórias citadas pelos próprios pastores protestantes que revisaram nossa Missa, o que faziam com grande orgulho. E vou ser bem claro, os cardeais e bispos que tramaram para que isso acontecesse, e que se gabavam publicamente de haverem enganado o Papa Paulo VI, hoje estão no inferno, por causa de sua malícia asquerosa. Este ato repulsivo deu o inferno para muita gente, porque mexeram naquilo de mais Sagrado da nossa Igreja, transformando em “memorial”, aquilo que deve ser “Sacrifício Eterno”. Eis a abominação desoladora de que falou Daniel!



Bastaria, então, que a Santa Missa fosse celebrada dentro do Rito de Pio V, com toda a pompa e cerimônia que lhe é solicitada, incluindo aí todos os paramentos sacerdotais, alva, estola, cíngulo e manípulo que lhe conferem a investidura divina, e também cumprindo todas as exigências rituais na disposição do altar, com crucifixo, velas e tudo o que pede o rito latino. Óbvio que o Sacerdote, na pessoa de Cristo, deveria celebrar o Sacrifício voltado de costas para o povo – ou seja: todos voltados para Deus – e a Sagrada Comunhão deveria ser distribuída apenas na boca e de joelhos, em genuflexório próprio para este fim. Como antes do Concílio. Para evitar profanações! E somar dilúvios de graças! Não precisa fazer a Igreja voltar ao passado, ela precisa voltar para a Santa Missa Sacrifício, e deixar de lado o memorial. O Pai efetivamente não gosta deste.



Naturalmente que, passo a passo, deveria se fazer uma catequese profunda sobre o sentido de cada palavra, cada gesto do sacerdote, cada genuflexão e cada uma das 33 persignações, sem esquecer-se da natural e necessária cerimônia inicial do asperges, onde o sacerdote volteia a assembleia aspergindo-a com água benta, que visa proibir os demônios de entrarem na Igreja, durante a santa Missa. E nunca esquecer ao final, das orações miquelinas, que, segundo alguns estudiosos, foi a centelha inicial da destruição da Missa e da Igreja. Depois que elas foram retiradas é que começou o desastre.



Assim, se as pessoas fossem instruídas, se soubessem exatamente o que significa a Santa Missa, simbolizada passo a passo em cada passagem do rito, elas naturalmente procurariam confessar-se antes, mantendo-se em estado de graça, para somente então receberem Jesus. Para isso, uma sugestão seria fazer uma montagem, como um filme, utilizando algumas cenas fortes do filme A Paixão de Cristo, de Mel Gibson, onde seria possível perceber a estreita ligação que existe entre o Calvário e a Santa Missa, desde a Ceia ao Getsêmani, desde o Patíbulo até o Calvário, desde a Cruz até o descimento dela, para entregar-se como alimento, Vítima Santa, ao homem, para expiação dos nossos pecados, e nos dar a Vida Eterna. E jamais haveria na Santa Missa gente dançando, batendo palmas e rebolando, confraternizando-se e tocando zabumbas, cuícas, pandeiros, guitarras e reco-recos. Duvido que alguém se visse a ainda se arriscaria a bater palmas, a não ser que resolvesse aplaudir os algozes.



Se tudo o que escrevi foi bem entendido, tudo que me brotou como uma enxurrada diretamente do coração, no estado de destruição em que estamos, temos sem dúvida, na Santa Missa o início de toda a Evangelização, toda a Catequese Santa, e todo o roteiro da caminhada deste Ano da Fé. Não comecem nem pelo Credo, nem por qualquer outro artifício novo e humano, comecem pelo que é Divino, e Sagrado, a Santa Missa, assistida e vivida em estado de graça. É o caminho mais fácil, mais perfeito e mais seguro para começarmos uma grande virada em nossa Igreja, nas nossas vidas, e no mundo inteiro. Não se preocupem incialmente com os números dos que aceitarão, antes com a prática da Santa Missa e santidade, e verão que, DEUS SIM, resolve esta situação, porque nada lhe é impossível. Os números chegam com o tempo. O mundo mudaria em pouco tempo se assim se agisse.



Mas a ação inicial deve ser humana, devemos não somente pedir, como também agir, especialmente rezando, pedindo e implorando para que o Espírito Santo aja nos corações dos senhores bispos e Cardeais que tratam deste capítulo da Nova Evangelização, a fim de que eles percebam a gravidade da situação, e acertem nos caminhos que devem ser tomados para cumprir o pedido de Sua Santidade o Papa Bento XVI. Se isso não acontecer, se eles não ouvirem a voz do Espírito Santo e voltarem com as mesmas propostas modernistas, tão pomposas quanto falsas, então não restam dúvidas de que Deus precisará agir fortemente, neste pré-aviso que será dado a todos os padres, bispos, cardeais, e ao Santo Padre inclusive. Por uma ou outra via, tenham certeza absoluta de que Deus haverá de salvar a Sua Igreja, porque “as portas do inferno não prevalecerão contra ela”.



De fato, sinto isso do mais profundo da alma, para o Papa e os Bispos, sacerdotes diáconos, ministros e outros fiéis engajados, a tarefa se tornou impossível, e humanamente jamais será possível a reversão deste quadro. Isso quer dizer que haverá uma ação divinal, espetacular e fulminante, que porá as coisas todas nos eixos. E isso começará pelos sacerdotes, que aos milhares se converterão, por força da ação direta do Espírito Santo. Eles irão voltar humildes, para os confessionários e os Sacrários, ao redor dos quais jamais deveriam ter saído, para irem ao mundo e ao povo, porque foi aí mesmo que se afastarem da verdade, afastando os adoradores do nosso Deus.



Convertamos os padres, e eles convertem os pais, que convertem as famílias, que convertem o mundo. Deixem os sacerdotes como estão, e a Nova Evangelização será um fracasso total. Por isso aposto na primeira frase: mas somente Deus conseguirá esta transformação tão necessária. Rezemos por todos os sacerdotes do mundo, deles depende a nossa salvação. E amemos à Santa Missa, que é Jesus, Vivo e Verdadeiro! Enquanto isso devemos nos prepararmos para o Grande Pentecostes Universal, que virá no Aviso. Em breve! (Aarão)




 






 




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