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19/03/2017
A abominação avança (2)
No Vaticano está se conjeturando eliminar definitivamente o “Tabernáculo” dos lugares de culto.


Subsídios para Celebrações Ecumênicas e Eliminação dos Tabernáculos “Fra Cristoforo”

Seguindo certas linhas de liturgistas “modernistas”, a “Conservação da Espécie Eucarística” hoje já não faz mais sentido

A bizarra nova igreja de Santo Padre Pio de Pietrelcina, projetada pelo maçom Renzo Piano e supervisionada pelo cardeal Francesco Marchisano, cujo nome estava incluído na “Lista de Pecorelli” que denunciava 121 altos Prelados da Igreja Católica Romana filiados à Maçonaria 

Fra Cristoforo – Anonimi della Croce | Tradução: Sensus Fidei – Eu não sei se alguém já reparou, ou algum outro periodista tenha comentado neste tempo. Mas foi publicado um documento no ano passado, em preparação para o aniversário dos 500 anos da Reforma Luterana pelo Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos. [ cf. PONTIFÍCIO CONSELHO PARA A PROMOÇÃO DA UNIDADE DOS CRISTÃOS – Subsídios para a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos e para todo o ano 2017 ]. Eu recomendo que você o leia cuidadosamente. Em poucas palavras, este documento é uma diretriz para as celebrações ecumênicas em todo ano de 2017.

É de se estremecer que estes subsídios tenham sido publicados no site oficial do Vaticano. Especialmente com estas palavras: “Depois de extensas, e às vezes difíceis, discussões, as Igrejas na Alemanha concordaram que o caminho para comemorar ecumenicamente essa Reforma deveria ser uma Christusfest – uma Celebração de Cristo. Se a ênfase fosse colocada em Jesus Cristo e seu trabalho de reconciliação como centro da fé cristã, então todos os parceiros ecumênicos da EKD (católicos romanos, ortodoxos, batistas, metodistas, menonitas e outros) poderiam participar das festividades desse aniversário.” E viva o grande aglomerado! Uma celebração única em Cristo, então. Meu Deus que horror!

Minha fonte me disse que este documento, no entanto, estava ainda na moita, é uma ferramenta para a mudança da Missa, estão usando e experimentando, para trazer todas as denominações cristãs em uma celebração comum, também conhecida como “santa memória”. Basta adicionar a pseudo Oração Eucarística Addai e Mari (que discutimos em postagens anteriores) e a Eucaristia resultará inválida.

Mas há mais.

Esta supracitada comissão, que chegará a relativizar todos os sacramentos (sem documentos específicos … ou a peito … mas seguindo o estilo de Bergoglio … lenta, lentamente), está conjeturando eliminar definitivamente o “Tabernáculo” dos lugares de cultoPorque seguindo certas linhas de liturgistas “modernistas”, a “Conservação da Espécie Eucarística” hoje já não faz mais sentido.

Bem, com a anáfora de Addai e Mari é óbvio que não faz sentido. A missa será inválida.

Mas pense. Jesus removido definitivamente da Igreja.

Além disso, em muitas paróquias não tridentinas, encontrar o Tabernáculo é uma verdadeira caça ao tesouro. Só o fato de que na “neochiese” ele já não é o centro (o Dono da casa já está posto à parte, você pode imaginar?) isso diz muito.

Fui visitar a “neochiesa” de San Giovani Rotondo. Aquela, projetada pelo maçom Renzo Piano. Que de Igreja não tem nada. E eu nunca entendi onde está o Tabernáculo.

Mas penso que Padre Pio já fugiu de boa parte de seu país.

Fra Cristoforo

Publicado originalmente: Anonimi della Croce – “Spifferi parte XXI: vademecum sulle celebrazioni ecumeniche ed eliminazione dei tabernacoli” di Fra Cristoforo

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OBS > Quanto à "liturgia Addai e Mari", que é atribuida a Santo Adão e seu discípulo São Mari, conforme se pode ver em Wikipedia, em inglês, traduzido pelo google...

A Liturgia de Addai e Mari é uma Divina Liturgia pertencente ao Rito Sírio Oriental, que é de uso regular, mesmo que em diferentes versões, na Igreja Assíria do Oriente e Antiga Igreja do Oriente, a Igreja Católica Syro-Malabar e A Igreja Católica Caldeu.
 
A anáfora ou oração eucarística que faz parte desta liturgia é de particular interesse, sendo uma das mais antigas do cristianismo, possivelmente remontando ao século III Edessa [1], mesmo que o esboço da forma atual pode ser rastreada tão longe Apenas como o tempo do Patriarca Mar Isho-Yab III no século VII. Tradicionalmente, esta liturgia é atribuída a São Adão (discípulo de Santo Tomé Apóstolo) ea São Mari (um discípulo de São Adão). Na forma dada nos manuscritos mais antigos, toda a Alta Idade Média, esta anáfora não inclui as Palavras da Instituição, assunto que suscitou preocupações ecumênicas.
 
A Liturgia de Addai e Mari tem sido em uso contínuo na Igreja do Oriente desde pelo menos o século VII [1] Hinos de Saint Ephrem e outros são freqüentemente cantados durante a comunhão. Um pedaço de pão do pão eucarístico é salvo de semana para semana, não como sacramento de reserva, mas como fermento para o pão da próxima semana...
 
Parei de traduzir aqui, porque está aqui a essencia do que nos interessa. Não existirá mais a consagração, e portanto, não haverá mais o Santíssimo, com a demolição dos sacrarios. Para enganar a plebe ignara, restará um pedaço de pão fermentado, para a celebração seguinte - e espero que apodreça imediatamente - não mais Jesus nos Sacrários. Sim, porque tal pão pode ser guardado em qualquer lata velha. Derrubam assim tudo o que temos de santo e sagrado, sem que o clero se de contas de que isso cumpre o que São Paulo nos legou em II Tessalonicensses sobre o anticristo: ele se levantará contra tudo aquilo que é divino e sagrado e se assentará no lugar de Deus... 
 
Dizem eles que atualmente, com as modernidades da medicina, já não existe a necessidade de guardar JESUS no Sacrário como viático para os moribundos - como se fosse apenas para esta situação que a Igreja O guarda - porque os médicos estão aí para adiar as mortes...Ora, se nos supermarcade e bodegas se vende fermento de pão, então para que guardar um pão da ceia anterior? Mas será então que ao invez do Tabernáculo Santo haverá um forno para cozer o pão, enquanto os comensais degustam um vinho? Ó sim, e tudo conforme a nova "bíblia ecumênica", traduzida pelos protestantes e ao seu agrado. 
 
Este rito citado, como a falsa ceia do sacrilego movimento neocatecumenal, que visa a dessacralização da Santa Igreja, apresenta a mesa, ao redor da qual se reunem os comensais, tendo aspecto ecumênico de "ceia", o que é proibido expressamente pelos documentos válidos da Igreja, uma especie de comemoração através da qual simbolizam a despedida de Jesus, antes de morrer. Cínico, sacrílego, satânico. Como se o Deus que iniciava a Sua agonia dizendo "minha alma está triste até a morte", pudesse ter espírito para uma alegre ceia de despedida, quem sabe regada a bom vinho, e porque não, a orgia das dançarinas que culmina uma festa de bêbados. Ou não fala-se em "vestais" a serem introduzidas na Igreja?
 
De qualquer forma as profecias nos alertam desde muito que cairão praticamente todos os Sacrários da terra, e desta forma ficamos sabendo o modo como isso poderá ocorrer. Não precisa expulsar diretamente a Jesus, nem mesmo dos cantos escuros onde O colocam hoje em muitas capelas, basta não colocar ali Jesus nenhum, ou apenas um pedaço de pão para fermento, apenas "abençoado", isso porque os protestentes odeiam a Transubstanciação. Da forma mais descarada, mais cínica, mas repulsiva porque sorrateira, eles não precisarão de fazer guerra para tentar acabar com a Eucaristia e derrubar os sacrários, e em nome deste cinismo refinado, a imensa maioria dos catolicos ignaros cairá como patinho, aceitando.
 
Será então uma celebração com satanás, porque nem o Espírito Santo estará presente, nem Jesus estará no pão. E por se tratar da quebra da aliança, que foi assinada por Jesus com Seu Sangue, tal rito será abominável a Deus, porque assume a realidade de um repto blasfemo, atirado contra a Santa Face do Pai Altíssimo. No texto que coloquei abaixo, no display <diversos> está um esboço da abominável celebração, chamada "santa memória", conforme o agrado dos protestantes... E a santa e justa Ira Divina!
 
Aguardemos os próximos passos, rezando também para que Fra Crisóforo não seja apanhado e morto, por revelar tais coisas, tão importantes. (Ou ele apenas aponta isso como algo que virá, como parte do plano da besta?) Afinal, já não se sabe o que é mesmo que vem de verdade a partir do atual vaticano! Mas tem tudo a ver! (Aarão)
 

 


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