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10/08/2017
Em defesa da Fé
As pessoas envolvidas em relações com pessoas do mesmo sexo não podem receber a Sagrada Comunhão


Front Católico

DEFESA E APOLOGIA DA FÉ CATÓLICA

quinta-feira, 29 de junho de 2017

Bispo católico proíbe comunhão e ritos fúnebres para casais LGBT’s

     O bispo de Springfield (Illinois), D. Thomas J. Paprocki, apoia claramente os sacerdotes que negam a Comunhão aos políticos que se declaram católicos mas cooperam com projetos contrários aos ensinamentos da Igreja.

    O Bispo de Springfield (EUA), Mons. Thomas Paprocki, emitiu um decreto no qual explica que as pessoas envolvidas em relações com pessoas do mesmo sexo não podem receber a Sagrada Comunhão nem sequer têm direito aos ritos fúnebres católicos, a não ser que tenham dado sinais de arrependimento antes da morte.

    Sendo um pecado grave e público, o Bispo limitou-se a explicar a doutrina da Igreja em relação a esta matéria e a esclarecer os seus sacerdotes e os seus fiéis de como devem agir nestes casos. O decreto explica ainda que as pessoas que se encontram nesse tipo de relações não podem ser padrinhos de Baptismo nem de Crisma, nem sequer ser leitores ou ministros na Liturgia.

    As crianças que vivem com pessoas nessa situação poderão receber os sacramentos desde que existam garantias que estão preparadas e que serão sempre educadas na Fé católica.

    Os sacerdotes estão proibidos de participar ou abençoar "casamentos" entre pessoas do mesmo sexo, e nenhum destes "casamentos" poderá ocorrer em edifícios da diocese.

    Mons. Paprocki explica ainda que todas as pessoas devem ser respeitadas e que será justamente punido quem violar as disposições deste decreto que está disponível, em inglês, AQUI.

     O site "Lifesitenews" noticiou que o bispo ratificou plenamente a decisão de um sacerdote diocesano que recusou a Eucaristia ao senador Dick Durbin. Este político sustenta a associação abortista Naral Pro-Choice.

     O editorialista católico Matt Abbot divulgou que o escandaloso senador “foi informado há anos pelo responsável da paróquia do Santíssimo Sacramento de Springfield que não podia receber a Santa Comunhão em virtude do cânon 915 do Código de Direito Canônico”. O senador acatou a proibição.

     O cânon 915 (equivalente a um artigo dos nossos Códigos) estabelece textualmente que “não devem ser admitidos à Sagrada Comunhão os excomungados e os interditados após a imposição ou declaração da pena, e aqueles que obstinadamente persistam num manifesto pecado grave”.

     O cumprimento desta norma legal provoca debates e até ira na mídia e nos inimigos da Igreja. Também não é bem aceito por certos bispos da linha “progressista” ou amigos de governos de esquerda, que argüem por vezes um falso senso de caridade ou de misericórdia.

     A doutrina genuína da Igreja responde – explica “LifeSiteNews” – que negar a Eucaristia àqueles que estão em pecado grave é autêntica caridade, pois impede que o pecador público pratique um sacrilégio merecedor da perdição eterna. Além do mais, afasta o povo cristão do escândalo.

      No Vaticano, o Cardeal Raymond Leo Burke, Prefeito da Signatura Apostólica – máximo órgão de Justiça, comparável ao Supremo Tribunal Federal – também sublinha que negar a Comunhão em tais casos é um ato de “caridade pastoral” pelas razoes expostas.

      Este cânon era outrora universalmente respeitado, inclusive pelos anticatólicos. Porém, aplicá-lo hoje virou um ato de coragem para bispos e sacerdotes, os quais sofrem até ameaças de destituição do cargo por grupos exaltados ou outros eclesiásticos “progressistas”; são também alvo de pressões políticas da parte de elementos mancomunados com a subversão no seio da Igreja.

     Por isso – acrescenta “LifeSiteNews” – são poucos os bispos como D. Paprocki. Mas os que agem como ele, neste ponto, são verdadeiros ministros de Jesus Cristo, cheios de amor pelo seu Santíssimo Corpo e pela salvação das almas. E apontam a verdadeira estrada do futuro da Igreja.

      ContraAteismo às junho 29, 2017

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OBS > Naturalmente que ele está certo, entretanto é mais “uma voz que clama no deserto”. Este é mais um João Batista que clama contra o adultério e por isso teve a cabeça decepada. São mais raros que estrelas cadentes de grande porte os bispos, como este, que ainda têm coragem de se levantar contra o status atual e contra o “staff” que domina o vaticano, que tem demonstrado bem ao contrário, apoiar tudo isso.

Nesta semana causou polêmica mundial a postagem de um casal gay de Curitiba, que cuida de três crianças, e que foram recentemente batizadas, e alegam ter enviado uma carta ao papa – deles –  que respondeu com solidariedade e enviando suas bênçãos papais. O vaticano contradisse que o papa deles tivesse abençoado aquele ato, a “emenda ficou pior que o soneto”, porque se mandaram uma “carta padrão” ao dito par de homossexuais, e falaram que “família”, na realidade não apenas se contradisseram porque aprovaram SIM tal ato – não o batismo – que é uma afronta à Igreja de Cristo.

Primeiro: não se pode enviar uma “carta padrão”, a um caso que é não somente uma exceção como uma aberração, porque isso equipara tal situação a um batismo verdadeiro, de um casal católico. Segundo: quando coloca o termo “família” na carta padrão, naturalmente considera como sendo tal, uma união aberrante entre dois homens que insistem em se considerar pai e mãe. Isso nunca foi e jamais será família. Vou ser bem claro, este tipo de “família”, e este tipo de afronta a Deus será fulminado pela justiça divina, e não demora. Pobres crianças!

No fundo, e em síntese, para seguir as normas da Igreja Verdadeira, tal tipo de batismo é não somente inválido, como é sacrílego, dependendo de certas circunstâncias. Primeiro: A Igreja exige que as crianças estejam efetivamente preparadas para tal – e havia adolescentes envolvidos. Segundo: A Igreja exige que para receber o batismo, as crianças devem se educadas na fé cristã, mas como se fará isso se os pais estão fora da Igreja? Terceiro: Como poderão tais “pais” educar seus filhos na verdadeira fé católica, se eles se consideram católicos, estando em uma situação de pecado gravíssimo?

Neste sentido o sacramento pode ser sacrílego, tanto da parte dos pais, quanto da parte do sacerdote, porque ele deveria esclarecer que batiza por causa das crianças, porque não se pode negar o batismo para ninguém, mas esclarece ao par que eles estão em pecado gravíssimo e não podem ser considerados, nem católicos e nem uma família católica. Infelizmente tudo isso está sendo imposto, goela abaixo, do mundo católico como sendo possível, como se fosse normal, quando é sacrílego – não em relação às crianças – mas em relação aos autores.

Quando à negar a comunhão, penso que em princípio ela não pode ser negada, mas sem dúvida tais pessoas devem ser alertadas, para que tenham consciência dos seus atos. Para ser bem claro, mesmo não sendo na Diocese citada acima, nem sob as ordens do mesmo Bispo, qualquer sacerdote ou bispo, de qualquer Diocese do mundo, que não alertar, tanto os pares homossexuais de ambos os sexos, como os pares, homem e mulher, que vivem no pecado grave do adultério, terão que acertar suas contas com Deus.

Eles obrigatoriamente devem alertar, como este Bispo faz, que se tais pessoas, em tais situações de vida de pecado, receberem a comunhão, estão cometendo sacrilégio, o que significa “comer e beber a própria condenação, como bem alerta e esclarece São Paulo na Carta aos Coríntios. Se o padre alertar, se ele avisar, se ele esclarecer a todos estes, sobre a Doutrina Católica e de Jesus, e mesmo assim eles, conscientemente receberem a comunhão e disso não se arrependerem, se risco de perda eterna é altíssimo.

De fato, as pessoas brincam com Deus, na verdade tripudiam sobre Ele, criando cada um sua doutrina e até sua igreja particular. E diante do Tribunal de Deus, ninguém poderá alegar ignorância da lei. Nenhuma pessoa chega diante de Deus, sem que Ele lhes tenha dado, em vida, sinais claros para conversão, para mudança de vida, para busca da verdade, para busca do verdadeiro Deus. Mesmo nas seitas, mesmo em outros credos, sempre o Divino Espírito Santo encontra brechas para ensinar. O grande problema é que o orgulho cala esta voz interior e é por isso que tantos se perdem eternamente.

E podem ameaçar de excomunhão aos que não concordam com o que fez este grande Bispo, podem berrar, podem sacar para si a “vontade do seu papa”, podem evocar a misericórdia, podem brandir a “discriminação”, podem berrar aos quatro ventos a sua modernidade, porque Deus não muda, Sua Lei é Eterna e o que valeu até Sua Santidade o Papa Bento XVI continua valendo, ainda que derrubem seus documentos e modifiquem o Catecismo: Jesus Cristo jamais estará com eles, e seu confronto com a Justiça resultará naquilo que disse São Pedro: quem se bater contra a rocha, será despedaçado!

Avisar a todos é sim, um ato de caridade, não um ato de soberba. É da mais refinada desfaçatez que Gog diga que há católicos que se acham “superiores” aos outros – fala daqueles que defendem a Igreja de Cristo e de Bento XVI e a Tradição – porque não concordam com as “mudanças” que ele está promovendo no seu vaticano e na sua igreja, quando, pois na ponta contrária, ele está fazendo exatamente a mesma coisa: se achando superior, não somente à tais pessoas, como também a Jesus Cristo. A velha tática comunista: acuse aos outros, daquilo que você é!

Mas é tempo dos maus, e a batalha se encaminha para um final, trágico final. Mesmo os maus sabem o que está na Sagrada Escritura. Eles a conhecem bem e o diabo que os comanda conhecem melhor que todos. Porém a mesma Escritura avisa: pouco tempo lhes resta! Se imaginam que vão afrontar ao Altíssimo, por muito tempo mais, podem “tirar o cavalo da chuva”, porque a queda deles será fulminante. Tais "famílias", e os que as defendem.

Sinais disso é que não faltam! E quem viver, verá! (Aarão)


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