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28/07/2016
Corre o sangue mártir
O medo é legítimo e atinge a todos nós, mas a surpresa é no fundo uma grave falta nossa


O martírio do PADRE HAMEL: o tormento dos cristãos orientais agora é o nosso.

Por Antony Burckhardt – Civilisation Chrétienne | Tradução: Luis Dufaur – A Aparição de La Salette e suas ProfeciasA  ameaça se realizou. Um padre foi degolado por muçulmanos enquanto celebrava a missa. Isso não aconteceu no Iraque, na Nigéria ou no Paquistão, mas numa pequena cidade da Normandia, sob o céu macio da nossa França como diz a canção.

Alguns estão atônitos face ao horror e se perguntam: por que nós? Por que um padre? Por que um homem de 86 anos?

E eles não saem do atordoamento: o padre Hamel mantinha relações amigáveis com a comunidade muçulmana. A mesquita de Saint-Etienne du Rouvray foi construída num terreno oferecido pela paróquia da cidade, informou“Le Point”. 

O medo é legítimo e atinge a todos nós, mas a surpresa é no fundo uma grave falta nossa.

Durante anos, nós, os cristãos ocidentais, vínhamos sendo avisados pelos nossos irmãos orientais que conhecem o furor islâmico há séculos.

Em 10 de agosto de 2014, o arcebispo de Mosul, Iraque, Mons. Amel Nona advertiu os europeus numa entrevista ao “Corriere della Sera”:

“Nosso sofrimento hoje constitui o prelúdio daquele que os europeus ocidentais e cristãos vão sofrer no futuro próximo (…) vós acolheis em vossos países um número crescente de muçulmanos. (…) Vós deveis assumir posições fortes e corajosas (…) vossos valores não são os valores deles (…) Se vós não percebeis em tempo, vós vos tornareis vítimas do inimigo que recebestes em vossa casa”.

Mas, a Europa e o mundo cristão adormecido ficaram surdos às previsões do arcebispo Nona. Agora elas se tornaram realidade. A agradável esplanada do restaurante, o belo passeio à beira-mar e agora uma pequena igreja provincial: já não há na França refúgio para se proteger do ódio dos islâmicos.

O arcebispo de Rouen apelou para a fraternidade e as mais altas autoridades do Estado invocaram a unidade nacional. Mas esses apelos humanistas não vão ajudar.

Os nossos algozes, escreve Burckhardt, querem nos apresentar sua própria interpretação da palavra “Islã”. E, em verdade, é uma versão única de arma na mão pingando nosso sangue. É claro que eles acham que em parte já ganharam.

O nosso hino nacional já não é cantado com vibração. A hierarquia eclesiástica descreve também como “vítimas” àqueles que vêm de assassinar brutalmente um de seus ministros, como diz o comunicado do arcebispo no site da diocese “Rouen Catholique”.

As sociedades doentes batem em aqueles que identificam a doença e receitam o remédio. Cantam as doçuras do “viver juntos”, mas falam com virulência sem precedentes contra os fabricantes de “ódio” e os semeadores de “divisão”, leia-se contra você e eu, que não aguentam mais tanta felonia.

Abre-se as igrejas para a comemoração do Ramadã, como fez a igreja de São João Batista, no bairro de Molenbeeck, Bruxelas, bairro de onde tinham saído os assassinos que poucos meses antes ceifaram dezenas de vidas no aeroporto e no metrô da capital belga. O ágape ecumênico foi noticiado pelo site da Igreja Católica na Bélgica.

Não há lugar para famílias cristãs mas sim para famílias muçulmanas no avião papal. Veja-se a notícia do “Le Journal du Dimanche”.

Saudamos como libertadores dos nossos “vícios” consumistas e capitalistas aqueles que vêm para tomar posse da terra de nossos antepassados. Ver por exemplo.

Finalmente, se nos inocula tranquilizantes confeccionados com argumentos ridículos: todos os muçulmanos não são terroristas, alguns deles estão entre as vítimas…

Sim, nem todos os muçulmanos são terroristas, mas todos aqueles que atualmente proclamam agressivamente o Islã, o são sem sombra de exceção.

Terão os jihadistas necessidade de uma insurreição geral da população muçulmana na Europa para atingir seus objetivos numa guerra civil?

Não. Eles só precisam do silêncio benevolente mas cúmplice – inclusive discreto – de sua comunidade e da passividade da nossa.

Alguns europeus exasperados pela incapacidade dos nossos governos poderão se envolver por sua vez em abusos visando muçulmanos.

Então surgirá entre eles a “necessidade” de uma unidade entre “moderados” e radicais de todas as arestas.

Aqueles que atualmente são 15% da nossa população serão tratados como se fossem a metade.

Para o retorno da “paz civil”, os muçulmanos serão sistematicamente aceitos em “diálogos de paz” que irão moldar o futuro dos nossos filhos.

O contador populacional vai continuar fazendo seu trabalho, o afluxo de “refugiados” prosseguirá, e então nós nos abaixaremos para agradecer a tolerância que os “mais moderados” vão mostrar para nós.

Se quisermos evitar esse cenário dantesco, é em Isabel a Católica expulsando os mouros de Granada que devemos procurar inspiração tão rapidamente quanto possível.

Caso contrário, a Europa em breve conhecerá o destino das cristandades outrora florescentes no Norte de África: em algumas décadas ela irá integrar o sinistro mundo regido pela Sharia: o Dar al-Islam.

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OBS > E agora? Sim, vamos lá, abracem os muçulmanos, são nossos “irmãos”. Vamos lá Padre Jorge Mário: o Islam é uma religião de paz! Vamos lá: encha a Europa de irmãos de paz! Vamos lá: O Corão que manda degolar os cristãos é igual a nossa Bíblia Sagrada! Vamos lá: ore junto com o Mufti, que convidado por ele recitou a segunda surata que diz: matem os cristãos! Ordem do Corão! Vamos lá: acolha no Vaticano os mesmos facínoras ordinários, sanguinários e demoníacos que tiverem a crueldade inaudita de cometer tão hediondo crime contra um padre ancião, e ainda mais quando celebrava a Santa Missa. Siga em frente, defendendo o indefensável!

Sim, a Igreja precisa do sangue mártir novamente para ser purificada, mas daqueles que de dentro dela acolhem Barrabás, rezam junto com Antíoco,  confraternizam com Sadam,  e têm ainda a ousadia inaudita de equiparar Jesus Cristo com Maomé. Sem ser cruel nem querer vingança, apenas uma pergunta que eu sei, muitos outros fariam: por que tais facínoras não escolheram o Vaticano como alvo? Lá tem gente em certa casa que também celebra. Por que a vingança contra um pobrezinho indefeso? Queriam publicidade? Teria outra maior? Seria a glória suprema!

Bem, o ditado é certo: acolhe o ladrão inconfesso e pagarás alto preço. As profecias são claríssimas a respeito do que acontecerá com o Vaticano, e com todos aqueles que orquestram esta sinfonia de alucinados. Um Papa – falo de um verdadeiro – terá de fugir depressa do Vaticano, tendo que passar por cima dos cadáveres dos cardeais. Sim, dos mesmos que apoiam esta causa satânica. Dos mesmos que promovem a invasão da Europa por facínoras, por guerrilheiros, que apenas aguardam o sinal para o dia e a hora da grande matança. O Islão não veio para a Europa apenas para obter guarida e futuro: ele veio para fazer o futuro da Europa: O futuro da sharia. Da escravidão! Do califado do terror!

Ismael quer vingança, sempre buscou vingar-se do veredicto de Sara - este menino não será herdeiro como o meu filho - e desde os milênios busca a supremacia. Abraão foi claro quando decretou: este menino vai ser como um jumento bravo, vai estar contra o mundo e o mundo contra ele. São três milênios de fúrias acumuladas, de rancores reprimidos, que serão vomitados sobre a Europa, no dia em que todas as casas de Ismael se unirem sob um só comando, sob um novo califado, e junto com os vermelhos buscarão na Europa saciar a fúria dos seus sanguinários instintos.

E tu França, a primogênita da Igreja naquele continente, tu que tens acolhido em teu seio a nata odiosa do bastardo de Abraão, tu deves aguardar teu quinhão na hora da Justiça. Já se podem ver os fumos densos subindo de tua Paris e se pode ver vergando sob o ardor das chamas tua famosa torre, porque virá dia da ira contra as torres elevadas, contra os símbolos da pujança tecnológica que desafiam ao Criador, e contra a besta que nasceu no teu seio, besta de mil tentáculos que já abarca o mundo. Tu, apenas aguarda: hoje o sangue de um Santo, em troca dele no amanhã, nalgum dia não muito distante, correrá o sangue rebelde derramado em rios até a altura do freio dos cavalos, porque assim está escrito, e assim será.

Ó não penses tu, Europa de mil Igrejas, de milhões de milagres, de milhares de santos, tu que rejeitas agora o legado da civilização cristã e imaginas-te soberana em teu modernismo nefasto, aguarda apenas o galope do “cavalo esverdeado”. Não o ouves acaso? É ele que vem com poder para suprimir da terra 1/3 parte dos seus habitantes, pela guerra e pela fome, pelas doenças e por multidões de crimes. Jacó será seu primeiro alvo, mas dali sairão vexados, porque ele tem seu Defensor, tem por Guarda a Aquele que jurou e para sempre: meu eleito não será destruído! Restará então a ti Europa, banhada em ouro das conquistas, sobre ti é que desabarão todas as fúrias!

Enfim, precisa de mais alguma prova de que a perseguição já começou? Talvez por aqui – se rezarmos o suficiente, e isso quer dizer muito – não tenhamos que passar pelo mesmo lagar onde será esmagada a Europa e junto com ela a América do Norte. Mas os reflexos por aqui serão devastadores, porque nós – o Brasil – teríamos orantes suficientes para equilibrar a balança, e assim evitar que o império do mal completasse plano de suas fúrias, mas infelizmente são poucos, são raros aqueles que ousam empunhar um Terço e desafiar as cimitarras dos sarracenos, e deter a sanha dos vermelhos – Gog e Magog – cujos arsenais diabólicos contam já com armas suficientes para destruir o planeta mil vezes. 

O Rosário de Maria: eis a mais devastadora de todas as armas! Quem estiver empunhando um e desfilando as suas contas, verá passar este tempo como um sopro, como um sonho, aos aos outros o pesadelo. Metralhadoras e bombas matam vidas, o Rosário “mata” os morcegos do inferno, aqueles que comandam no invisível aos que portam armas letais. E mortos estes, acabrunhados estes, cessa de imediato a fúria daqueles, e virá então o tempo em que se farão arados das espadas, e serão fundidas todas as metralhadoras.

Vamos ao Rosário! A Mãe insiste: filhinhos, rezem o Rosário! Porque é nele que Deus colocou o efeito mais letal, mais devastador, mais eficiente contra o mal. Que o Sangue do Padre Hamel seja semente de novos orantes: são estes que vencerão! Certeza plena! (Aarão)

 


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