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13/05/2016
Diaconisas e ruína?
O diaconado exercido por candidatos ao sacerdócio só é concedido a homens solteiros.


Papa quer criar comissão para estudar diaconado feminino.

Fonte:https://fratresinunum.com/2016/05/12/papa-quer-criar-comissao-para-estudar-diaconado-feminino/

Francisco encontrou-se com 800 religiosas de institutos femininos dos cinco continentes

Cidade do Vaticano, 12 mai 2016 (Ecclesia) – O Papa Francisco anunciou hoje no Vaticano a criação de uma comissão para estudar a possibilidade do diaconado feminino, durante um encontro com a União Internacional de Superioras Gerais (UISG) de institutos religiosos.

“A presença das mulheres na Igreja toca na questão do diaconado permanente e, a esse respeito, o Papa Francisco disse que seria útil constituir uma comissão de estudo que se ocupe do tema”, informa o jornal do Vaticano, ‘L’Osservatore Romano’.

O encontro do Papa com mais de 800 religiosas de institutos femininos decorreu na sala Paulo VI, sem transmissão televisiva ou qualquer discurso preparado por Francisco, que respondeu a algumas questões que lhe foram colocadas.

A sala de imprensa da Santa Sé não divulgou, até ao momento, o conteúdo das respostas, mas o ‘Osservatore Romano’ adianta que Francisco falou da inserção das mulheres na vida da Igreja e dos “obstáculos” que ainda encontram.

No “longo colóquio”, acrescenta o jornal, o Papa falou do pouco protagonismo das mulheres, leigas e consagradas, nos processos de decisão na Igreja e na pregação.

As religiosas, provenientes de 80 países, encontram-se em Roma até sexta-feira para a reunião plenária da UISG, em representação de meio milhão de consagradas.

O diaconado é o primeiro grau do Sacramento da Ordem (diaconado, sacerdócio, episcopado), atualmente reservado aos homens, na Igreja Católica.

O Concílio Vaticano II (1962-1965) restaurou o diaconado permanente, a que podem aceder homens casados (depois de terem completado 35 anos de idade), o que não acontece com o sacerdócio.

O diaconado exercido por candidatos ao sacerdócio só é concedido a homens solteiros.

Com origem grega, a palavra ‘diácono’ pode traduzir-se por servidor, e corresponde a alguém especialmente destinado na Igreja Católica às atividades caritativas, a anunciar a Bíblia e a exercer funções litúrgicas, como assistir o bispo e o padre nas missas, administrar o Batismo, presidir a casamentos e exéquias, entre outras funções.

Na Carta aos Romanos (século I), o Apóstolo Paulo faz referência a Febe, “diaconisa na igreja de Cêncreas”, e há outras notícias de mulheres solteiras ou viúvas que, na Igreja dos primeiros séculos, desempenhavam certas funções dos diáconos que não seriam adequadas para homens no contato com outras mulheres – nomeadamente em cuidados a doentes e ritos batismais (imersão e unções).

Esta instituição foi desaparecendo com o fim do Batismo por imersão e a gene­ra­lização do Batismo das crianças.

O Papa escreveu na sua primeira exortação apostólica, ‘A Alegria do Evangelho’, que a Igreja Católica tem de “ampliar os espaços” para uma presença feminina “mais incisiva”.

Francisco quer ver essa presença alargada aos “vários lugares onde se tomam as decisões importantes, tanto na Igreja como nas estruturas sociais”.

“As reivindicações dos legítimos direitos das mulheres, a partir da firme convicção de que homens e mulheres têm a mesma dignidade, colocam à Igreja questões profundas que a desafiam e não se podem iludir superficialmente”, refere.

O Papa convocou responsáveis eclesiais e os teólogos, para que ajudassem a “reconhecer melhor” o “possível lugar das mulheres onde se tomam decisões importantes, nos diferentes âmbitos da Igreja”.

A exortação apostólica deixa claro, no entanto, que o “sacerdócio reservado aos homens, como sinal de Cristo Esposo que Se entrega na Eucaristia”, é uma questão que “não se põe em discussão”.

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OBS > Queira Deus que ele demore muito para formar esta “comissão”, até porque sabemos bem qual é a “opinião” dele, pois certa vez já afirmou: “que nada na Igreja que seja permitido ao homem seja vedado à mulher”. Se é NADA, significa então além de diaconisa, a sacerdotisa, a bispa, a papisa... a deusa “misericórdia”, o que mais? Afinal foi este o caminho que até hoje tomaram todas as sociedades que desapareceram, exatamente por terem adotado o mesmo caminho: a idolatria das rainhas, das sacerdotisas, das deusas.

O homem é uma das criaturas mais estúpidas quando quer ser. O facínora Herodes foi capaz de prometer a metade do seu reino para uma dançarina rebolenta que se contorceu na frente dele, e por esta mesma dança mandou degolar João Batista. Aqui no Brasil um tal de Maranhão, depois de alguns – ou muitos – tragos, segundo denúncia de um senador, assinou sem ler um papel que colocou o Brasil abaixo da vergonha do mundo, e não envergonhou apenas as mulheres, mas até mesmo os homens, que ainda tem vergonha na cara.

E assim caminha o mundo, entre a estupidez e a insanidade, tendo os homens em nossos dias como prioridade absoluta burlarem a Lei de Deus, não somente se furtando em cumpri-la, como a contestando insanamente. Então já não se sabe se é o homem que está capitulando ante o universo feminino, ou se é a mulher que avança no terreno do homem. Isso está tudo errado, e vai de mal a pior. Esta competição acintosa interfere em toda a família e simplesmente distorce toda a vida humana.  Também a vida da Igreja! E se assim acontece, tudo o que leva a isso vem do diabo e não de Deus.

Aqui não se trata de ser mais digno ou menos digno, porque quem inventou que a mulher é menos digna ou até escrava são aquelas fêmeas divididas dentro de si mesmas e que não se aceitam como são, como Deus a quis e fez, e querem ser o que é impossível de serem. O ponto extremo deste descalabro se dá quanto à perniciosa, maligna e mesmo diabólica “ideologia do gênero”, que afronta os mais elementares limites da inteligência, ultrapassa os extremos da racionalidade e vai além das raias da loucura, porque não nega obstinadamente apenas a natureza humana, mas cospe na face do Criador de todas as perfeições.

Esta irracionalidade manifesta-se também na Igreja, e a prova de que se trata de algo contra a Vontade divina está naquela diocese dos Estados Unidos, conforme coloquei dias atrás no site, onde apenas homens assumem as funções do altar. Percebam a estatística e ela diz tudo: em todos os lugares do mundo, a mulher é no mínimo 70% da presença na vida da Igreja, isso é verdade. Aqui em nossa cidade, pode ser até maior ainda a participação delas, em especial quando se trata de rezar.

Ora, pela lógica racional tudo teria que funcionar melhor! A Igreja deveria estar mais pujante, mais atuante, mais viva, com menos problemas, com melhor catequese, melhor formação para a crisma e o matrimônio, entretanto, como nunca a Igreja está esfacelada. Então a vontade do padre Jorge Mário, em instituir o diaconato feminino somente tende a causar estragos ainda maiores. Por exemplo, a primeira sacerdotisa protestante que foi ordenada no meio deles, acabou se convertendo ao catolicismo, negando veementemente que o sacerdócio seja ofício de mulher. E diaconisa é apenas um passo a menos!

Ou seja: se for admitido pela igreja o diaconato feminino, não existirá mais barreira para que – no passo seguinte – sejam elas admitidas ao sacerdócio feminino. E tantas vezes já disse e repito: criem sacerdotisas e a igreja dispara como flecha para o abismo. Então, ao aventarem esta hipótese, tudo o que desejam os maus comandos do Vaticano atual não é abrir mais espaço na hierarquia da Igreja para a mulher, mas sim destruir mais rapidamente a Igreja de Cristo. Porque, se São Paulo em Romanos fala em diaconisa, não restam dúvidas de que tal função não tinha caráter presbiteral, porque na outra ponta ele mesmo afirmou claramente que as mulheres estão proibidas de exercer função presbiteral.

Por exemplo, um diácono católico, pode ler o Evangelho e até mesmo fazer uma homilia. Como se poderia negar a mesma função para uma diaconisa, sem romper com a Tradição e sem quebrar a Palavra da Escritura. Ou seja: as mulheres podem prestar e prestam relevantes serviços à Igreja, como catequistas e até como professoras de teologia, funções que longe de as desmerecerem as enaltecem, e estas coisas vão muito adiante do que na Igreja nascente as diaconisas exerciam. E ademais, se nos séculos seguintes, sabiamente a Igreja eliminou esta figura é porque ela esgotou-se, e não deve mais ser adotada.

No mais, continuo batendo na primeira tecla, e nunca vou deixar de bater nela: depois de uma renúncia forçada e de um conclave fraudulento, não se fala em papa, imagine se falar num homem com poderes para mudar a Doutrina e a Tradição da Igreja. Ele pode até fazer isso na bergogliana, a falsa igreja deles, não na Católica Apostólica Romana a de Jesus Cristo. Ele pode até ligar isso na terra entre os homens cegos, jamais a ligará no Céu do Deus que tudo vê. E hoje, o que Deus está vendo, penso que até mesmo Ele duvida!

Em tempo, e falando em mulher, e falando em homem, e falando em Brasil, a insistência hoje dos noticários é o novo governo Temer - que aliás, deve ser temido - não reservou nenhum ministério para a mulheres. Eu pergunto: será que ele entendeu que para a mulheres compete uma função maior, que é a de formar homens que não sejam como ele, nem mulheres que sejam iguais a aquela que deixou o governo?

Definindo: Deus deu para a mulher o poder de mudar o mundo!... Formando os homens santos e as mulheres santos que constroem o mundo. Mas isso ela só consegue seguindo a ordem natural, que é pela catequese, jamais tomando as rédeas de um ministério, e menos ainda as de uma nação. O resultado se viu! O mesmo está se dando com a Igreja! Culpa na medida exata do homem covarde que capitula dos seus deveres, e da mulher "valente" que capitula do amor, o que molda o caráter!   (Aarão)

 


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