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Maria
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14/07/2005
Em defesa de Maria (2)


Maria - 03 Em defesa de Maria (2)
Maria - 03 Em defesa de Maria (2)

EM DEFESA DE MARIA
(parte 2)    
 
 
Cris continua: Quanto à palavra, PRIMOGÊNITO: Significa primeiro de muitos (e não unigênito - que é único) Mateus 1.24-25:  E José, tendo despertado do sono, fez como o anjo do Senhor lhe ordenara, e recebeu sua mulher e NÃO A CONHECEU ENQUANTO (Algumas versões : ATÉ QUE) ELA DEU A LUZ A UM FILHO; e pôs-lhe o nome de JESUS.
 
      Negativo! A frase correta é assim: José fez como o anjo do Senhor lhe havia mandado e recebeu em casa sua esposa. E sem que ele a tivesse conhecido, ela deu a luz a seu Filho, que recebeu o nome de Jesus.
 
     Ou seja, quem confeccionou a "versão" escamoteada da sua Bíblia desvirtuou de propósito, estes dois versículos – entre tantos outros – justamente para poder, desmerecer, enegrecer, pixar e difamar Maria Santíssima. Não existem versões da Bíblia, existe somente uma, verdadeira e completa. Infelizmente até mesmo entre os católicos existe esta mania de mudar aquilo que a Vulgata de São Jerônimo – base de todas as Bíblias do mundo – tem de tão precioso. E mais...
 
      Acaso uma mãe pode ter um primeiro filho, que não seja um primogênito? Eu, por acaso sou também primogênito entre doze filhos. Acaso sou bastardo? Se fosse assim como você imagina, eu pergunto: Onde estavam estes covardes irmãos de Jesus, dos quais você fala, e que não estavam aos pés da Cruz com Ele. Que não o acompanharam na dor. Que não fizeram nada em defesa DELE. Que tipo de reles pregador era este seu “jesus”, incapaz de converter seus próprios irmãos? Da mesma forma Maria. No seu conceito, ela foi capaz de educar seu Filho para o Calvário, mas foi incapaz de educar os outros filhos, para não serem covardes, pusilânimes, e fugirem. Quem sabe foram outros Caíns, ajudando a matar o irmão? Acaso Jesus, se tivesse realmente irmãos de sangue, precisaria dizer ao discípulo João: Eis aí tua Mãe? Acaso precisaria Ele dizer à Maria referindo-se a João: Eis aí teu filho? Não! Mas Ele diria: Meu irmão tal cuida de nossa Mãe! Ou seja, foi ali, aos pés da Cruz, que nós católicos aceitamos Maria como Mãe e para sempre, a pedido de Jesus. Porque estávamos também com eles aos pés da Cruz. E não fugimos! E onde estavam os que não aceitam, ainda hoje, esta filiação bendita?
 
     Quer dizer então que, quem rejeita à Maria que Jesus nos ofereceu como Mãe, é porque era um destes filhos hipotéticos, e que assim como tantos haviam fugido com medo. Rejeita, também, a filiação divina, pois renega ser irmão de Jesus. Ademais, se você é realmente estudiosa da Bíblia, deve saber que em hebraico, não existe a palavra primo, sendo todos tratados pelo termo irmão. Ora, São José era o terceiro de uma família de seis filhos. Na verdade os pais dele não eram gente muito santa, e cuidavam mal do filhos. Também seus outros cinco irmãos eram relapsos, e além de tudo lhe eram hostis, o que fez com que José tivesse de sair de casa. Apenas ele era diferente, bom, casto, amigo, trabalhador e submisso, tanto que, ao tempo de suas núpcias com Maria, morava sozinho, num lugar não muito longe de Samaria. Dele, porém, não consta que houvesse parentes entre os discípulos de Jesus Cristo. ((São mencionadas ali, apenas duas filhas dos irmãos de São José: Salomé, e Susana de Jerusalém))
 
     Consideremos então, apenas a parte de Nossa Senhora. Ela tinha apenas uma irmã, vinte anos mais velha que ela, chamada Maria Helí. Esta tinha quatro filhos, portanto parentes (primos irmão) de Jesus, chamados: Tiago, Sadah e Eliachim! Também tinha uma filha chamada Maria Cleopfas! Esta, com o seu primeiro marido Alfeu teve três filhos: Judas Tadeu, Simão e Tiago Menor, e uma
filha chamada Susana. Também Alfeu, que era viúvo, trouxe de seu primeiro casamento um filho, chamado Mateus. Do segundo matrimonio, com Sabás, Maria Cleophas teve um filho chamado José Barsabás. Este foi o mesmo que nas escrituras é citado junto com Matias, quando este foi escolhido para ocupar o lugar de Judas Iscariotes, o traidor.
 
     E mais! Do terceiro casamento, com Jonas, Maria Cleophas teve um filho chamado Simeão, que depois da morte de Tiago Menor, seu irmão do primeiro casamento de sua mãe, sucedeu a este como segundo bispo de Jerusalém. Ou seja, todos estes, filhos de Maria Helí (irmã de Nossa Senhora) e sua filha Maria Cléophas (sobrinha de Maria), a saber, Judas Tadeu, Simão, Tiago Menor e Mateus, tornaram-se apóstolos de Jesus, e somente estes é que são chamados de irmãos Dele, conforme consta na passagem do Evangelho que cito abaixo. Onde está a dúvida?
 
     Quer dizer, Jesus escolheu quatro primos, entre os doze apóstolos, além de outros parentes entre os setenta e dois, e deixou de lado os seus “hipotéticos”, bastardos, e renegados irmãos de sangue? Mas que tipo de Jesus, também renegado é este seu? Ou que tipo de renegados eram estes “filhos” desta sua Maria, tanto que nem merecessem ser escolhidos para discípulos de seu irmão de Sangue? Ou que fossem mencionados na Bíblia? Enfim, quais outros nomes constam dos Evangelhos, que possam ser alencados como irmãos de Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo? Diga-nos, quais foram? Onde estão? Se não acha, é porque não existem!
 
     Assim, em Mateus 12,46-50, está relatado este episódio que causou tanta confusão entre vós. Que respondeu Jesus quando lhe disserem que seus “irmãos” estavam ali? Ele disse: Quem é minha mãe, e quem são meus irmãos?... Todo aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus, este é meu irmão, minha irmã, minha mãe. Ou seja, você, que disse que procura fazer a vontade do Senhor da melhor forma, é também uma irmã de Jesus. Ou não? E pergunto: Acaso você é também filha de sangue de Maria Santíssima, a Mãe de Jesus? Não, isso você não quer ser, nem por adoção! Entretanto isso explica claramente, todas as escrituras a este respeito. Só não entende, quem não quer. Só não percebe isso quem quer apenas polemizar por gosto de contendas e discórdias.
 
     E por aí vai! Infelizmente, depois de Lutero, surgiram milhares de versões da Bíblia, cada uma trazendo a sua verdade, o seu modo de ver, de forma que o Evangelho hoje está completamente dilacerado, distorcido e vilipendiado. Calcula-se que hoje, existam no mundo perto de 50 mil denominações ditas cristãs, e no mínimo metade delas, devem ter bíblias diferentes umas das outras. Oh! Quanta confusão estas coisas já criaram! Quantas “verdades” já inventaram os homens! Até quando, Senhor?
 
     Em suma: Maria foi virgem antes do casamento, durante o casamento, e continuou virgem depois do nascimento de Seu Filho, pois JAMAIS foi tocada por qualquer homem. Nem mesmo por José, que, além do mais, havia feito aos doze anos, um voto perpétuo de castidade, coisa que cumpriu. Aliás, depois que lhe foi revelado em sonho a real identidade de Maria, como Mãe do Filho de Deus, jamais sequer teve qualquer desejo carnal em relação à Nossa Senhora, por quem mantinha uma veneração à toda prova.
 
     Eis porque, na hierarquia celeste – como afirmei – existem apenas duas criaturas que estão acima de São Miguel Arcanjo, o príncipe das milícias celestes, e mais “poderoso” anjo do Céu. E estes são José e Maria! Esta, porém, é quase infinitamente superior a José, que é chamado vice-rei do céu. Imagine você, então, a potestade que é a Rainha Maria! É por isso que fiz aquela afirmativa acima e não a retiro, até por medo de rebaixar aquela que foi a criatura humana mais amada por Deus e que jamais vai existir outra igual em todo o universo. Fazendo isso, apenas dignifico ao Deus que ela gerou!
 
     Por último, Maria morreu com 70 anos, menos 26 dias. Ou seja, ela viveu, depois da morte de
seu único Filho, Jesus, 21 anos, 4 meses e 19 dias. Durante estes 21 anos e pouco, ela rezou dia e noite, quase sem parar, intercedendo junto a Seu filho, para que a Igreja Católica florescesse, eis que, se a nossa Igreja foi fundada sob Pedro, ela cresceu sob os joelhos de Maria. Durante os tempos em que ficou em Jerusalém, ela rezava a Via Sacra e subia o Calvário três vezes ao dia, misticamente sofrendo as mesmas dores de seu Filho. Ela chegou a ficar até 72 horas seguidas de joelhos, sem se levantar, nos momentos mais difíceis do início da Igreja.
 
     De fato, nenhuma outra criatura, que tenha passado por esta terra, rezou tanto quanto Nossa Senhora. E é isso que a faz tão poderosa diante de Deus. É dali que brotaram as ilimitadas graças que ela tem. Que é uma graça, Cris? Graça é uma espécie de pequeno favor, de pequeno trunfo, que alguém adquire, ou ganha, ou tem, para “barganhar”, ou “trocar favores” com Deus. Ou seja, em vista destas graças, Deus, na Sua benevolência, concede os favores que acha justo, de acordo com a Sua Vontade e a Sua infinita Misericórdia. E de tal forma Maria é cheia de graças, que Deus não lhe pode negar nada. Entendeu? 
 
     Ela, Cris, realmente, viveu apenas para seu Filho e seu Deus, em humildade extrema, em pobreza singela, em submissão absoluta. Isso por livre vontade, porque na verdade, Deus lhe deu a livre opção de ser riquíssima de bens materiais se quisesse, também ser poderosa e rainha em meio aos homens – se fosse da vontade dela – e mesmo assim, ainda ser rainha no Céu. Mas se ela tivesse escolhido isso, certamente no céu estaria apenas um pouco acima dos anjos comuns. Quem sabe ao lado ou abaixo de São José. Assim, porque optou pela humildade extrema, ela está acima de todos os santos e anjos, abaixo apenas da Trindade Santíssima, ou seja, é a primeira ajoelhada diante do trono do Altíssimo, do qual está “a um toque de mãos”. Porque Deus não se deixa achar na face aparente do orgulho e da grandeza, mas sim e somente, no lado extremo e oposto, da humildade e da pequenez absoluta.
 
     Em suma, não dá Cris, para alguém, de uma Igreja que apenas acabou de nascer, vir a entender o Mistério de Maria. Ele transpõe a imensidão dos séculos. A Maria da sua igreja, definitivamente não é a da minha. Não falamos em hipótese alguma da mesma criatura. Por isso, se não consegui lhe fazer entender, aguarde! No momento da explosão do grande Aviso de Deus, você - se estiver ainda viva, e se ficar viva depois do susto que levará, ao compreender o verdadeiro Jesus e a verdadeira Maria da Igreja Católica – haverá de ir de correndo, jogar-se também nos braços dela, assim como eu já faço há anos. Porque esta sua Maria, pecadora, inferiorizada, nunca existiu! Em suma, quem a faz comum, e menos que isso, tem também um Jesus comum, e menos que isso.
 
     Faço-lhe enfim, uma proposta: Nos próximos dias, passarão a entrar no site uma seqüência de 12 textos sobre exorcismo, acontecido em 1975/1978 com autorização do Papa Paulo IV. Neles, pela força do Céu, cinco demônios que estavam em uma única mulher, ao serem expulsos pelos padres exorcistas,  foram obrigados pela Santíssima Trindade, a falar a verdade em nome da Igreja. Ali você poderá ver o que eles falaram sobre Maria Santíssima, embora com ódio extremo. E se eles, que são maus, falam tais coisas deslumbrantes, que se dirá dos homens que a destratam tanto? Então você terá uma idéia de quem é esta Mulher, que surge como a aurora, bela como sol e como a lua, temível como um exército em ordem de batalha?(Cânticos 6,10).
 
     E saberá então, que foi a ela, que a vontade superior da Trindade Santíssima, deu o poder de derrotar o inferno. Será ela, quem esmagará a cabeça de satanás. Não pelo poder dela, mas sim pelo poder de Deus, e por intermédio dela. Compreenda: Para o Altíssimo e Onipotente, bastaria apenas esquecer que o inferno existe, para que, simplesmente os demônios deixassem de existir. Lúcifer sabe que com Deus ele não pode nada, nem ele, nem o
inferno inteiro. Mas este monstro orgulhoso, jamais aceitou se submeter à Maria, uma mulher. E deste modo, se no final ele for derrotado por uma simples mulher, justo aquela que ele mais desprezou – o demônio despreza todas as mulheres por achá-las inferiores – isso será para ele um tremendo castigo. Jamais, por toda a eternidade, ele se conformará de haver perdido para ela. Mas se fosse derrotado por Deus, ele acabaria por admitir isso um dia, e sofreria menos.
 
     Nas aparições de Fátima, em 1917, ela previu que no final triunfaria. O triunfo de Maria é o triunfo da Eucaristia, que vocês infelizmente também não acolhem. Que pena! Quanta coisa vocês – e os nossos bilhões de católicos frios e mornos – perdem por não compreender. De fato, um dia uma senhora evangélica, que saíra anos atrás da Católica, a quem expliquei o verdadeiro sentido da Eucaristia, do Santíssimo Sacramento, me disse pessoalmente e com todas as letras: Se eu tivesse sabido disso antes, jamais teria deixado a Igreja Católica! Em verdade, sim, eles não sabem o que fazem!
 
     Bem, escrevi muito e não sei se adiantará. Mas fiz a minha parte, e perdão se lhe ofendi. Mas o sentido meu não foi este, apenas defender com ênfase a verdade, como sempre faço. Não posso fugir disso!
 
     Uma última coisinha! Na segunda carta você afirmou: Não creio que Jesus seja religião, e sim relação. Perdão, Cris, agora acho sim, que perdi meu tempo. Eu falava de um Jesus que é Deus, e que fundou uma religião única – a do Amor – com um Evangelho também único, com uma Bíblia única, enquanto você fala de um jesus com o qual você apenas “se relaciona”. Onde é que já se viu alguém apenas relacionar-se com Deus? Para mim, ou se adora a Deus, humildemente, mas com toda a força de nosso coração, da nossa alma, do nosso pequeno entendimento, e se cumpre fielmente a Sua doutrina também única, ou tudo não passa de um simples hobby, ou de uma pobre ilusão. Se não houver adoração, para que Deus?  Entretanto, eu lhe desejo tudo de bom, na Paz de Jesus.(Aarão)
 
     Esta foi a resposta que lhe dei. Sei que existem ainda inúmeras colocações a fazer, e muitos textos bíblicos que podem ser sacados contra as provocações que nos fazem a respeito de Nossa Senhora. Sei que ela, em si, não precisa da nossa defesa. Mas por certo Jesus aprecia nosso esforço em defesa do sagrado e das coisas da nossa fé, também da nossa Igreja. Porque esconder a verdade é ser conivente, sepultar a verdade é ser morno, não buscar a verdade é ser frio, ter medo da verdade é completa covardia. E Deus abomina aos coniventes, aos mornos, aos frios e aos covardes.
 
     Quanto aos irmãos separados, sei que, apenas pelo nosso esforço particular, humano e falho, eles não se converterão. Eles não entendem o Mistério desta Mulher extraordinária. Não sabem que assim como Maria disse um dia, um “SIM”, decidido e sem reservas para Deus, também Ele lhe devolve infinitos “SIM”, para todos os pedidos que ela faz para seus filhos amados aqui na terra. E foi pela humildade extrema, que Deus a fez tão grande. De fato, Salomão pediu a sabedoria, e Deus lhe deu isso com sobra, e o fez em troca o homem mais rico da terra. Também Maria, pediu somente a humildade, e Deus lhe deu TODA a riqueza espiritual capaz de comportar numa humana criatura.
 
   Entre outros ela tinha o dom:
- da sabedoria = Que é saber tudo o que é possível, como dom do Espírito Santo.
- da compreensão = Que é conseguir um fim, e possui-lo!
- da fruição = Que é a ter um dom em vida, e perpetua-lo em crescimento na eternidade.
- da claridade = Que é a participação na claridade de Deus, como um cristal puríssimo.
- da impassibilidade = Que é a impossibilidade de sentir dor ou ficar doente.
- da subtilidade = Que é penetrar no corpo de outra pessoa, e tomar seus movimentos.
- da agilidade = Que é mover-se de um lugar para outro, em tempo real.
 
    Este último dom, ela usou pouquíssimas vezes e em casos especialíssi
mos, como uma vez em foi à Espanha, defender São Tiago Maior que estava sendo falsamente acusado pelos judeus, quando ela pôs em fuga os algozes que estavam para decapita-lo. De fato, embora pudesse usar desta comodidade na hora que bem entendesse, sempre preferiu as sofridas viagens pelas montanhas pedregosas, pelo deserto escaldante, montada num simples burrinho. E como exemplos temos a viagem para Belém e antes, a fuga do Egito. Esta, afinal, é uma prova da extrema humildade de Maria Santíssima.  
 
     Todos estes outros dons ela tinha, entretanto só muito raramente e em situações super especiais, fez uso deles. O que Maria sempre quis ser, e somente, foi serva, escrava, orante, suplicante, vivendo em contínua oração e adoração ao seu Deus. Nada ela pediu para si, JAMAIS!  E justo por isso, Deus lhe deu TUDO ISSO, e muito mais!
 
    Quanto aos irmãos evangélicos, quanto mais nos apedrejam, tanto mais aumenta em nós a certeza de que estamos na Igreja certa, a Católica, Apostólica, Romana. De fato, ninguém – inteligente – joga pedras, em árvores que não têm frutos. Igualmente, ninguém – sensato – desfaz aquilo que é seu, e tem grande valor. Tampouco, alguém – sábio – emite opinião sobre aquilo que desconhece. Assim, as pedras que jogam em nossa Igreja, em nossa Mãe, Maria Santíssima, e as críticas que nos fazem, acertam apenas na própria testa deles. Primeiro porque, inteligência, sensatez e sabedoria, são obras do Espírito, e o Espírito não caminha na divisão e na discórdia. Isso prova que eles apenas agem pela razão, interpretam a palavra pela razão, e, portanto, erram sempre porque tudo racionalizam. Pois, tratando-se da divina Palavra, apenas a Igreja Católica – a única conduzida pelo Espírito Santo – pelo seu sagrado magistério, recebeu o poder de a interpretar na dúvida. Não se pergunte, pois, a um pastar, nem a um rabino, o que significa ser Igreja de Cristo. Nem jamais ouça o que eles têm a dizer sobre o Evangelho! É tudo deturpado!    
 
    Enfim, para todas e todos os milhares de “Cris” que existem por ai, levamos a certeza do amor extremoso de Nossa Senhora, Mãe e Rainha, também por eles. Porque, também para eles, Maria pode estar de braços abertos, esperando na difícil escada do Céu. Aos que fazem pouco caso dela, pode estar esperando um longo purgatório, pois sozinhos não conseguirão subir a escada. Para os que a odeiam, existe uma alternativa bem pior. Porque com certeza, nem pelo purgatório, passam os que odeiam, e os que cospem e escarram na Mãe do Filho de Deus. Para estes há, antes do Céu, um desvio à esquerda, por onde seguem os que aceitam de satanás o convite de combater Maria, de aniquila-la, e que não se arrependem disso antes de morrer.
 
      Sim, o Magnificat não poderia ficar de fora: doravante, TODAS as gerações me chamarão Bem Aventurada, porque o Todo Poderoso fez em mim maravilhas. Que vantagem, que maravilha outra poderia ter feito nela o Criador Supremo, senão prepara-la às alturas infinitas, ao grau máximo possível a uma simples criatura de carne, para que se tornasse um tabernáculo puríssimo, Daquele que é Puríssimo e Perfeitíssimo? E onde está o cântico dos evangélicos, a eterna proclamação de Bem Aventurada, que é devida aquela que foi a Virgem e Mãe do Filho de Deus? Então, a cada milímetro que qualquer pessoa rebaixa a Maria, em proporção geométrica rebaixa seu Filho. De modo inverso, quanto mais eu louco, dignifico e venero Maria, mas ela me ensina a ADORAR a seu Filho Jesus, porque o AMOR entre ambos é eterno e infinito.
 
Pois saibam: No Céu só entram os que amam ao Amor! E os que amam à Maria!
É, pois, minha alegria defende-la!
Por isso canto assim:
Formosa és, Lírio Branco da Trindade,
Rosa brilhante que embeleza aos céus!
Tua presença na hora da morte,
Alegrará quem for devoto teu.
Quero morrer cantando os teus louvores,
Qual rouxinol aspira ao por do sol.
{Quando eu partir da minha humilde vida,
Se alegrará, meu pobre coração.}
 
Aarão
 
Quem não tem Maria por
Mãe, não tem Deus por Pai
Não tem Jesus por irmão!



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