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Eucaristia
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30/03/2006
Meu doce povo


Eucaristia - 07 Meu doce povo
Eucaristia - 07 Meu doce povo

Mensagens recebidas por Monique – Marie
 
França
 
Extraído de uma obra das Edições Résiac. A gravidade destas mensagens ultrapassa todo comentário.
 
10 de dezembro de 2003.
 
MEU DOCE POVO
 
Não se pode dizer, não se deve dizer que Meu povo Me crucificou! Não! Não foi Meu povo, pois, Maria, José, os apóstolos, todos aqueles que foram curados, todos aqueles que Me seguiram, as multidões miseráveis, ávidas de Deus Me mataram, Me crucificaram?
E as santas mulheres? E Marta, Maria, Lázaro, Natanael, Nicodemus, Zaqueu, eles Me crucificaram? E não eram todos judeus? Sim, eles eram e creram em Mim se bem que os fariseus disseram: “Se nós O deixamos fazer, todo mundo crerá nEle”.
Ó Meu povo judeu, tu Me amaste. Tu correste atrás de Mim. Tu tiveste fome em Me seguir, sem cessar, e Eu multipliquei o pão para ti.
Ó Meu querido povo, Meu doce povo, do qual escolhi Maria totalmente judia, toda Imaculada, a Perfeita e o castíssimo José, o bom carpinteiro do Reino, e cada um de Meus discípulos bem amados, Meus discípulos judeus. E Meu precursor, João Batista, o profeta dos profetas, o purificador de todos aqueles que foram a ele. E eram milhares.
Não! Não foi o povo judeu que Me flagelou coroou de espinhos, insultou, bateu, pregou na Cruz.
Não! Foram os sacerdotes, os escribas, os fariseus. Tudo foi feito praticamente à noite, enquanto o Meu pequeno povo dormia.
Fui preso pelas 23 horas. Quem podia saber? Só os três discípulos que Me acompanharam. Os julgamentos iníquos, a flagelação comandada pelos sacerdotes e feita por seis soldados romanos embriagados, não foi feita por Meu pequeno povo, que não sabia de NADA.  As mulheres tinham preparado a Páscoa. As casas dormiam enquanto Eu sofria. Somente o Sinédrio zombava, com exceção de Nicodemus, dos Meus intensos sofrimentos.
Ao amanhecer, eles não reuniram senão alguns dos seus, e passantes ignorantes, que não Me conheciam. Era preciso fazer depressa, na sombra, sim, o mais depressa possível, pois, não se podia Me crucificar, sem que Meu povo, Meu pequeno povo se revoltasse.
Mas não foi assim. Quando Me viu passar, no fim da manhã, nas ruelas que levavam ao Gólgota, o povo ficou consternado, assustado e as santas mulheres choraram impotentes diante de Minha Face, e de meu corpo tumefacto. Que suplício para aquele pequeno povo que tanto Me amou!
Escreve, escreve Mônica-Maria. Não foi o povo judeu que Me martirizou. Foram os sacerdotes, como Me martirizam hoje, quando transformam Minha Santíssima Igreja Católica num simulacro de igreja ecumênica, onde eu não estou, a não ser de novo flagelado.
O espírito franco-maçom fez fugir Meus filhos desta igreja modernista, onde cada padre faz sua Missa para tirar dali sua glória pessoal a tal ponto que se ouve dizer: “oh, lá, é uma bela missa!” Como se a Missa pudesse ser bela ou não, conforme o padre. A Missa? Meu Santo Sacrifício se desenrola num rito em que o padre deve se afastar. Ora, alguns, querem tomar Meu lugar, como no Sinédrio.
O povo que Me crucifica, hoje, são os padres, que recusam SERVIR atrás do culto, ficarem escondidos para que o ESPÍRITO SANTO desça sobre cada um. Que se colocam eles, à frente, para seduzir! Que se permitem mudar as palavras da santíssima liturgia, sob pretexto de faze-la melhor, para compreenderem o sentido. Mas EU SOU DEUS, E SOU EU QUEM INSTRUI.
O Gólgota é hoje. O Sinédrio judeu? Os sepulcros caiados, ei-los! Todos aqueles que numa liturgia modernista já insípida, e desrespeitosa pelo tratamento Tu (Você) de Minha Santíssima Majestade se imiscuem por ORGULHO.
Que blasfêmia, que insulto, que ignorância!
É preciso dizer, Mônica Maria: Na coluna Eu fui flagelado po
r seis verdugos bêbados. Hoje, Sou flagelado em cada missa modernista, em que Me seguram como uma “pastilha”, onde Me agarram sem que Eu possa Me doar, onde não se sabe mais que Eu SOU DEUS, onde não se ajoelha mais diante de Minha Majestade Suprema!
Diante de Minha Cruz joga-se novamente, como os soldados: tira-se a sorte da Minha túnica, bebe-se, come-se, e diverte-se... Senta-se, ri-se, fala-se...
Minha Mãe chora todas as lágrimas e vós, povo perjuro, educado por padres perjuros, que vindes a Minha Santa Mesa, tão pouco respeitosos, como se tomásseis um vulgar aperitivo, que digeris diante de MINHA FACE.
Ó Apostasia! A verdadeira flagelação não pertence ao povo judeu.
Clama-o!
Cabe aos padres Me honrar, no Santíssimo Sacrifício da Missa, por sua humildade diante de Minha Face, por suas mãos juntas, por suas genuflexões, por seus olhares voltados para Mim, e não para o povo, para se fazerem eles adular. NÃO! O povo segue o pastor. Se o pastor é mau, o povo se perde!
Quando, quando tereis vós enfim, coragem de pedir aos meus fiéis para se ajoelharem ao Me receber, a Mim, o Santo dos SANTOS?
Quando, quando re-colocareis os bancos de comunhão que os franco-maçons fizeram suprimir, para que não se Me adore mais?
Quando, quando saireis de vossa frivolidade, para ousar Me honrar como tenho direito, com os livros litúrgicos e santos, na Minha Medida e não com os vulgares livretos amarrotados, que ousais ter entre vossas mãos diante de Minha Face sublime, enquanto os livros santos estão escondidos nas sacristias, ou foram doados a museus.
E onde estão os hábitos litúrgicos? Roupas que Me honram, e Me distinguem do simples mortal. Eu Sou vosso DEUS. E isso, até OUSAR dizer a Missa em simples jeans, sem mesmo uma Cruz no altar! Sim, isso é verdade. Tu tens visto! Tu deves escrever: Aonde vão Meus padres? Para quem vos trabalhais?
Quem pode acreditar em vossas Missas, se não são unicamente AS MINHAS, MEU SANTO SACRIFÍCIO e não a expressão de vossas sensibilidades pessoais? Reservai isso ao ensinamento e meditai antes de falar, pois, os discursos ocos, VAZIOS fazem as igrejas desertas.
Ó Mônica Maria é duro escrever tudo isso, mas, não tenho ousado na terra, acusar os fariseus de serem “sepulcros caiados”? Tenho ousado sim, tenho dito, tenho suplicado, tenho falado, tenho caçado os mercadores, tenho acusado de hipocrisia aqueles que mereceram. O amor é também VERDADE.
Meu povo, Eu não posso mais te deixar morrer de fome no Santo Sacrifício, lá onde Eu Me dou tão inteiramente, que TODO MEU SANGUE escorre sobre o altar, por ti, e morro em silêncio, te amando acima de tudo.
Ó Meu amor, Meu povo, vês Meu Amor sobre o altar, onde Eu Me deixo ainda flagelar?...
Ó Meu povo, como Eu te amo. Volta, volta para Mim. Minha alma está triste até a morte quando Eu te vejo te afastar dos Meus santíssimos altares.
Ó Minha filha, quanto Eu te amo!
 
                                                      Jesus.
 
 
Tradução Livre
Izabel dos Santos Koscianski
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Nova Esperança – Paraná
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