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08/01/2016
Assim acontecerá
Recebemos esta carta enviada por um grupo de fieis ao Bispo de Cidad del Este e compartilhamos com todos


Assim acontecerá!

Recebemos esta carta enviada por um grupo de fieis ao Bispo de Cidad del Este e compartilhamos com todos:

Para que o leitor entenda o que acontece aqui, seria necessário contar toda uma longa história que nos mostra a mais absurda, intolerante, raivosa, criminosa e revoltante perseguição, desencadeada por Bergóglio contra o Bispo Dom Rogélio Livieres, de Ciudad de Leste, Paraguai, que, segundo seus amigos, morreu recentemente de puro desgosto, devido a esta escabrosa perseguição.

Ao que consta tudo começou já nos tempos em que Bergóglio era Bispo em Buenos Aires, onde mantinha um mau seminário, com apenas 15 seminaristas, quando alguns deles, devido a péssima formação que recebiam ali foram se refugiar no grande seminário São José de Cidade de Leste, que era zelosamente mantido por Dom Rogélio. E isso acendeu a ira maligna de Jorge Mário. Ao que me disseram somente este seminário tinha mais seminaristas do que a soma de todos os outros seminários das dioceses do Paraguai. Então, numa adição de inveja e ódio, começou contra Dom Rogélio esta atrós e vergonhosa perseguição. Tanto da parte dos bispos do Paraguai, como principalmente do regente de Buenos Aires.

Na verdade aquele seminário formava padres da Tradição, bem formados, na fé, na verdadeira Igreja, como deveria ser todo seminário do mundo, enquanto nos outros seminários, também do Paraguai imperava a cem mil vezes maldita teologia da libertação, este câncer maléfico e comunista, mãe e pai de todas as pragas teológicas que tanto mal tem causado a Igreja na América Latina, com sua herética teologia das obras e seu endeusamento dos pobres. E isso foi insuportável para o Bispo de Buenos Aires, que fez uso de todo tipo de mentira torpe contra Dom Rogélio, chegando inclusive a acusa-lo mentirosamente de homossexualismo. Ele moveu meio Vaticano contra este santo.

Mas os malditos precisavam de um golpe mais certeiro. Que fizeram? Havia um sacerdote argentino, que estivera nos Estados Unidos, e lá era acusado de problemas em relação ao sexo, e que havia sido expulso de lá. Por manobra do Vaticano, eles conseguiram que Dom Rogélio amparasse o tal padre em sua Diocese e ele o fez na maior das inocências. Como o padre confessava não ter culpa de nada do que o acusavam, o Bispo acabou não somente o acolhendo, como lhe dando certos cargos na Diocese. Foi o que bastou para que o bando maldito caísse em cima dele, e o acusasse de dar guarida a um padre homossexual.

Daqui, através de amigos que estiveram naquele seminário, e pelos textos que saíram na internet, eu soube que primeiramente o Vaticano – agora já sob as ordens do perseguidor Bergóglio – enviou para Ciudad de Leste o Núncio Apostólico, e mais um bispo emérito de Montevidéu, para uma visita “de cortesia”. Dom Rogélio os acolheu e achou inocentemente que tudo havia sido resolvido, mas para sua surpresa dias depois lhe chegou a ordem que o impedia de ordenar novos sacerdotes porque “sua orientação não se afinava com os bispos do Paraguai” – que então devem se afinar com o maligno bispo Lugo, o devasso ex-presidente – e começou o Calvário de Dom Rogélio.

Para terminar, o seminário foi fechado, dom Rogélio morreu de desgosto, mas deixou esta frase: esta conta quem terá que acertar com Deus é o papa Francisco. E podem ter certeza, a conta é salgada. O resultado é que com a morte dele a Diocese foi literalmente desmontada, os seminaristas se espalharam por todos os lados e recentemente o Bispo de Frederico Westphalen, Dom Antonio Carlos Rossi Keller, ordenou quatro deles, num ato de extrema coragem e num desafio claríssimo contra a CNBB e contra o Vaticano. Mil parabéns ao Bispo. No mais a carta irá esclarecer melhor...

Vejamos agora a carta, e afinal continuo..

Monsenhor Guilhermo Steckling, como filhos solícitos e preocupados, apelamos ao senhor, entristecidos ante as situações que estamos vivendo em nossa querida diocese. Há várias mudanças que, longe de fazer avançar as práticas pastorais, vemos retroceder vertiginosamente. Nossa maior preocupação é que se encerre nosso Seminário Maior São José e, também as mudanças realizadas em várias paróquias da Diocese, nomeando párocos de moral duvidosa.

Em relação ao Seminário São José. Lembramos que na eleição do sucessor em 2004, Mons. Rogelio Livieres que realizou inumeráveis obras decidiu criar o Seminário Maior, porque o desafio era grande e contava tão somente com 70 sacerdotes ( entre diocesanos e religiosos ) cuja capacidade de atender almas sobrepunha-se a capacidade de si mesmos.

E o futuro não era muito promissor porque as Dioceses contavam com apenas 10 a 12 seminaristas que se formavam no Seminário Maior. Mas, o problema não era só a quantidade, mas a qualidade dos sacerdotes. A respeito do Seminário Nacional, há uma informação datada de 4 de março de 2008, pelo Cardeal Zinón Grocholewski - prefeito da Congregação do Vaticano para Educação Católica e dirigido ao presidente da Conferencia Episcopal Paraguaia Mons. Ignacio Gorgoza, se objeta claramente; "alguns aspectos que requerem consideração especial e medidas apropriadas para superar as atuais deficiências".

Queremos mencionar, Mons. Steckling, seguindo o informe algumas dessas objeções:

No documento destaca-se com discreto estilo corriqueiro, que "se observa entre os Bispos do Paraguai em relação a preparação dos candidatos ao Sacerdócio" nos leva a concluir que "a habitual falta de honestidade dos seminaristas sobre as questões relacionadas a  sexualidade, em muitos casos fomentadas pelos maus exemplos dos sacerdotes que frequentam lugares opostos àqueles que deveriam frequentar um ministro de Cristo, deve ser corrigido com paciência e caridade mas, com firmeza" ( sacerdotes que frequentam lugares indecorosos como casas de prostitutas).

Também assinala o alto dignitário de Roma que "existe um problema real da Teologia da Libertação solapada por um interesse social e político, que permeia a mentalidade acadêmica dos seminaristas, assim como a vida do clero diocesano e dos religiosos". Para remediar essa confusão ideológica, "que não pode ser vista como secundária", o cardeal remete a leitura de um documento oficial sobre os ensinamentos da  doutrina social da Igreja, publicada pela congregação a seu cargo, referência obrigatória para quem dirige um seminário. Finalmente resume: " é necessário combater decididamente a tendência de reduzir a sinceridade e o esforço nos estudos" porque "uma boa preparação intelectual do futuro sacerdote será garantia de uma boa evangelização".

Esta informação vem confirmar o temor que sentia Mons. Livieres e nós lhe damos razão porque realmente era necessário um seminário em nossa diocese. Dessa maneira nos comprometemos com a instituição de onde sairão bons sacerdotes. No entanto, monsenhor recebeu muitos ataques da parte da mesma Conferência Episcopal Paraguaia, que insistia em fechar novamente este seminário sem atender aos ensinamentos tanto do Diretório para os Bispos, quanto do Código de Direito Canônico. Documentos que fazem jus ao que o Bispo Diocesano deve temer em seu próprio Seminário, onde forma o clero, os colaboradores e seus sacerdotes.

Monsenhor Guilhermo Steckling, com todo o respeito que merece como pastor desta Igreja particular, pedimo-vos que reveja sua postura em relação às nomeações dos Seminários da nossa diocese, porque os danos que causam às paróquias, a falta de sacerdotes santos é muito grande e grave. Queremos que nossos seminários sigam em funcionamento com mais rigor e o senhor pode seguir os documentos citados. Só queremos que nossa diocese tenha essa grandíssima benção e nos comprometemos a apoiá-lo em sua administração.  Também nos preocupam as mudanças repentinas que vêm acontecendo em algumas paróquias congregadas a esta grande diocese.

No caso da paróquia do Espírito Santo, desde que tomaram a paróquia os membros da Comunidade de Sacerdotes de San Juan se observaram mudanças vertiginosas no bem-estar e proveitos dos fiéis, dos sacerdotes e dos seminaristas que vivem na paróquia e que tem realizado trabalhos incansáveis, tal como pede nossa madre Igreja. Nessa paróquia se confessam diariamente mais de 100 pessoas. Sempre temos disponíveis sacerdotes para confissão para orientação espiritual, conselhos e várias atividades que congregam as crianças, jovens e adultos incentivando-os a participar ativamente da comunidade.

A beleza da liturgia, acompanhada de ícones inigualáveis, como os temos aqui, formam o Patrimônio Cultural do Paraguai e ajudam a entendermos a História da salvação através de suas linhas e cores, porque não há cultura sem culto e, nesse tempo onde há tantas graças e conversões às quais temos recebido de nosso Pai, foi cenário de várias obras de grande relevância para a cidadania, aumentando assim a riqueza cultural e espiritual dos habitantes desta região e de outros pontos do país. Aqui realizou-se o Requiem de Mozart, por três anos consecutivos. O festival de Alto Paraná e outros eventos que contarão com renomadas orquestras vindas de países vizinhos, assim como a orquestra Philomusica de Assunção, o coro do Espírito Santo das crianças do Colégio San Esteban. Todas essas obras nos ajudaram em nosso enriquecimento cultural e espiritual e queremos que continuem.

Os seminaristas da comunidade sacerdotal de San Juan, colaboram com essa paróquia de maneira pontual. Eles ajudam os catequistas e os fiéis durante a missa, os jovens através da pastoral da juventude; com as missões ano a ano. Com visitas a enfermos levando a comunhão. É por isso que a permanência desses seminaristas na paroquia Espirito Santo é importante para todos nós, já que graças a eles podemos ter boa liturgia, bem como boas atividades juvenis e boas missões.

O mesmo acontece com a paróquia da cidade de Santa Rita na qual a comunidade missionária de Jesus foi retirada e fazia um trabalho pastoral excelente, colocando em seu lugar um sacerdote com total inclinação a teologia da libertação.

Queremos que nossas paróquias e nossa diocese sigam crescendo em número de gente convertida verdadeiramente a Cristo, comprometidas com sua Igreja e que caminhemos juntos na santidade. Devemos seguir avançando no caminho da vida, sempre adiante, sem retroceder; poder assistir a cada enfermo recebendo os últimos sacramentos, poder confessar todos os fiéis que assim o quiserem, poder batizar todas as crianças que chegam a nós através dos sacerdotes e seminaristas, poder enfim, salvar toda a quantidade de almas que Deus nos mandar e assim salvarmos a nós mesmos.

Tudo isso nos será possível se nos mantermos e redobrarmos nosso trabalho com o Seminário; trabalhando por novas vocações, ordenando novos sacerdotes que sigam o coração de Cristo, admitindo novos diáconos, novas comunidades, novos movimentos e ajudando os existentes, dando-lhes assitência espiritual.

Nós, os laicos presentes, solicitamos ao monsenhor Guilhermo, que reveja todas as decisões que tome em relação a nossa diocese. Que possa realmente ver a profundidade do trabalho dos bons sacerdotes em sua paróquia. Que possa ver, por exemplo, o grande alcance que deixou o padre Jorge na paroquia santa Rita e que hoje, por obediência teve que partir deixando entristecidos os fiéis dessa localidade os quais haviam se acostumado com a boa liturgia, com confissões e coma as atividades que desempenhava esse sacerdote ali.

Não somos contrários às mudanças, desde que levem ao bom caminho nas paroquias.

As que vão bem deveriam ser ajudadas; as que vão melhor apoiadas e não deixar a obra inconclusa.

Nós pedimos ao senhor que possa ler e escutar nossas petições, que possa analisá-las e que as considere, se assim o crê.

Rezaremos a Deus, nosso Pai, para que através do Espírito Santo, possa iluminá-lo e tome as decisões corretas mandadas por Deus.

Um grupo de fiéis da Cidade Del Este.

+++++++++++++++++

OBS > Como perceberam, uma Diocese que servia de modelo para o mundo inteiro, com um povo feliz com o seu bispo, com seus bons padres e seminaristas, foi varrida por um vendaval putrefato, regida agora por um bispo que ninguém gosta, povoada por padres formados na teologia maldita, e tudo como se fosse uma obra de Deus.

Eu coloquei esta carta, apenas para que o leitor amigo se prepare, porque absolutamente todas as dioceses e paróquias, que não seguirem a teologia maldita e comunista da libertação – que significa libertar as almas de Deus, voltando-se para a satisfação física do deus homem, em especialmente o pobre – serão literalmente varridas, com o mesmo tipo de ação nefasta, odiosa e maligna. Podem se preparar porque, mais dia menos dia, eles acabarão por destruir tudo aquilo que é divino e sagrado, abrindo espaço para a falsa religião da Nova Era, sem Jesus Cristo.

Hoje pela manhã, senti que tudo estava perdido quando li um artigo do Cardeal Miller, do Vaticano, alegando que até hoje eles não receberam nenhuma denúncia de heresia contra Bergóglio – ele que é um dos expoentes praticantes da chamada heresia das obras – denunciada por Dom Chautard quando disse: Se Deus abençoasse com resultados profundos uma atividade envenenada por este vírus ao qual chamamos heresia das obras, Ele daria mostras de animar uma desordem e permitir seu contágio.

Um contágio que está envenenando o mundo católico, que está sendo levado a adorar dois novos ídolos ou deuses: o “deus pobre” e a “deusa misericórdia”. Estas duas falsas divindades estão sendo canonizadas pelo Vaticano, juntamente com os dois asnos de Bergóglio, o Noah e Théa, eis que ele disse que também estes animais vão para o céu. O “céu” dele, que fica no centro da terra!

Ontem e hoje, senti calafrios ao ler as reportagens que estão saindo, os vídeos que denunciam, crianças que alegam ter visões e revelações sobre o que está acontecendo no Vaticano, e posso lhes dizer que, como acrescentei ontem uma frase no novo livro, afirmo aqui também: sinto que, tudo aquilo que temos denunciado nestes quase três anos que se passaram, é apenas uma pontinha do terror que lá está acontecendo, pelo tipo de homens que hoje se apossaram do Vaticano. As mensagens são de fazer tremer a espinha.

E quando numa delas, uma criança alega que viu Jesus, com uma grande pedra na mão e lhe dizendo que ia fazer justiça atirou esta pedra no mar, e ela viu que praticamente toda a parte da terra seca foi invadida pelas imensas ondas que brotaram daquele impacto, no meu coração senti que ainda é pouco, merecíamos coisa pior. Sim, diante daquilo que aquela criança revelou. Impossível que ela tivesse tirado tudo da cabecinha, porque são muitas e gravíssimas as revelações. Preparemo-nos! Vem este dilúvio sim, mas antes vem o tsunami do ódio!

Que cada um forme ao redor de si um escudo de orações, ou não escapará do que está por vir! O que aconteceu naquela diocese é apenas um aperitivo para o que virá nas outras todas. (Aarão)

 


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