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22/12/2008
Ecologia do homem


O Papa - Ecologia do homem
22/12/2008 21:53:31

O Papa - Ecologia do homem



Bento XVI advoga por «ecologia do homem»
A ideologia de gênero altera a constituição da natureza humana, adverte
Por Jesús Colina
CIDADE DO VATICANO, segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 (ZENIT.org).- A defesa da natureza não é algo acessório para a Igreja, mas faz parte de sua natureza, afirmou Bento XVI nesta segunda-feira, declarando, contudo, que se trata de uma «ecologia do homem», no longo e extenso discurso que dirigiu aos membros da Cúria Romana, com quem teve o tradicional encontro de troca de felicitações por oasião do Natal.
Recordando o papel decisivo que teve a reflexão sobre a ecologia durante as JMJ, celebradas em julho em Sydney, acontecimento central para a Igreja em 2008, o pontífice ofereceu uma sugestiva leitura sobre o respeito da criação.
«Dado que a fé no Criador é parte essencial do credo cristão, a Igreja não pode e não deve limitar-se a transmitir a seus fiéis só a mensagem da salvação», afirmou o Papa, que no início de 2009 publicará uma encíclica de caráter social.
«Ela também tem uma responsabilidade com relação à criação – advertiu – e tem de cumprir esta responsabilidade em público.»
No cumprimento desta missão, acrescentou, a Igreja «não só tem de defender a terra, a água, o ar, como dons da criação que pertencem a todos. Tem de proteger também o homem contra sua própria destruição».
«É necessário que haja algo como uma ecologia do homem, entendida no sentido justo», assegurou.
Esta ecologia humana, afirmou, baseia-se no respeito dos gêneros, masculino e feminino, que fazem parte da natureza humana.
O bispo de Roma o disse com estas palavras: «Quando a Igreja fala da natureza do ser humano como homem e mulher e pede que se respeite esta ordem da criação, não está expondo uma metafísica superada».
Trata-se, assegurou, «da fé no Criador e da escuta da linguagem da criação, cujo desprezo significaria a auto-destruição do homem e, portanto, uma destruição da própria obra de Deus».
O pontífice advertiu sobre a manipulação que acontece em fóruns nacionais e internacionais quando se altera o termo «gender» (gênero). Com freqüência, como aconteceu na quinta-feira passada na assembléia geral das Nações Unidas, utilizam termos como «orientação sexual» ou «identidade de gênero» para reconhecer o pretendido «casamento» homossexual.
«O que com freqüência se expressa e entende com o termo ‘gender’ se sintetiza em definitivo na auto-emancipação do homem da criação e do Criador. O homem quer fazer-se por sua conta, e decidir sempre e exclusivamente só sobre o que lhe afeta», constatou o pontífice.
Mas deste modo, advertiu, «vive contra a verdade, vive contra o Espírito criador».
«Os bosques tropicais merecem, certamente, nossa proteção, mas não menos a merece o homem como criatura, na qual está inscrita uma mensagem que não contradiz a nossa liberdade, mas é sua condição», indicou.
Por isso, declarou, «grandes teólogos da escolástica qualificaram o matrimônio, ou seja, o laço para a vida toda entre o homem e a mulher, como sacramento da criação, instituído pelo Criador e que Cristo – sem modificar a mensagem da criação – acolheu depois na história de sua aliança com os homens».
«Faz parte do anúncio que a Igreja deve oferecer o testemunho a favor do Espírito criador presente na natureza em seu conjunto, de maneira especial na natureza do homem criado à imagem de Deus», concluiu. 
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OBS: Novamente o Santo Padre reafirma a posição eterna e imutável da Igreja, contra qualquer tentativa de justificação de união de parceiros do mesmo sexo. E nem se fala da pratica abominável deste tipo de pecado, um dos mais clamorosos e que mais ofende ao Deus Criador, porque é um ato estéril e degradante.
Como já disse em muitos artigos, a pressão para o mundo aceite isso, leva apenas a uma loucura coletiva, pois significa o fim iminente da raça humana. Por isso devemos dizer que o animal mais próximo de extinção que existe hoje na terra é o homem, pois dos animais, Deus cuida, enquanto os homens
são livres para rejeitar este cuidado. A morte os ronda então...
E veremos esta morte, não tarda a Justiça!
 


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