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Trevas
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24/06/2005
Grito das Trevas


Trevas - 02 Grito das Trevas
Trevas - 02 Grito das Trevas

GRITOS DAS TREVAS (02)
(02/06/2003)
 
     Em toda a minha vida, sempre tive muito pavor do inferno. Já desde pequenino, de um modo especial da parte de minha querida vovó materna, Gertrudes, ouvi muitos alertas contra as trevas, e disso eu guardei um enorme receio. Depois, como já falei em outro artigo, a cada meio ano, mais ou menos, eu tinha um pavoroso pesadelo com os demônios, que me fazia tremer por horas seguidas. Disso resultou hoje, não um medo – porque estou nas mãos da divina Providência e isto me basta – mas um respeito e um conhecimento de causa, que me fez tornar em adversário encarniçado das trevas. Porque, estando nas mãos deste nosso Deus, tão poderoso e bom, nada temo, e por isso vou continuar alertando, contra o inferno e contra os demônios, a todos aqueles que assim o desejarem. Afinal ele é nosso único grande inimigo, ao qual devemos temer, pois é justo aquele que, além de nos matar no corpo, pode também nos roubar a alma, conforme disse Jesus.
 
     O trabalho a que agora sigo, exige que o leitor tenha paciência de me acompanhar por mais dez textos além deste, com o mesmo título, porque não posso colocar tudo em um trabalho só. Ontem à noite, quando eu procurava um texto específico, entre as centenas de arquivos que já tenho, topei com o livro dos Sete Exorcismos, denominado Avisos do Além, e bruscamente entrei nele. Não consigo me lembrar que alguma vez tivesse recebido isso via internet, somente em xerox, que já consultei. E à medida que mergulhava naquela leitura, percebi o quão rica fonte de alerta ela ainda continua sendo, para que se possa mostrar ao leitor o estado interno da Igreja – em especial – e também da humanidade, que hoje mergulha à alta velocidade rumo aos braços do maligno. E daí me surgiu a idéia de preparar a matéria em textos mais curtos, facilitando a leitura e dando dinâmica ao texto. Como vou fazer cortes e colagens, vou me ater o quanto possível apenas ao original.
 
     Digo antes, que o livro destas revelações, já teve em si muitos cortes para facilitar a leitura, por causa dos uivos, berros, gemidos, imprecações e maldições que os espíritos infernais emitiam, ao serem exorcizados. Mas nós vamos retirar ainda mais coisas, para que permaneça apenas o cerne das revelações. É que, pela força da Santíssima Trindade, pela força do Império de Rainha, de Nossa Senhora, esta Mãe carinhosa, sempre tão preocupada com nossa salvação, obrigou os demônios, contra a sua vontade, mesmo em grande desespero de ódio, a terem que falar a verdade, sobre suas ações, sobre os seus projetos, sobre suas conquistas, exatamente para alertar os homens sobre seu poder.
 
    E assim, usando as mais diferentes potestades do céu, por ordem da Virgem Maria, o padre ia conjurando os maus espíritos a falarem a verdade, sempre e somente a verdade, para desespero do inferno, que não quer ver estas coisas reveladas. Até mesmo este livro, para chegar ao prelo, levou mais de 15 anos, tamanha a luta do maldito para que tais coisas não viessem a público. E hoje, ainda, é enorme a pressão que o inferno exerce, especialmente sobre os sacerdotes, para que eles não coloquem os olhos nestes escritos. Pessoalmente, por uma certeza íntima e forte de meu coração, considero-os da mais alta confiabilidade, tanto que me exponho a fazer esta divulgação sem medo. Com certeza servirá para que mais gente se ponha a rezar, porque o estado interior da Igreja, é de verdadeira podridão, pelo que se verá.
 
      Mais algumas considerações, antes de entrar no tema: Sempre os demônios evitam o nome de Maria e por isso, usando o dedo da possessa, apontam para cima e dizem (Aquela lá de cima), ou a chamam de A Grande Senhora. Quando se referem ao Céu, apontam para cima. Quando se referem ao inferno, apontam para baixo. Tudo isso permanecerá no texto, saindo fora apenas as incitações e as
invocações do exorcista. Também cortarei alguns pequenos textos que são menos esclarecedores ou que causarão dúvida. Enfim, eu poderia até tentar resumir cada tópico, com a minha linguagem, mas creio que assim ficará melhor, porque se eu explicasse, seria a palavra apenas de quem imagina, mas a dos demônios, é a palavra de quem sabe, que, além disso, é bem mais inteligente. Vamos a eles:
 
1º EXORCISMO DE 14 DE AGOSTO DE 1975
 
Contra: Akabor, demônio do Coro dos Tronos  (Identificado pela letra - A)
             Allida, demônio do Coro dos Arcanjos (Identificado pelas letras - AL)
 
    Nota: Em todos os exorcismos, os preparativos eram intensos e compreendiam orações especiais do ritual Romano, consagrações, Salmos prescritos, o Rosário, Ladainhas, Exorcismos, etc... Os Sacerdotes exorcizam demônios previamente identificados.
 
    Exorcista (E) – Demônio Akabor, nós, Sacerdotes, representantes de Cristo, ordenamos-te, em nome da Santa Cruz, do Preciosíssimo Sangue, das Cincos Chagas, das catorze estações da Via Sacra, da Santíssima Virgem Maria, da Imaculada Conceição, de Lurdes, de Nossa Senhora do Rosário de Fátima, de Nossa Senhora do Monte Carmelo, de Nossa Senhora da Grande Vitória de Wigratzbal, das Sete Dores de Maria, de São Miguel Arcanjo, dos nove Coros Angélicos, do Anjo da Guarda desta mulher, de São José terror dos espíritos malignos; dos Santos Padroeiros desta mulher, de todos os Santos Anjos de Guarda e Anjos dos Sacerdotes, de todos os Santos do Céu, especialmente de todos os Santos Exorcistas, do Santo Cura d’Ars, de São Bento, dos servos e servas de Deus, Padre Pio, Teresa de Konnersreuth, Catarina Emmerich, de todas as Almas do Purgatório, e em nome do Papa Paulo VI, – ordenamos-te, então, Akabor, como Sacerdotes de Deus, em nome de todos os Santos que acabamos de invocar, em nome da Santíssima Trindade, do Pai, do Filho, e do Espírito Santo, volta para o inferno.
 
O INFERNO É HORRÍVEL
 
A – Tenho ainda que falar...
E – Diz a verdade e só a verdade, em nome da Santíssima Trindade, da Santíssima Virgem Maria da Imaculada Conceição(...).
A – Sim, em seu nome, e em nome dos Tronos de onde venho, tenho ainda que falar. Eu estava nos Tronos. Eu, Akabor, tenho que dizer (respira ofegantemente e grita com uma voz horrível) como o inferno é horrível. É muito mais horrível do que se pensa. A Justiça de Deus é terrível; terrível é a Justiça de Deus! (grita e geme).
(...) O inferno é bem pior do que à primeira vista e superficialmente poderíeis pensar; a justiça... mas é preciso muita confiança, é preciso rezar muito, é necessária a confissão, tudo é necessário. Não se deve condescender facilmente com os modernismos. O Papa é que diz a verdade.
 
A JUVENTUDE É ENGANADA
 
A – Os lobos estão agora... (...). Os lobos estão agora no meio de vós, mesmo no meio dos bons. (...). Como já disse, tomam a forma de Bispos e Cardeais. (...). Digo isto bem contra a minha vontade. Tudo o que digo é contra a minha vontade. Mesmo a juventude... a juventude é enganada. Pensa que poderá com algumas... Com algumas obras caritativas alcançar o Céu (1), mas não pode, não! Nunca!  Os jovens devem, – embora me custe muito tenho que dizer...
 
(1) Infelizmente, em especial no Brasil e na América Latina, não são só os jovens pensam que com algumas caridades apenas, ganham o céu. Também bispos e cardeais pensam a mesma coisa. Enquanto as almas morrem por falta do conhecimento e da instrução, sobre as coisas mais elementares da sua fé, eles organizam filas de cestas básicas, quando não, mandam pegar em foices e facões para os exigir a força. Que esperem então a hora da retribuição e da cobrança. Se não se converterem, podem desde já aprender a gritar.
 
COMUNHÃO NA BOCA*
 
   A – Devem receber convenientemente os sacramentos... fazer uma confissão verdadeira e não apenas participar nas cerimônias penitenciais e na Comunhão. A Comunhão, o celebrante deve dizer três
vezes “Senhor eu não sou digno”, e não uma vez só. Devem receber a Comunhão na boca, e não na mão.       
            Nós trabalhamos durante muito tempo, lá em baixo (aponta para baixo) até conseguirmos que a Comunhão na mão fosse posta em prática. A comunhão na mão é muito boa para nós, no inferno; acreditai! Ela (aponta para cima) quer que eu diga...(...)
            Ela quer que eu diga... que se Ela, a grande Senhora, ainda tivesse, recebida a Comunhão na boca, mas de joelhos, e haveria de se inclinar profundamente assim (mostra como procederia a Santíssima Virgem).
            Tenho que dizer que não se deve receber a Comunhão na mão. O próprio Papa, dá a Comunhão na boca. Não é da sua vontade que se dê a Comunhão na mão. Isso vem dos seus Cardeais.
            Deles passou aos Bispos, e depois os Bispos pensaram que era matéria de obediência, que deviam obedecer aos Cardeais. Daí, a idéia passou aos Sacerdotes e também eles pensaram que tinham de se submeter, porque a obediência se escreve com maiúsculas.
            Não se é obrigado a obedecer nos maus. É ao Papa, a Jesus Cristo e à Santíssima Virgem, que é preciso obedecer. A Comunhão na mão não é de modo algum querida por Deus.
 
        * Sobre a comunhão na boca, exatamente por causa destas revelações, perguntamos à Nossa Senhora, através do Cláudio e ela disse: Esta é apenas uma opinião dele, Akabor, mas não é a opinião de Jesus, nem a minha. Ela explicou, porém, que Akabor não mentia, porque ele, de fato, achava que fosse assim. Entretanto, se a norma canônica assim o permite, certamente que nem Akabor tem algo a dizer, quanto nem o Céu irá pregar contra uma norma válida. Na verdade, a Eucaristia é mais forte que uma simples norma, ou fórmula, que pertence a Igreja e a mais ninguém. O que importa é apenas o coração, para o qual ela é administrada. Quem não está em estado de graça para receber Jesus, mesmo que o receba de joelhos sangrando estará a cometer um sacrilégio. E para estes, lembro que escolher filas, evitar ministras, tudo isso é falta grave. É julgamento! (Aarão)
 
O CULTO À SANTÍSSIMA VIRGEM.
 
A – Os jovens devem habituar-se a fazer peregrinações. Devem voltar-se, cada vez mais, para a Santíssima Virgem; não devem bani-La. Devem... devem reconhecer a Santíssima Virgem e não viver segundo o espírito dos inovadores. Não devem aceitar absolutamente nada deles (grita cheio de fúria). Eles é que são lobos. A esses, já os temos, já os temos bem seguros.
           Os jovens, atualmente, crêem que realizam coisas maravilhosas quando fazem algumas obras caritativas e se reúnem uns com os outros. Mas isso não é muito. É até fácil, quando simpatizam uns com os outros, mas só isso não é nada. É preciso que os jovens façam sacrifícios, que adquiram espírito de renúncia, é preciso que rezem. Devem freqüentar os Sacramentos, devem freqüentá-los ao menos uma vez por mês*. Mas a oração e o sofrimento são também importantes. Antes de tudo isto eu tenho ainda que dizer...
 
           * Lembramos que a participação na Santa Missa é semanal, e não mensal. O que aqui ele quis dizer, é que a maioria dos jovens, nem mais uma vez por mais vai à Missa. Ou seja, já seria um pouco bom, se fossem pelo menos esta uma vez por mês.
 
IMITAÇÃO DE CRISTO
 
A – ...antes disto tenho que dizer que o mundo de hoje, mesmo o mundo católico, esqueceu por completo esta verdade: é preciso sofrer pelos outros. Caiu no esquecimento que todos vós formais o Corpo Místico de Cristo e que deveis, todos, sofrer uns pelos outros (chora como um miserável e geme como um cão). Cristo não realizou tudo na Cruz. Abriu-vos a porta do Céu, mas os homens devem reparar uns pelos outros. As seitas bem dizem que Cristo fez tudo, mas isso não corresponde à verdade. A Paixão de Cristo continua; em Seu Nome, ela continuará até ao fim do mundo (resmunga).    
 
SENTIDO DO SOFRIMENTO
 
A – É preciso que ela (a Paixão de Cristo) continue. Tem que so
frer uns pelos outros e oferecer os sofrimentos em união com a Cruz e os sofrimentos de Cristo. Deve-se sofrer em união com a Santíssima Virgem e com todas as renúncias que Ela suportou durante a Sua vida, unir os próprios sofrimentos, nos horríveis sofrimentos de Cristo na Cruz e na Sua Agonia, no Jardim das Oliveiras.
Esses sofrimentos foram mais terríveis do que aquilo que os homens poderão pensar. Cristo, no Jardim das Oliveiras, não sofreu apenas como podereis talvez pensar. Ele foi esmagado pela Justiça de Deus, como se Ele próprio tivesse sido o maior dos pecadores, como se estivesse condenado ao inferno. Teve que sofrer por vós, homens; do contrário, não teríeis sido salvos. Teve de suportar os mais terríveis sofrimentos a ponto de pensar que iria para o inferno.
Os sofrimentos foram então tão fortes que Ele se sentiu completamente abandonado pelo Pai Celeste, Suou Sangue, porque se sentiu totalmente perdido para o Pai e abandonado por Ele. Sentiu-se esmagado como se fosse um dos maiores pecadores. Eis o que Ele fez por vós, e vós deveis imitá-Lo.
Estes sofrimentos têm um valor imenso. Esses sofrimentos, esses momentos obscuros, esses terríveis abandonos, quando se está convencido de que tudo está perdido, e que o melhor é pôr termo à vida.... Eu não quero dizer mais, não...(respira com grande dificuldade).
É precisamente quando se sofre assim, quando tudo parece estar perdido, quando a pessoa se julga totalmente abandonada por Deus, quando crê ser a mais miserável das criaturas, é então que Deus pode meter a Sua Mão no jogo. Estes sofrimentos, estes horríveis e tenebrosos sofrimentos, são os mais valiosos (lança gritos e uivos terríveis) que existem. Mas é precisamente que a juventude desconhece a isso. A maioria dos jovens ignoram-no e é aí que reside o nosso triunfo. 
 
ACEITAÇÃO DO SOFRIMENTO
 
A – Muitos, a maioria, suicidam-se quando se crêem abandonados por Deus e pensam ser as criaturas mais miseráveis. Por mais escura que seja a noite, Deus está próximo deles, embora eles já não O sintam! Deus está então como se já não estivesse. De fato, momentaneamente, a sua presença deixa de lhes ser perceptível, mas apesar disso devem imitar os sofrimentos de Cristo, sobretudo os que Ele chamou a sofrer muito.
Há muitos que, então, pensam que já não são normais – a maior parte o é – e então capitulam, capitulam muito mais facilmente. Pensam então que têm que se suicidar, porque já ninguém os compreende. É o nosso triunfo. A maioria vai para o Céu, mas apesar disso, é o nosso triunfo, porque... Não cumpriram a sua missão, deveriam ter continuado a viver.
            No mundo de hoje há cruzes extremamente pesadas. É Ela que o manda dizer (aponta para cima). Essas cruzes são muitas vezes mal suportadas. Cruzes visíveis, como o cancro, defeitos físicos ou outras enfermidades, são muitas vezes mais fáceis de suportar que as angústias ou noites do espírito, que muitas pessoas têm de agüentar atualmente.
 Ela, lá em cima (aponta para cima), manda dizer o que já uma vez transmitiu através duma alma privilegiada: «Eu enviarei aos meus filhos sofrimentos tão grandes e profundos como o mar.»*. Esses (as pessoas), a quem foram destinadas cruzes tão pesadas – alguns são escolhidos de há muito – não devem desesperar.
Estas cruzes que acabo de referir, são cruzes que parecem inúteis e absurdas. Podem levar ao desespero. Muitas vezes, parecem impossíveis de suportar, mas são essas as mais preciosas.
Eu, Akabor, quero ainda acrescentar: Ela (aponta para o alto) quer gritar a todos esses que carregam uma Cruz: «Coragem! Não desanimeis!» Na Cruz está a salvação, na Cruz está a vitória. A Cruz é mais forte que a guerra.
 
* Trata-se aqui da mensagem de Marienfried, dada na Alemanha em 1945. Cfr. o livro «A Paz de Maria» das edições ACTIC, que apresenta essas Mensagens.           
 
O MODERNISMO

 
A – O modernismo é falso. É preciso virar as costas ao modernismo. É obra nossa
, vem do inferno. Mesmo os Sacerdotes que difundem o modernismo nem sequer estão de acordo entre si. Ninguém está de acordo (1). Só este sinal vos deveria bastar.
O Papa é atormentado pelos seus Cardeais, pelos seus próprios Cardeais... está rodeado de lobos.
Se não fosse assim, poderia dizer mais, mas ele está como que paralisado. Já não pode fazer muito; agora, já não pode fazer muito. Deveis rezar muito ao Espírito Santo, rezar agora e sempre ao Espírito Santo. Então, compreendereis no mais profundo de vós mesmos o que é preciso fazer. Aconteça o que acontecer, não vacileis na vossa antiga fé. Devo dizer que este Segundo Concílio do Vaticano não foi tão bom como se pensa. Em parte, foi obra do inferno.
 
(1) Deus criou uma Igreja única. Ele dever antão, também, andar na unidade. Ora quando não há unidade de sentimentos, porque não na unidade de Doutrina, certo é que o Espírito Santo também não está ali, porque Ele não é Espírito de confusão. O que você dirá então da ala direita e a da ala esquerda da Igreja no Brasil? Desde há quanto tempo você imagina que o Espírito Santo não assiste mais a uma reunião de nossos Bispos, que se dirigem apenas por sentimentos e idéias racionais, e humanas? Quantos deles ainda buscam com exclusividade as questões da alma, da vida eterna e da salvação? Talvez nenhum!
 
A SANTA MISSA: POR MUITOS
 
A – Sem dúvida, que havia certas coisas que precisavam ser mudadas, mas a maior parte, não. Acreditai-me! Na Liturgia não havia praticamente nada que necessitasse de ser mudado. Mesmo as leituras e o próprio Evangelho não deviam ser lidos em línguas nacionais. Era bem melhor que a Santa Missa fosse celebrada em latim.
Considerai por exemplo, a Consagração; basta a Consagração, é típico. Na Consagração empregam-se as palavras: «Isto é o Meu Corpo que será entregue por vós.» e, em seguida, diz-se «Este é o Meu Sangue que será derramado por vós e por muitos.» Foram estas as palavras de Cristo.
E – Não é correto dizer «por todos?» Diz a verdade, em nome (...)
Claro que não! As traduções nem sempre são exatas e esse é, sobretudo o caso de «por todos.» Não se deve e não se pode dizer «por todos»; deve dizer-se «por muitos.» Se o texto não está correto, já não encerra a plenitude de graças. Claro que a Santa Missa continua a ser válida, mas o canal de graças corre agora parcimoniosamente. E a Consagração já não acarreta tantas graças como quando o Sacerdote a pronunciava convenientemente, de acordo com a Tradição Antiga e com a vontade de Deus. É preciso dizer-se «por vós e por muitos»,* tal como Cristo disse. Não! Ele bem desejou derramá-lO por todos, mas de fato ele não foi derramado por todos.
E – Por que muitos O recusaram? Diz a verdade, em nome (...)
A – Exatamente. Assim, Ele não derramou o Seu Sangue por todos, pois não O derramou por nós, os do inferno.** O novo ordinário da Missa – os Bispos mudaram a Missa Tridentina – a nova Missa, não corresponde exatamente à vontade d’Eles, lá em cima (aponta para cima). É a melhor que existe, é a Missa-tipo, a verdadeira e a boa Missa (geme).***
Tudo o que disse foi contra a minha vontade, mas a isso fui obrigado. Foi Ela, lá em cima (aponta para cima) que me forçou (rosna).
 
* Na Missa de Paulo VI, em Latim conservou-se a fórmula correta. De fato, aí se diz: « Pro multi », ou seja por muitos. As traduções, inclusivamente a portuguesa, atraiçoaram o texto e puseram uma palavra inexistente: « por todos.»
** De certo Cristo teria resgatado os demônios, se isso tivesse sido possível. Não sendo esse o caso, é evidente que o Seu Sangue não foi derramado pelos demônios. Em principio, a Redenção de Cristo destinava-se a todos os homens, mas na prática estava limitada pela sua liberdade de recusa. Assim o Sangue de Cristo não aproveitou àqueles que O recusaram, deste modo e por sua culpa, foram condenados no inferno, onde partilham do destino irrevogável dos demônios.    
*** A celebração desta Missa de São Pio V foi au
torizada pela Santa Sé num documento assinado por João Paulo II.
 
 
         OBS: No Evangelho de Mateus, em 26,28 está: Por muitos homens... Eis o ardil do demônio: Se dissermos que Jesus NÃO MORREU por TODOS, então eles dirão que Ele faliu em sua missão. Se dissermos que morreu por todos, então podem dizer que TODOS se salvarão, embora em vida sejam verdadeiros demônios, e até os próprios se poderiam salvar, o que seria um absurdo. Ou seja, querem apenas justificar a própria malícia. Na verdade, Jesus morreu apenas por aqueles que livremente quiserem se aproveitar dos Méritos infinitos de Sua Paixão Redentora. E estes são, sim, MUITOS, mas não todos. Judas, por exemplo, não quis se salvar, por isso está onde está! Ora, uma simples gota do Sangue de Jesus – tão precioso é – seria suficiente para salvar a todos. Mas que diriam os adversários de Deus, se nem com TODO o sangue derramado ainda não aceitam? Até quando o homem fará pouco caso de Deus?
 
O ECUMENISMO
         
A – Na época que atravessamos não se deve obedecer a Bispos modernistas. Vivemos na época a que Cristo se referiu, dizendo: « Surgirão muitos falsos cristos e falsos profetas » (Mc 13-22). São eles os falsos profetas! Já não se pode acreditar neles; em breve, já ninguém os poderá acreditar, porque ele... porque eles... aceitaram excessivas novidades. Nós estamos neles, nós, os lá de baixo (aponta para baixo), é que os incitamos. Muito tempo nós passamos em deliberações, para ver como destruir a Missa Católica.
Já Catarina Emmerich (1), há mais de cem anos, dizia: « Foi em Roma...» Numa visão, ela viu Roma, o Vaticano. Viu o Vaticano rodeado por um fosso profundíssimo, e do outro lado do fosso estavam os descrentes. No centro de Roma, no Vaticano, encontravam-se os Católicos. Estes atiravam para esse fosso profundo os seus altares, as suas imagens, as suas relíquias, quase tudo, até o fosso ficar quase cheio. Essa situação... esses tempos, vivemo-los agora (grita com uma voz medonha).
Então, quando o fosso ficou cheio, os membros das outras religiões puderam realmente atravessá-lo. Atravessaram-no, olharam para dentro do Vaticano, e viram como os católicos, os católicos de hoje, a Missa moderna, pouco tinha para lhes oferecer. Abanaram a cabeça, voltaram as costas e foram-se. E muitos de entre vós, católicos, são suficientemente estúpidos para ir ao encontro deles. Mas eles não dão um passo na vossa direção.
Quero ainda acrescentar mais qualquer coisa.
 
     (1) Sobre este livro, falaremos nos capítulos seguintes.
 
A LITURGIA
 
A – Na Missa Tridentina fazia-se o Sinal da Cruz trinta e três vezes, mas agora faz-se muito menos vezes: duas, três, quando tudo vai pelo melhor. E na última, na benção final, já não é necessário ajoelhar (grita e chora desespero). Podereis imaginar como nós ajoelharíamos, como nós cairíamos de joelhos se porventura pudéssemos? (geme e chora).
E – É correto fazer o Sinal da Cruz, trinta e três vezes, durante a Santa Missa? Diz a verdade, em nome (...).
A – Não é só correto, como também obrigatório. É que assim nós não conseguiríamos ficar, pois seríamos obrigados a fugir da Igreja. Mas, assim, ficamos. Devia também se restabelecer a cerimônia da aspersão. A aspersão com água benta obriga-nos a fugir e o mesmo se passa com o incenso. Era também preciso voltar a queimar-se incenso. Era bom que depois da Santa Missa se recitasse a Oração a S. Miguel Arcanjo, três Ave-Marias e a Salve Rainha.
Os leigos não devem dar a Sagrada Comunhão (1) (dá gritos horríveis), de modo nenhum!! Nem sequer as religiosas. Nunca! Pensais que Cristo teria confiado essa missão aos Apóstolos, se as mulheres e os leigos também o pudessem fazer (geme)? Sou obrigado a dizer isto! Allida, ouviste Allida, ouviste o que me obrigaram a dizer? Allida, tu também podes falar! (O outro responde encolerizado: Fala tu!)
E – Já acabaste Akabor, em nome (...) disseste tudo, disseste toda verdade?
A – Ela, lá
em cima (aponta para o alto), não permite que eu seja atormentado pelo velho (lúcifer), porque eu sou obrigado à estas coisas por vós e pela Igreja. Ela não o permite... e ainda bem! Mas isto não é bom para os lá debaixo (aponta para baixo), não é bom para nós (grita e geme).
E – Em nome da Santíssima Virgem, continua. Tens ainda alguma coisa a dizer? Pelo poder dos Santos Tronos, teus antigos companheiros, tens alguma coisa a acrescentar?
(Após sete horas de oração e seis horas de exorcismo, sem beber nem comer, algumas das pessoas presentes sentem-se fatigadas).
A – Podeis ir-vos embora. Ficaremos contentes, se vos fordes. Ficaremos contentes. Ide-vos! Porque disse tudo isso, porque fui obrigado a dizê-lo. Ela concede-me ainda uns momentos. Tens que recitar três vezes: « Santo, Santo, Santo...». (As pessoas presentes recitam a oração).
E – Em nome da Rosa Mística..., Akabor, diz o que a Santíssima Virgem te encarregou de dizer!
A – Ela encarregou-me de dizer o que eu fui obrigado a dizer e o que disse. Tudo o que revelei, foi contra a minha vontade (chora despeitado).
E – Em nome..., disseste tudo?
A – Sim!
 
(1) Novamente aqui, se trata apenas de opinião dele, embora não minta se assim disser. Primeiro, os leigos podem sim, distribuir a Eucaristia, quando não há padres em número suficiente, para distribuir a comunhão para todos, num tempo sensato. A Igreja tem sim o poder de instituir ministros e ministras da Eucaristia. Enquanto existir Igreja na terra, ela terá este poder, de ligar e desligar. Pode ser até que o Céu não goste destas coisas, mas jamais pregaria contra elas abertamente, porque seria um Reino dividido contra si mesmo conforme disse Jesus. Uma coisa é alertar contra uma situação grave de desmando na Igreja, outra muito diferente é pregar contra a autoridade constituída. A primeira é obrigação de todos nós, a segunda é pecado grave. O desmando e o erro, só se corrigem através de um Concílio, a rebeldia, somente é sanada no confessionário.
 
EXPULSÃO DE AKABOR
 
E – Nós te ordenamos agora, Akabor, em nome da Santíssima Trindade, do Pai, do Filho e do Espírito Santo, da Santíssima Virgem Maria, do Coração Imaculado de Maria, dos Santos Arcanjos, dos Coros Angélicos, que digas se nos revelastes tudo o que o Céu te tinha mandado dizer! Diz a verdade em nome do Preciosíssimo Sangue!
A – Se ele tivesse sido também derramado por nós, teríamos sido homens. Mas nós não éramos homens. Se fossemos homens, não teríamos sido tão estúpidos. No fundo, ainda tendes mais sorte que nós... Isso não é possível...!
E – Akabor, vai-te em nome (...)! O teu discurso acabou, a tua missão está cumprida. Grita o teu nome e volta para o inferno!
A – Não sou obrigado a ir já. Ela ainda me permite um certo tempo.
E – Tem que sair outro demônio contigo?
A – Não! Eu, Akabor, tenho de ir primeiro, mas tendes que rezar ainda sete Ave-Marias em honra das 7 Dores de Maria. É sob as suas ordens (aponta para o alto) que eu as vou dizer:
– A primeira, pela sua dor na profecia de Simeão: «Uma espada de dor te trespassará o coração.»
– Depois, a fuga para o Egito, considerando as lágrimas e os tormentos que Ela então sofreu.
– Perda do Menino Jesus no Templo: imaginemos a angústia que Ela padeceu, pois que Ele era o Filho de Deus.
- Ela encontra Jesus no caminho do Calvário: a humilhação em que Ela viu o Seu Filho.
– A horrível, a mais horrível dor: na Crucificação e morte na Cruz. Quanto Ela não padeceu: lágrimas, angústias, desânimo.
– A descida da Cruz: Aquele Corpo horrivelmente desfigurado, que em conjunto levaram para o túmulo. Em que estado de espírito não terá Ela assistido a tudo isto.
– Finalmente, a deposição no túmulo: A Sua Dor imensa, a sua tristeza. Ela sofreu horrivelmente. (Terminadas as orações, grita com uma voz cheia de ódio):
A – Agora, três vezes: « Santo, Santo, Santo,...». (as pessoas presentes recitam-no).
E – Em nome da Santíssima Trindade (...), em seu nome, deves agora vol
tar para sempre para o inferno, Akabor!
A – (geme e grita com uma voz terrível): Sim...!
E – Em nome (...) grita o teu nome e vai-te para o inferno! Vai-te em nome dos teus antigos companheiros, os Santos Tronos que servem a Deus. Tu nunca serviste a Deus!
A – (gemendo): Eu bem queria servir a Deus, mas Lúcifer não o quis.
E – Tens que te ir agora. Nós, Sacerdotes, te ordenamos em nome da Santíssima Trindade, do Pai, do Filho, e do Espírito Santo. Tens de te ir embora, em nome do Coração de Maria e em nome das Sete Dores de Maria.
A – (grita como louco, cheio de desespero).
E – Em nome (...) vai para o inferno! Grita o teu nome!
A – A-KA-BOR (grita o nome chorando). A-KA.BOR!!
E – Vai para o inferno e não voltes mais, nunca mais, em nome (...).
AL – Agora, é Allida quem fala.
E – Em nome da Santíssima Trindade, nós te ordenamos, que nos diga Allida, se Akabor partiu.
           AL – Ele cá já não está. Partiu. Lúcifer e a sua pandilha vieram buscá-lo.
 
     Vejam, que impressionantes e terríveis revelações. Nenhum coração humano ficará de todo insensível diante de um terror destes. Também não poderá ficar desligado, depois de tantos erros que se cometem, de tantas vitórias do inferno, e de tanta insensatez do homem. É preciso, agora, mais do que nunca, centrar nosso esforço na oração. A oração pode muito! A oração move o coração de Deus. A oração pode tudo, se for rezada por todos!
 
      Mas, é certo, infelizmente são poucos os que rezam, e parecem ser a cada dia menos. E justo por isso teremos logo a explosão final desta batalha com as trevas. Eles estão sedentos de sangue e armados até os dentes. Eles ocupam a maioria dos pontos chave do mundo, e até da Igreja. Falta-lhes apenas expulsar João Paulo II. E o caos reinará no mundo.
 
Rezemos o Rosário de Maria, verdadeiro terror dos demônios!
 
Aarão!



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